by Max Barry

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by Belo-horizonte. . 115 reads.

Demografia

Introdução

A demografia de Belo-horizonte é estudada a partir das pesquisas censitárias, historicamente realizadas a cada quatro anos pelo Instituto de Geografia Nacional, atual Ministério de Geografia, Geologia e Estatística. A pesquisa mobiliza cerca de 6.372 agentes do Departamento de Estatística e Geografia, a maioria dos quais estudantes de Geografia, Demografia e Estatística das universidades públicas do país.

O primeiro censo populacional foi realizado em 1918 sob ordens do já falecido príncipe Luiz Carlos Saint Germain. Na época a população do então Principado de Belo-horizonte era de 3.241.000 desde então, a população do país cresceu mais de 7 vezes, alcançando em 2058 a marca de 24.981.302. O último ano de crescimento vegetativo de Belo-Horizonte foi em 2050, desde então o país vem experimentando uma queda da população absoluta. Os motivos dessa queda é a diminuição das taxas de natalidade (cerca de 1,02 filhos por mulher, abaixo da taxa de reposição que é de 2,1) e o aumento das taxas de mortalidade (devido o alto número de idosos no país a tendência é essa taxa se acentuar ainda mais nos próximos anos), alcançando seu menor valor populacional desde 2018.

A pesquisa também revelou que o sobrenome mais popular é Balzac (2.315.642 habitanes) seguido de Renault (1.002.391). Também segundo o censo os pronomes mais populares são: Jacques (9%) e Lorraine (8%), para homens e mulheres, respectivamente. Os três times de futebol com maior número de adeptos são AS Olemps (22%); Saint John (15%) e Atlético de Lestat (13%).

Dados Demográficos

Distribuição populacional e Densidade populacional

A população belorizontina é divida de maneira desigual ao longo do espaço, a maioria da população ocupa a costa leste do país, ou seja, quase 20 milhões de pessoas, o que corresponde a mais de 80% da população total da República.

A densidade populacional média é de 196,08 habitantes por quilometro quadrado, que pouco reflete a realidade da maioria das cidades belorizontinas visto que, Laut Merah cobre um pouco menos de 45% da superfície total e é o terceiro menos estado em números de habitantes. A situação da densidade populacional do país pode ser melhor descrita por meio dessa tabela:

Como pode ser visto, as três maiores regiões do país tem densidade bem superior a média nacional e apenas três regiões tem uma densidade populacional menor que a média, sendo estes as três regiões menos populosas do país. Com uma divisão tão desigual é necessário também uma analise da contraposição urbana x rural e uma analise das regiões metropolitanas.

Regiões Metropolitanas

Cinco regiões metropolitanas (RM) são facilmente identificáveis em Belo-horizonte, juntas, essas regiões correspondem a 61,6% da população total, são mais de 15 milhões de habitantes, o que demonstra mais uma vez o quão concentrada é a população de Belo-Horizonte em núcleos urbanos, principalmente em direção ao chamado “eixo leste” apesar de que, se observa um maior crescimento da taxa de ocupação no “eixo oeste”. Dessas RM’s apenas uma é considerada metrópole continental:

Urbano x Rural

Outro grande elemento para se entender a ocupação de Belo-Horizonte é compreender a relação homem-espaço e, na República, se dá pela diferença entre a ocupação do tipo urbano e rural. Entende-se como ocupação rural aquela distante da malha urbana de um município e que se relacione de outra maneira que não aquelas encontradas dentro das cidades (como trabalhos relacionados a agropecuária, a agroindústria e a agricultura).

Desde muito cedo o país experimentou os processos de êxodo rural oriundos do surgimento das primeiras cidades comerciais (segunda metade do século XIX) e a popularização dos trabalhos relacionados ao comércio além da melhoria dos meios de produção agrícola que levou a um maior numero de desempregados no campo que passaram a migrar para o meio urbano.

Mais recentemente se observa um decréscimo da população urbana que é nomeada pelos intelectuais belorizontinos como a “diáspora verde”, sendo inclusive já verificada uma taxa negativa de crescimento urbano (- 0,008% ao ano).

Composição Populacional

Belo-horizonte é uma nação de primeiro mundo, considerada uma das mais desenvolvidas do mundo e a mais desenvolvida socialmente de Ogenia, tendo uma esperança de vida ao nascer de 90,45 anos, sendo a 10º nação mais longeva do mundo, isso torna o caso belorizontino bastante particular em sua composição populacional, com uma imensa quantidade de idosos e uma cada vez menos frequente comunidade de crianças e jovens. Compreender esses dados é muito importante para que o Estado e as empresas saibam como agir de maneira a potencializar o recurso humano no país, cada vez mais dependente dos imigrantes de outras partes de ogenia.

Olhando atentamente a pirâmide etária já é possível notar a predominância da população feminina no país e um número elevado de idosos. O número menor de crianças e jovens também são notórios sendo essa uma característica da pirâmide belorizontina que costuma se refletir em outras sociedades desenvolvidas de Tellus.

Essa tabela demonstra melhor a composição etária do país:

Como pode ser visto grande parte da população tem acima dos 59 anos e uma minoria de crianças e jovens compõe a população belorizontina é particularmente assustador notar que a soma de pessoas entre 0 e 29 anos é menor do que o número de adultos do pais. Considerando criança, jovem, adulto e idosos como divisão etária típica dos estudos demográficos, temos a seguinte distribuição relativa da população:

Podemos perceber que mesmo a população de idosos é maior que a soma da população de crianças e de jovens. Medidas para aumentar a taxa de natalidade do país já estão sendo tomadas pelas autoridades como, por exemplo, um benefício anual em isenção de impostos para casais com filhos (10% de isenção a cada filho), contudo, com o alto índice de desemprego no país, um dos maiores se não o maior do mundo, e a crise financeira, poucos país arriscam ter filhos. Pelo que se conclui a situação no país é irreversível e muito provavelmente nos próximos anos vamos observar um envelhecimento ainda mais acentuado da população e sua diminuição cada vez mais progressiva.

Composição Populacional - Idioma

Por ser um país de inúmeras culturas ao longo de sua formação podemos destacar quatro grandes idiomas presente em todo o território nacional presente em menor ou em maior grau em praticamente todas as regiões do país. No gráfico acima temos que os idiomas mais falados no país são o lysandês e o crioulo (mistura do idioma suni e do lysandês) que juntos correspondem a mais de 70% dos idiomas falados no país. A cada ano que se passa o crioulo vem substituindo o lysandês belorizontino nas ruas, assim como fez com o suni nos primórdios do século XX.

Uma comunidade resiliente de sunis e frenianos preserva seus respectivos idiomas através das gerações sendo mais destacada entre os povos oriundos de kitainan do que os nativos do país que encontram grande facilidade em substituir o suni pelo crioulo ou mesmo pelo lysandês influenciados, principalmente pela rede de internet e televisão.

Cerca de 38% dos belorizontinos falam uma segunda língua com tendência em escolher o crioulo o que vem se repetindo nos últimos 2 censos. A escolha se deve a maior facilidade de aprendizado do idioma tanto para os belorizontinos-suni quanto para os belorizontinos-lysandeses. Outro idioma que vem ganhando adeptos é o freniano, com 8% de falantes como segunda língua, verifica-se também um maior incremento de falantes de suni como segundo língua, o que era tradicional, principalmente entre os belorizontinos-lysandeses até a primeira metade do século XX.

Composição Populacional - Raça

Desde do censo de 2022 já se verifica que os brancos não compõe mais a maioria da população belorizontina, isso se deve a dois motivos: 1) Os brancos de Belo-Horizonte, descendente dos colonos lysandeses e de outros povos telefasônicos tem a menor taxa de natalidade do país e a maior taxa de mortalidade (devido a velhice); 2) Muitos mestiços passam a se considerar como tal a medida que o racismo e o preconceito vão diminuindo na sociedade, resultando em maiores oportunidades para todas as etnias nacionais. Pode-se dizer portanto que a população branca no país não é mais a maioria (pardos e ogenios (suni) correspondem a 47% da população) e enfrentará cada vez mais uma maior diminuição de sua população na república.

Os ogênios (notoriamente o povo suni) corresponde a 17% da população, esse povo enfrentou uma diminuição gradativa da população até meados de 2030 mais vem se recuperando graças as altas taxas de fecundidade e a diminuição das taxas de mortalidade infantil, com o aprimoramento dos serviços públicos em lugares ocupados por esse povo.

Já o povo mestiço (formado em sua maioria por descendentes de lysandeses e suni, mas com relativa presença de frenianos e lysandeses) tem um crescimento relativo maior que os demais grupos o que pode resultar, em menos de 20 anos, numa população maior que os dos brancos do país, além dos fatores citados que levam a diminuição da população branca, temos um processo de miscigenação cada vez mais intenso. Para se ter uma ideia, dos novos casados durante o período censitário, 62% dos casais eram formados por descendentes de lysandeses com mestiços, suni e frenianos, nessa ordem.

Apesar de menor a população de frenianos permanece, em números relativos, praticamente a mesma ao longo do tempo, com uma forte preservação cultural, entretanto, mais recentemente, vem sido observado um maior grau de casamento entre frenianos e outras etnias do país, assim, a cada 10 casamentos com pelo menos um cidadão descendente de pessoas oriundas de Freny, 3 são com pessoas de outras origens.

Composição Populacional - Religião

A religiosidade é um dos principais elementos que ajudam entender a relação entre o ser humano e a cultura de uma civilização e isso não seria diferente em Belo-horizonte. Mesmo estando entre os países menos religiosos do mundo e ser considerada uma nação culturalmente secular, é notável como os cidadãos do país se definem cada qual segundo seu grupo religioso, não como praticantes da fé, mas por afinidade cultural. Dessa maneira, para se entender a religião no país deve-se separar a crença da prática. Muitos dos cidadãos do país praticam a religião pela forma com que é impactada culturalmente, diferente de uma ação da fé, essa não tem qualquer compromisso, na maioria das vezes, com as deidades típicas das religiões ou mesmo as instituições estabelecidas a partir dessa.

Outro processo importante é a intervenção estatal, que costuma a cobrar taxas de 70% de impostos as instituições religiosas e cerca de 50% a filiadas em qualquer religião. Muito disso levou uma diminuição cada vez mais intensa do número de religiosos o que pode se tornar ainda mais presente em tempos de crise.

Algumas coisas valem ser destacadas a partir das analises desse gráfico: 1) a população de pessoas que processam o seishinismo é maior que a população de frenianos, isso porque está se tornando cada vez mais comum, principalmente entre os jovens de classe média alta, a professarem a fé de Freny; 2) o acolitismo, apesar de representar uma grande fatia da população tem os membros menos "crentes" e mais "praticante" de todos os grupos. Desses 40% acólitos, apenas 9% frequentou qualquer templo religioso nos últimos anos; e 3) a colonização pouco impactou nas crenças religiosas suni, apesar disso, vale ressaltar, que a Fé Suni é um sincretismo que guarda pouca relação com a religião antiga dos povos ogênios (suni) habitantes da costa oeste do país.

Composição Populacional - Migrações

Entende-se como migração aquela ação de movimentação no espaço que leva o individuo de um ponto a outro mudando também sua residência, tendo isso em vista podemos dizer que a taxa de migração no país ficou de mais de 4 por mil habitantes, o que reflete a qualidade de vida da população e a procura de pessoas de outros países, mesmo em tempos de crise, para a república.

A principal origem dos imigrantes é do próprio continente (77%), com outros grupos continentais relevantes como kitainan.

Questionário Socioeconômico

Pela primeira vez um questionário socioeconômico foi aplicado pelos pesquisadores. De inicio o questionário aplicado seria mais completo entretanto, por pressão popular, a pesquisa se tornou menos densa de maneira a "invadir" em um grau menor a privacidade dos cidadãos belorizontinos. Foi sugerido também que as respostas as perguntas desses questionário seria feito pelo próprio individuo e seria opcional, ou seja, quem aceitasse participar da pesquisa não precisaria, automaticamente, de ter que responder ao questionário socioeconômico. Diferente do que se esperava as taxas de participação foram altíssimas quase 90% dentre as pessoas pesquisadas.

Existem algumas informações importante a serem destacadas, primeiro, o baixo número de carros no país se deve a uma política de preservação ambiental, que combate o aquecimento global e a poluição do ar nas grandes cidades, sendo predominante no meio rural ou em cidades de médio e pequeno porte.

Mesmo a maioria dos carros (96%) sendo elétricos, o transporte público de qualidade do país compensa mais que os gastos oriundos do transporte individual e privado. Outra informação importante diz respeito ao acesso a água potável e ao saneamento básico que, há mais de 20 anos, permanece com 100% de efetiva distribuição. No total, houve relatos de corte de fornecimento de água em apenas duas ocasiões, no furacão intertropical de 2043 e no dia 21 de Março de 2052, dia da consciência ambiental no país.

A respeito da saúde, das pessoas com acesso a hospitais, consultas médicas e etc. 94,7% fazem suas consultas por meio do serviço público de saúde. Quanto aos 1% sem acesso a hospitais, a pergunta dizia: "Existe algum hospital público ou privado na região onde você mora?", ou seja, o maior problema desses 1% é o deslocamento que é normalmente custeado pelo Estado.

Questionário Socioecônomico - Classes sociais

Belo-horizonte é um dos países mais igualitários do mundo, com uma diferença de renda de menos de 3 entre as classes mais ricas e mais pobre do país, a divisão adotada para separar classe vai de acordo com a renda mínima de cada cidadão na seguinte ordem: Classe E (abaixo da renda mínima instituída); Classe D (igual ou superior a renda mínima, desde que o trabalho exercido não exija formação técnica ou avançada; Classe C (superior a renda mínima, desde que o trabalho exercido exija nível de formação intermediário); Classe B (superior a renda mínima, desde que o trabalho exercido exija formação de nível técnico); Classe A (superior a renda mínima, desde que o trabalho exercido exija formação de nível avançado); Classe S (renda duas vezes maior que a renda mínima exigida).

A alimentação também pode nos mostrar diversos elementos da socioeconomia nacional, com diversos programas nacional e regionais de combate a miséria, ainda há muito o que se feito para erradicar completamente a fome no país. Cerca de 50 mil pessoas passam fome no país, o que equivale a 0,2% do total. Outros 0,7% só fazem uma refeição por dia, o que reflete pouco a qualidade de vida da população já que a prática é comum principalmente entre as pessoas com mais de 90 anos. De acordo com o governo, a expectativa é diminuir para 23 mil o número de pessoas em estado de fome ainda esse ano. É importante ressaltar,que não há relatos no país de pessoas em estado de sub desnutrição há mais de 20 anos, e, contextualizando, a pergunta dizia: "você não se alimentou por falta de meios ou condições uma vez ou mais no último ano?", (94% desses afirmaram que não puderam comer apenas 1 vez no ano sendo que 98% desses são imigrantes ilegais no país). Dessa maneira, o problema, apesar de grave, é facilmente atenuado pelas condições econômicas da república que enfrenta um ano difícil e de baixa empregabilidade, principalmente a mão de obra imigrante. O governo adiantou que pretende aumentar em um mês o tempo de fornecimento do seguro desemprego para cidadãos desempregado.

Existem também o Banco Solidário, usado principalmente para ajuda de países pobres, onde a pessoa pode resgatar uma cesta básica por mês, graças a doação de pessoas, empresas e dos governos locais.

Questionário Socioecônomico - Educação

Como visto acima, a educação é um importante elemento social na civilização belorizontina, o gráfico a seguir demonstra muito bem isso, com mais de 40% da população com ensino avançado (superior completo ou não) e uma taxa de alfabetização de 100%:

A maior parte dos alunos de Belo Horizonte (95%) frequentam o ensino público, com pontuação média de 65,43 no Vestibular Nacional, ante os 61,54 do ensino privado.

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