by Max Barry

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by The Socialist Federation of Alissonovia. . 110 reads.

Lista de Chefes de Estado da Alissonovia

Nota: Essa lista considera apenas os chefes de Estado da Alissonovia pós-aldaniana, que é o período entre 454 d.O até o dia de hoje. Para chefes de Estado da Alissonovia unificada, considerar apenas os monarcas da Alissonovia em diante.

Comandantes-Regentes da Alissonovia

Os Comandantes-Regentes da Alissonóvia foram os chefes de facto do Estado Juramentado da Alissonóvia, de 454 a 1642. Os Comandantes-Regentes eram líderes dos Paladinos Juramentados, que reivindicaram autoridade imperial aldaniana após a queda da Kraldzerina Vlasta. Apesar de se considerarem como parte do Império Aldaniano e reconhecerem que sua liderança estaria abaixo do Kraldzer, os Comandantes-Regentes consideraram o trono vago, a Coroa Ausente, e governaram no lugar do monarca sob a promessa de entregarem sua liderança para o monarca que considerarem digno. Possuem o título de "Misericordioso e Nobilíssimo Comandante-Regente".

  1. Tomislav, o Digno (454 - 473)

  2. Drachen de Anrépia (473 - 480)

  3. Spaska, a Dama (480 - 510)

  4. Mileti (510 - 517, primeiro comando)

  5. Adam, o Desafiador (517 - 524)

  6. Mileti, o sem-concorrentes (524 - 547, segundo comando)

  7. Akan, o Barbudo (547 - 565)

  8. Azak, o Gêmeo, o Regente-Regente, o sem Comando (565 - 584)

  9. Dorotea (584 - 610)

  10. Alijzen Yugo (610 - 635)

  11. Kresimir Boa-Reza (635 - 664)

  12. Aleksandar (664 - 680)

  13. Alijzen, o Arctino (680 - 749)

  14. Irena de Ilídia (749 - 781)

  15. Neven, o Justo (781 - 810)

  16. Dan, o Sulista (810 - 817)

  17. Alija (817 - 845)

  18. Sofija, a Beata (845 - 899)

  19. Desislav (899 - 913)

  20. Viktor, o Valente (913 - 966)

  21. Ena, a Desafortunada (966)

  22. Dejan (966 - 980)

  23. Valentin, o Aventureiro (980 - 1001)

  24. Joachas (1001 - 1021)

  25. Martina, a Bêbada (1021 - 1039)

  26. Zdravko (1039 - 1053)

  27. Sinisa de Além da Floresta (1053 - 1060)

  28. Teo (1060 - 1079)

  29. Sandra (1079 - 1094)

  30. Nicken, o Calvo (1094 - 1110)

  31. Jasna (1110 - 1136)

  32. Pétar (1136 - 1150)

  33. Mihael, o Grande (1150 - 1230)

  34. Mihaela (1230 - 1245)

  35. Akustin (1245 - 1270)

  36. Marija, a Pestilenta (1270 - 1310)

  37. Anton, o Breve (1310 - 1311)

  38. Marko (1311 - 1317)

  39. Jasmino, o Paladino da Flor (1317 - 1318)

  40. Lazar, o Montanhês (1318 - 1340)

  41. Berenike I, quebra-juramentos (1340 - 1347)

  42. Svetoslav, o Mentiroso (1347)

  43. Berenike II, a Filha (1347 - 1363)

  44. Berenike III, a Sobrinha (1363 - 1370, primeiro comando)

  45. Anton, o Desafiador (1370 - 1371)

  46. Berenike III, a Sobrinha (1371 - 1376, segundo comando)

  47. Filip (1376 - 1394)

  48. Denis antiga-Denise (1394 - 1425)

  49. Emman, nem santo, nem profeta (1425 - 1451)

  50. Mezlo (1451 - 1469)

  51. Akan, o Surdo (1469 - 1490)

  52. Teodor (1490 - 1510)

  53. Jana, a Mulher (1510 - 1517)

  54. Jana, o Homem (1517 - 1523)

  55. Branislav (1523 - 1530)

  56. Zlatan (1530 - 1537)

  57. Zlatko do Vulcão (1537 - 1570)

  58. Damian de Aldengrado (1570 - 1593)

  59. Danka (1593 - 1599)

  60. Darina (1599 - 1631)

  61. Sinisa de Okróvia (1631 - 1642)


Monarcas da Alissonovia

Os monarcas da Alissonóvia foram os chefes de Estado que governaram o Império da Alissonóvia, de 1642 a 1936, possuindo como título “Sua Majestade Imperial, o Kraldzer(ina) dos Alissenses”.

    Casa de Volyn-Sudav

  1. Alijzen V (1642 – 1652): Alijzen V foi Rei do Reino Unido de Sudávia e Petóvia, de 1639 a 1642, quando conquistou a cidade de Krasnova, então capital do Estado Juramentado da Alissonóvia, onde proclamou o Império da Alissonóvia. Seguiu como Kraldzer dos Alissenses até sua morte. Seu governo foi marcado pela Guerra da Reivindicação, que começou em 1640 até 1650, alcançando a Paz de Lienv, onde incorporou ao Império, os demais territórios aldanianos ao norte de Aldarus. Estabeleceu a Consolidação das Leis de 1651, primeiro documento de máxima lei no país, embora ainda abaixo da autoridade do monarca. Casado com Anna, duquesa de Stagos. Morreu engasgado, em Aldengrado.

  2. Alijzen VI (1652 – 1664): Alijzen VI foi Kraldzer dos Alissenses, filho do anterior. Seu governo foi marcado pela estabilização do novo Império e a consolidação deste contra ameaças externas. Abertamente homossexual, foi forçado a gerar um herdeiro (e casar) por pressão política, visto que era constantemente adoentado. A questão sucessória era amplamente discutida, visto que os antigos herdeiros dos reinos conquistados por Alijzen V estavam conspirando uma grande revolta. Por fim, casou-se com Ekaterina Repesiov, de Repes, com quem teve dois filhos. Morreu de tuberculose vermelha, em Krasnova.

  3. Pétar Karl (1664 – 1684): Pétar Karl, o Defensor, foi Kraldzer dos Alissenses, filho do anterior. Foi Regente do Império por diversas vezes após sua maioridade, em nome do seu pai, doente. Seu governo foi marcado pela defesa contra as agressões do Imperio de Jandira-Tigrésia, com grande esforço para defender as províncias orientais. Em seu governo, ocorreu a revolta de Erengir, por parte dos elfos locais. Casou-se com Svetlana Sankerovich, de Sankerea. Supostamente foi assassinado, em Aldengrado.

  4. Lynus III (1684 – 1695): Lynus III foi Kraldzer dos Alissenses, filho do anterior. Seu governo foi marcado pela primeira guerra alissense-sumândia, que ocorreu entre 1688 a 1693. Morreu, devido a uma maldição mortal, em Novi Aner. Foi noivo de com Kolinda Krismanich, duquesa de Berobinci.

  5. Nicken VI (1695 – 1703): Nicken VI foi Kraldzer dos Alissenses, irmão do anterior. Casou-se com a cunhada, Kolinda Krismanich, duquesa de Berobinci, com quem teve um filho, visto que seu irmão não conseguiu culminar o casamento. Nicken VI foi deposto pela prima, Anna II, após ser acusado de heresia pela Diarquia Ocidental de Petóvia, que foi contrária ao posicionamento pró-reformado do Kraldzer. Morreu executado, em Petóvia.

  6. Anna II (1703 – 1708): Anna II foi grã-princesa da Alissonóvia e duquesa de Adônia, de 1702 a 1703, tendo sido nomeada Kraldzerina pelo diarca Konstantin II e subindo ao trono após vencer a guerra contra o primo. É neta de Alijzen VI, portanto, prima de Nicken VI. Seu reinado foi marcado pelo crescimento do poder da Diarquia e da perseguição a kapsnerianistas dentro da Alissonovia. Morreu, devido a uma maldição mortal, em Aldengrado. Não casou-se com ninguém.

  7. Marija II (1708 – 1721): Foi grã-princesa da Alissonóvia e duquesa de Adônia, de 1703 a 1708, sucedendo sua irmã como Kraldzerina dos Alissenses com apoio do Diarca Konstantin II. Seu reinado foi marcado pela tensão, visto que o filho de Nicken VI estava conspirando para conquistar o trono. Evitando uma guerra civil, casou-se com o jovem, também Nicken. Seguiu disputando o poder com o marido, culminando no Entrave de 1714, que foi uma batalha entre forças conspiracionistas de Nicken e as forças lealistas à Kraldzerina. Morreu em trabalho de parto, e seu marido assumiu o governo.

  8. Nicken VII (1721 – 1730): Foi grão-príncipe da Alissonóvia e grão-duque de Sudávia de 1699 a 1721, filho de Nicken VI e marido de Marija II. Embora tenha assumido o governo como "Regente do Império" em nome de sua filha, Asteriana, deu um autogolpe e assumiu o governo como "Kraldzer dos Alissenses", disputando com sua própria filha o governo do país. Em seu segundo casamento, casou-se com Alexandra Mankovich, da qual nasceu dois filhos gêmeos. Morreu de esgotamento arcano, em Sudaviengrado.

  9. Asteriana (1730 – 1749): Nasceu como Kraldzerina dos Alissenses em 1721, entretanto foi deposta pelo próprio pai, que se tornou o Kraldzer dos Alissenses. Asteriana seguiu presa em Aldengrado enquanto o pai governou o país. Aos 9 anos, com a morte do pai e a minoridade dos irmãos, mesmo tendo sua legitimidade questionada, foi proclamada Kraldzerina de facto por uma aliança entre o Grão-Duque de Linia, Vladimir Sassanon, e pelo Grão-Duque de Volynia-Pehravia, Anton Pehrav, que se tornaram regentes do Império. Asteriana casou-se com Pétar Sassanon, filho de Vladimir, por pressão de seus dois regentes. Asteriana deu a luz a um filho, Zlatan e morreu dias depois por hemorragia, em Aldengrado.

    Casa de Sassanon

  10. Pétar III (1749 – 1777): Pétar III foi conde de Rístria, de 1732 a 1749, quando foi nomeado Kraldzer dos Alissenses pela própria esposa, que o antecedeu. Com o fim da casa de Volyn-Sudav no governo da Alissonóvia, Pétar III nomeou seu filho Zlatan como herdeiro. Entretanto o bebê morreu por maldição mágica em 1751. Abalado, Pétar III entrou em uma vida repleta de luxúria e visitas a prostíbulos e vícios, deixando o país para administração de seu pai e seu tio-primo, Anton Pehrav. Seu governo foi marcado por revoltas da casa de Volyn-Sudav, todas reprimidas e pela invasão da Sumandita pela Alissonóvia, logo no começo do reinado, em 1750, seguindo como Sultão da Sumandita após essa data. Pétar III foi pai de dezoito crianças ilegítimas. Casou-se com Tomasella di Garaffa, do Reino de Cenia, com quem teve três filhos. Morreu com uma infecção sexual, em Aldengrado.

  11. Milo (1777 – 1792): Milo, o soturno, foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, filho do antecessor. Foi um reconhecido elemental de água, alcançando grandes feitos com seus poderes mágicos. Foi conhecido por seu temperamento soturno e seu governo foi marcado pelo crescimento da escravidão, com o fim da servidão característica aldaniana e uma sistematização maior da escravidão, agora por etnia. Também foi marcado pela disputa entre o Ocidente alissense e o Oriente alissense, com brigas entre a classe comerciante de Volynia-Pehrávia contra os ilidianos e pakianos. Foi encontrado morto em 1792, pela esposa, Wilhelmina Foxyen.

  12. Karl II (1792 – 1803): Karl II foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, filho do antecessor. Foi reconhecido por seus vãos esforços em aumentar a autoridade da coroa, criando maior tensão com a classe burguesa. Em seu governo, o vulcão Teravul teve uma forte erupção, culminando na destruição de parte da cidade de Sudengrado. Casou-se com sua prima em segundo grau, Pantara Sassanon. Morreu por esgotamento mágico, em Krasnova.

  13. Zlatan IV (1803 – 1827): Zlatan IV, o diminuto, foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, irmão do antecessor. Chamado de "o diminuto", reconheceu sua fraqueza perante a burguesia agora consolidada e contra seu governo. Modificou as leis imperiais em 1806, criando a Assembleia dos Representantes, que foi formada basicamente por burgueses, nobres da terra e militares influentes. O parlamento serviu para assessorar o monarca, contudo seus interesses e os interesses do parlamento constantemente divergiam. Antes que o parlamento resolvesse criar uma constituinte, Zlatan nomeou aliados para o parlamento e estabeleceu o Senado. Casou-se com Aihara Miko, de Aihara. Morreu de alergia ao comer um peixe, em Aldengrado.

  14. Anastasia (1827 – 1836): Anastasia foi Kraldzerina dos Alissenses e Sultana da Sumandita, filha do antecessor. Seu governo foi reconhecido por pequenas revoltas do povo e pela economia começar a decair com a adesão da Alissonóvia ao mercado de Tenshima. A burguesia ficou irada sobre o governo de Anastasia e, temendo a intensificação da influência tenshin no país, lançou um ultimato à Anastasia, que abdicou e fugiu para Aihara. Casou, já no estrangeiro, com Takeda Anzo. Morreu no estrangeiro, em 1870, já idosa. Conheceu e financiou Kamila Venstre, filósofa e ideóloga do comunismo, tendo simpatias com Venstre por causa dos estudos desta sobre a industrialização e pela sua família. Teve seis filhos.

  15. Alijzen VII (1836 – 1838): Alijzen VII foi grão-príncipe da Alissonóvia, e nomeado Kraldzer após a abdicação da sobrinha, também Sultão da Sumandita. Doente, Alijzen VII morreu no segundo ano de seu reinado, deixando seu único filho menor de idade. Casou-se Yekaterina Filipovich, de Yarovia.

  16. Viktor II (1838 – 1848): Viktor II foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, sucedendo seu pai. Durante a tempestade de 30 de abril de 1838, sua mãe, como Regente, sofreu a Noite dos Guarda-Chuvas, quando centenas de pessoas cercaram e invadiram o Palácio Imperial em Krasnova e forçaram Viktor a se tornar monarca reinante por apenas aquele dia e assinar a abertura de uma constituinte e nomear Eno Akanovich como o primeiro primeiro-ministro do país. Seu governo, já como monarca reinante, foi marcado pela influência do Partido Agrário, ligado a Volynia-Pehrávia, visto que o monarca não tinha interesse em reinar. Viktor II morreu jovem, com depressão.

    Casa de Sassanon-Foxyen

  17. Lynus IV (1848): Lynus IV Sassanon-Foxyen foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita por apenas onze meses. Foi elevado ao trono pelo Partido Democrático da Alissonóvia, tendo aceito e sido proclamado ainda morando no Imperio de Jandira-Tigrésia. Neto de Karl II, foi membro da família nobre Foxyen e é o único monarca da Alissonóvia a ser Wildsblutter. A princípio, foi aceito pelo parlamento, visto que aparentaria manter-se como uma figura de proa. Estavam enganados. Lynus IV tentou, a princípio, manter a classe, mas rapidamente foi visto como uma ameaça ao parlamento, que revogou sua nomeação e nomeou sua prima. Morreu em 1888, em Glauck, TJA.

    Casa de Sassanon

  18. Lavinia (1848 – 1859): Lavinia foi grã-princesa da Alissonóvia e também neta de Karl II. Sucedeu seu primo, Lynus IV, após ser eleita pelo parlamento como a nova Kraldzerina dos Alissenses e Sultana da Sumandita. Apoiada pela Diarquia, Lavinia tentou trazer a influência da religião como fator principal para a unidade do país em meio às brigas das regiões imperiais. A monarca evitou casar-se com famílias ligadas a um dos lados e buscou um casamento no estrangeiro, casando-se com George Lupinssen, de Girania. Morreu de tuberculose vermelha, em Krasnova. Foi elevada a Beata Lavinia, pela Diarquia Ocidental de Petóvia. Seu governo foi marcado pela industrialização pesada e a renovação da marinha alissense.

  19. Manko (1859 – 1865): Manko foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, filho da anterior. Tendo começado a intervir no comércio tenshin, usando da força da marinha para marcar presença no mar ocidental. Manko foi o primeiro monarca a visitar o novo mundo, desafiando e ofendendo aos tenshins, "provando" que sua segurança independia de acordos com Tenshima. O Kraldzer Manko casou-se com Asteriana Rochefort. Manko morreu ao cair da escada do Castelo de Sudaviengrado, sendo o décimo monarca de Sudávia a se ferir desse modo.

  20. Sabrina (1865 – 1887): Sabrina foi Kraldzerina dos Alissenses e Sultana da Sumandita, filha da anterior. Em seu governo, a Alissonóvia viu nascer o partido comunista, originado das ideias de Kamila Venstre. Sua mãe foi regente nos primeiros sete anos de governo, quando foi diagnosticada com demência oriunda de uma maldição. Sabrina então foi nomeada "capaz" pelo parlamento e passou a governar o país como monarca reinante. Seu governo foi marcado pela Primeira Guerra Mundial, provocada pela Alissonóvia. Sabrina foi obrigada a assinar os termos do Tratado de Pantagrado, onde encerrou os conflitos. Ainda assim, continuou a reinar e morreu afogada após uma epilepsia em Aldengrado.

  21. Marko II (1887 – 1896): Marko foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, tendo reinado brevemente como Rei de Sankerea em 1890 a 1893, quando abdicou da coroa daquele país. Marko II foi uma figura centrada nas ideias bourdonistas vindas e culminadas pelos lysandeses que vieram com sua avó. Baniu o Partido Comunista Alissense e tentou restaurar o absolutismo, entretanto foi deposto pelo parlamento. Casou-se com Yelena de Repes. Morreu em 1914.

    Casa de Sassanon-Vinkovich

  22. Vinko I (1896 – 1904): Vinko I foi Duque de Áven, de seu nascimento até 1896, quando se tornou o Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita. A coroa foi-lhe oferecida, uma vez que era sobrinho do Kraldzer Manko e não possuía influências bourdonistas, sendo também uma figura popular do país. Em seu reinado, os movimentos abolicionistas estiveram no auge, dado a influência liberal no parlamento. O Kraldzer Vinko abdicou, em 1904, em favor de seu filho, para tratar de uma doença originada de uma maldição. O monarca voltou a ser regente após a morte do filho durante o reinado do neto, entretanto morreu em 1916, por causa da doença que lhe acometera. Foi casado com a duquesa de Harengrado, Edna Krubich.

  23. Vinko II (1904 – 1915): Vinko II foi conde de Mesheh e grão-príncipe da Alissonóvia, sendo Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita após seu pai abdicar. Ainda jovem e marcado pela popularidade da família, Vinko deu seu consentimento à lei que aboliria a escravidão na Alissonóvia em 1906. Vinko também atuou para pacificar a Sumandita, marcando presença e estabelecendo um Vice-Reino para a Sumandita ter autonomia. O monarca também liberou no fim de seu reinado o Partido Comunista Alissense, devido suas fortes ligações com a classe pobre do Norte Alissense, que estavam descontentes com o governo do primeiro-ministro em Aldengrado. Vinko II foi associado a práticas mágicas proibidas em 1910, entretanto o Parlamento não o depôs por considerar como meros boatos. O jovem monarca casou-se com Fatma al-Daani, de Kingdom of Irhk, como parte dos esforços para pacificar sumândios e alissenses. Relatos da época dizem que Vinko morreu de arritmia cardíaca em sua cama, enquanto estava "em boa companhia" da Kraldzerina-Consorte.

  24. Nicken VIII (1915 – 1930): Nicken VIII foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, sendo menor de idade à época em que assumiu o governo. Seu avô, Vinko I, assumiu a regência até sua morte e então sua mãe assumiu sua regência posterior. Em seu reinado, as tensões bourdonistas-nacionalistas voltaram e foi necessário apoio dos comunistas para manter a ordem e um governo democrático. Foi assassinado por membros do Partido Nacional da Alissonóvia, ligado ao eixo fascista, logo no começo da Guerra Civil Alissense.

  25. Mislav (1930 – 1936): Mislav foi Kraldzer dos Alissenses e Sultão da Sumandita, herdando o governo de seu irmão gêmeo, Nicken VIII e liderando o país durante a guerra civil. Mislav, entretanto, odiou o parlamento ser tomado por membros do partido comunista, mesmo tendo se obrigado a nomear Nyan Kazeyvich, seu desafeto, como o primeiro-ministro. Após a vitória do lado democrático, Mislav prontamente tentou minar as influências do Partido Comunista, culminando nos eventos que trouxeram a Revolução Alissense e sua deposição. Sua abdicação foi o fim do domínio da Alissonovia sobre Sumandita, visto que o primeiro-ministro Nyan Kazeyvic não reconheceu Vedran, o seu sucessor, como Sultão da Sumandita. A abdicação de Mislav é reconhecida como a Independência da Sumandita. Casou-se com Jelena, duquesa de Rístria, e morreu em 1987, em Kingdom of Irhk.

  26. Vedran (1936): Vedran, o breve, foi o último Kraldzer dos Alissenses. Foi nomeado Kraldzer pelo primeiro-ministro Nyan Kazeyvich, sucedendo seu tio ainda menor de idade, 11 anos. Sendo filho de Nicken, duque de Linia e Juliana Sassanon-Vinkovich, gêmea mais nova do Kraldzer Mislav e do Kraldzer Nicken, seu breve reinado é o menor da história da Alissonóvia: três dias. Vedran foi deposto pelo primeiro-ministro no contexto da Revolução Alissense. Ainda vivo, Vedran é reconhecido pelo Estado sucessor do Império, a Federação dos Estados Socialistas, como o último monarca do país. Possuindo 77 anos em 2002, o ex-Kraldzer casou-se com Pantara Kirilovich, uma agricultora, e é formado em arcanoquímica. Possui três filhos e é membro do Partido Comunista Alissense. O ex-monarca deixou de ser considerado Traidor da Revolução após o Tribunal decidir que enquanto menor de idade, Vedran era inimputável.

CURIOSIDADE: Alguns monarcas possuem numeração avançada devido ao sistema cultural e histórico da Alissonovia considerar que a regra de Sudávia é a sucessão legítima do Império Aldaniano, visto que aqueles que detinham a custódia da legitimidade imperial, o Estado Juramentado da Alissonovia, reconheceram que essa legitimidade era digna da coroa sudava


Primeiros-Presidentes da Alissonovia

Os primeiros-presidentes da Alissonóvia foram os chefes de Estado e de Governo que governaram a Federação dos Estados Socialistas da Alissonóvia (FESA) a partir de 1936, com a Revolução Alissense, e o cargo permanece sendo o chefe do Executivo do país até a atualidade. Oficialmente seu título é “Secretário-Geral do Partido Comunista Alissense, Grande Marechal da Revolução e Primeiro-Presidente da Federação”.

  1. Nyan Kazeyvich (1936 – 1943)

  2. Adrian Lidich (1943 – 1945)

  3. Bruno Valendovich (1945 – 1950)

  4. Juno Akanovich (1950 – 1964)

  5. Radomira Hesnovich (1964 – 1970)

  6. Stefan Kirilovich (1970 – 1976)

  7. Sanko Larkiv (1976 – 1980)

  8. Rubro al-Sennaq (1980 – 1984)

  9. Dubravka Anna (1984 – 1990)

  10. Marko Lartav (1990 – atualmente)

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