by Max Barry

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#Nota | A Coroa Principesca de Montecervi | Villagio di Martinea

A Casa Principesca de Montecervi felicita à Vossa Majestade o Rei Fernando IV e a Rainha Henrieta pelo nascimento de sua filha primogênita.

Vossa Alteza Soberana a Princesa Anne Elise Marie I de Montrcervi, que está com a família na residência de inverno de Martinieva, cuidou pessoalmente de escolher presentes para a pequena e para a Rainha. A Soberana espera, junto com sua alteza o Duque da Cervinea e o Príncipe Franco Maximo, conhecer a herdeira do trono quando possível.

Com os melhores cumprimentos

Domo Blancart-Vardala

--

Isla coronada wrote:#QuickPost
Nasce a filha do rei!
Nasceu às 14h15 do dia 18 de Agosto, Tigresia Yolande Bortólon, a primeira filha do rei de Isla coronada Fernando IV e sua esposa Henrieta. Com muita alegria, é anunciado enfim a herdeira ao trono! O monarca justifica o nome de sua filha em homenagem ao país que acolheu sua família durante todo o seculo XX.
A princesa Tigresia nasceu em Mérida, no bairro de Soledad, no Hospital Metropolitano do Norte; o chefe da nação e nosso rei diz que "O presente que recebi agora me faz viver o momento mais feliz de minha vida". A noticia logo se espalhará por toda Telephassa em Tellus, para a glória das casas Bortolón e Rochefort e a mais sincera felicidade de Fernando.

Alissonovia, Freny, Veleste, Venardia, and 4 othersAlessandrian empire, Brolhetaria, Isla coronada, and Nosterviz

Casa Real

Sua Majestade o Rei Domènec I e toda sua família unem-se ao júbilo de Sua Majestade o Rei Fernando IV de Coronada por conta de sua primogênita. Que Pantariste abençoe e conserve a jovem princesa Tigrésia.

Dominicus rex

Isla coronada wrote:#QuickPost
Nasce a filha do rei!
Nasceu às 14h15 do dia 18 de Agosto, Tigresia Yolande Bortólon, a primeira filha do rei de Isla coronada Fernando IV e sua esposa Henrieta. Com muita alegria, é anunciado enfim a herdeira ao trono! O monarca justifica o nome de sua filha em homenagem ao país que acolheu sua família durante todo o seculo XX.
A princesa Tigresia nasceu em Mérida, no bairro de Soledad, no Hospital Metropolitano do Norte; o chefe da nação e nosso rei diz que "O presente que recebi agora me faz viver o momento mais feliz de minha vida". A noticia logo se espalhará por toda Telephassa em Tellus, para a glória das casas Bortolón e Rochefort e a mais sincera felicidade de Fernando.

Alissonovia, Freny, Alessandrian empire, Brolhetaria, and 3 othersMontecervi, Isla coronada, and Nosterviz

Isla coronada wrote:#QuickPost
Nasce a filha do rei!
Nasceu às 14h15 do dia 18 de Agosto, Tigresia Yolande Bortólon, a primeira filha do rei de Isla coronada Fernando IV e sua esposa Henrieta. Com muita alegria, é anunciado enfim a herdeira ao trono! O monarca justifica o nome de sua filha em homenagem ao país que acolheu sua família durante todo o seculo XX.
A princesa Tigresia nasceu em Mérida, no bairro de Soledad, no Hospital Metropolitano do Norte; o chefe da nação e nosso rei diz que "O presente que recebi agora me faz viver o momento mais feliz de minha vida". A noticia logo se espalhará por toda Telephassa em Tellus, para a glória das casas Bortolón e Rochefort e a mais sincera felicidade de Fernando.

Nota Oficial da Casa Imperial de Luwes-Nicken

Em nome de Sua Majestade o Kraldzer Fidelíssimo e toda a Família Luwes-Nicken, representantes do Império e Povo da Alissonovia, parabenizo com votos de estima e consideração o nascimento da Princesa Real de Isla coronada. Conclamando bênçãos de Nosso Omni para com toda a Família Real Bortolón e todo o povo coronado, que a princesa cresça com saúde e desfrute de felicidades em um mundo que, se Pantariste quiser, torne-se cada vez mais democrático e pacífico.

Príncipe Imperial Regente
Gabinete Regencial

Freny, Alessandrian empire, Brolhetaria, Montecervi, and 2 othersIsla coronada, and Nosterviz

#Mestre

#GuerradeTenebra
Resultados Finais

A Mestragem está oficializando o fim do RP #GuerradeTenebra, iniciado após o NPC Tenebra declarar guerra à Alissonovia. Os lados beligerantes eram: o Bloco Tenebrino x Alissonovia e algumas nações da IC (International Coalition).
O Conflito durou pouco mais de meio ano e terminou no começo de 2022, o que possibilitou a Copa do Mundo acontecer já com o mundo em paz.

LINHA DO TEMPO

    24 de Novembro de 2021Yanovich Invicto: após destruir as tropas leais à Kraldzerina e executar o Marechal Wastrov, o Chanceler Dmitri Yanovich de Repes vai a público e se junta à Tenebra na Guerra contra a Alissonovia, lançando uma incursão massiva na fronteira repesiano-alissense. Os alissenses, como resposta, movem boa parte do seu contingente para a mesma fronteira, iniciando uma série de pequenas batalhas através daquela porção de terras.

    2 de Janeiro de 2022Operação “Pestifer Mundi”: os governos de Ashtarians e Tigrésia-Jandira (Imperio de Jandira) infiltraram-se na temida Base de Qharzroth, a instalação onde as bombas nucleares tenebrinas estariam supostamente armadas para o lançamento. Agentes da Ordem Obsidiana e do TIJID varreram o complexo, que supreendentemente não possuía sequer plataformas de lançamento funcionais. A operação durou cerca de 4 horas, e constatou que Tenebra não possuía nenhuma arma nuclear. O relatório foi imediatamente encaminhado para sede da Liga das Nações, e às 19:25 (BTM) o secretário-geral Narendra Sukhartapooli foi à público e expôs o blefe tenebrino.

    6 e 7 de Janeiro de 2022A Queda de Krazarye: 4 dias após a exposição da farsa nuclear, o Presidente-pela-Vida de Tenebra, Zekk Krazarye, vai a público e anuncia que o arsenal nuclear tenebrino está comprometido e será desmantelado às pressas. Tabloides pelo mundo inteiro noticiam “Krazarye mente tentando livrar o pescoço”. 24 horas após a aparição do Presidente-pela-Vida, a capital tenebrina transmite para todo o mundo que Zekk Krazarye foi preso e executado por traição. Uma Junta Militar assume a Federação dos Povos Tenebrinos e aceita negociar um tratado de paz mediado pela Liga das Nações.

    27 de Março de 2022A Paz Tenebrina: o General Zylkke Sthozagos, líder da Junta Militar Tenebrina, aceita o tratado de paz com a Alissonovia e seus aliados mediado pela Liga das Nações. O Tratado, além de prever o fim da guerra, também definiu a dissolução do Bloco Nacionalista de Tellus e oficializou o reconhecimento da anexação de Baerakis pela Federação dos Povos Tenebrinos. A sra. Tulsa Kamkas, secretária de estado do falecido Presidente Zigmas Nerkusis de Baerakis, contesta o tratado e o se autoproclama Presidente em Exílio na cidade de Aldengrado, na Alissonovia.

    28 de Março de 2022A Queda de Yanovich: mesmo com a saída de Baerakis, Yanovich continuou a invasão a Alissonovia, fazendo com que os beligerantes fossem a Alissonovia vs Repes. Os membros do Governo Nacionalista de Repes, entretando, não viram esperanças de vitória sem o auxílio tenebrino, e acabaram por organizar um golpe que derrubou Yanovich e instaurou um Conselho Provisório.

    28 de Março de 2022O Suicídio de Yanovich: O Conselho Provisório, liderado pelo Sr. Vasily Dobrovik, aceitou um cessar fogo e deu início às negociações com a Liga das Nações. Yanovich, temendo represálias, enforcou-se no Palácio de Omnigrado. “Fiz por este país o que nenhuma Repesiov pensou em fazer. Isto, enfim, me serve de relento”, dizia a carta que deixou.

    1 de Abril de 2022A Paz Definitiva: Após uma série de negociações na sede da Liga das Nações em Tigrésia, o Conselho Provisório Repesiano concordou em encerrar a guerra e pagar uma indenização para as nações inimigas de Repes na IC, com exceção da Alissonovia, que foi excluída das negociações. O Tratado também previu o retorno da Kraldzerina Karin, a realização de um plebiscito democrático e o reingresso de Repes na Liga das Nações. Além disso, os membros do Governo nacionalista foram absolvidos de seus crimes, porém, tornaram-se inelegíveis para cargos públicos por toda a vida.

EFEITOS/CONSEQUÊNCIAS

    ⫸ A CAN (Confederação Aldaniana de Nações), bloco econômico e político na região da Aldânia (Alissonovia, Nosterviz, Sankerea, Repes) se extingue com as tensões.

    ⫸ Todos os estados-membros da UES (Nosterviz, Sankerea, Elysinos, Isla coronada, Venardia, Noronha) retornam à Liga das Nações, com exceção da Alissonovia.

    ⫸ A Alissonovia acabou ficando isolado da política global graças à sua política anti-LN.

    ⫸ As economias de Repes e da Alissonovia foram devastadas, e grande parte da sua produção industrial foi comprometida.

    Nosterviz é o principal beneficiado das indenizações pagas por Repes e torna-se o país mais estável, tanto economicamente quanto politicamente, na região aldaniana.

    ⫸ A neutralidade de Znatsnaz levou ao isolamento político e diplomático do país. A notada ausência térnia nas mesas de discussão foi percebida, e o país está num limbo diplomático, com vários diplomatas sendo acusados de participar da destruição da Liga das Nações.

    Venardia, apesar de ter participado do rompimento com a Liga das Nações, se saiu bem. Fica com essa mancha diplomática, mas participou dos esforços de pacificação, retornando à Liga das Nações.

    Isla coronada, apesar de também ter encabeçado os esforços de saída da Liga das Nações, usou a sua reaproximação com a LN para restabelecer a diplomacia do país, saindo fortalecido.

    ⫸ A IC foi um completo desastre graças aos desacordos internos e a mobilização diplomática falha. O grupo perdeu o protagonismo nas negociações e ficou em segundo plano, e Girania acabou perdendo muito dinheiro nisso. Muitos questionam o governo giraniano sobre o gasto excessivo de recursos.

    LEMBRANDO, qualquer dúvida entrar em contato com a mestragem. Posteriormente serão aplicados efeitos nas fichas correspondentes a essa publicação.

Repes, Nebthet, Alissonovia, Abslandia, and 6 othersVenardia, Alessandrian empire, Montecervi, Elysinos, Isla coronada, and New drache

Avui
Diari digital

Pax ingloria

O embaixador plenipotenciário da Venárdia junto à Liga das Nações, Raimon Serra, em nota direcionada à assembleia geral da Liga das Nações (LN), classificou como “retrocesso” e “pax ingloria” o reconhecimento da anexação de Baerakis por Tenebra.

“O motivo do mais recente conflito em Tellus foi a invasão e a anexação de uma nação pacífica por outra expansionista. Depois de um conflito breve, mas que deixou marcas profundas em nosso mundo, o fato que engendrou o atrito continua existindo. Essa ‘pax ingloria’, que conta com o beneplácito da LN, é uma afronta ao bom senso. O governo venardo, que se empenhou em buscar uma solução não apenas ao conflito, mas ao destino do povo baeraki, não tem como reconhecer esse ato. Em primeiro momento, o Governo de Sua Majestade não reconhecerá a ocupação de Baerakis, que considera ilegal do ponto de vista diplomático.”

A nota informa ainda que a Venárdia pretende facilitar a entrada de refugiados baerakis com um programa de pontuação, principalmente para pessoas consideradas mão de obra especializada, mas aberto também à população em geral. Mais detalhes serão publicados nos próximos dias.

Rouanet na mira da oposição

A oposição na Adunada quer processar o ex-primeiro-ministro Domènec Rouanet por crime de responsabilidade. A Ação Venarda e a União Híbrida, que, juntas são um quarto do parlamento, entraram com processo no Tribunal do Reino contra Rouanet e contra a Democracia Pantarista, por considerá-los parcialmente responsáveis pelos eventos que levaram ao último conflito.

Procurado, Rouanet disse que se manifestará apenas diante do tribunal, se for o caso. As lideranças demopantaristas mostraram preocupação com as reverberações políticas das ações dentro da Adunada. “Estão querendo ganhar o poder no tapetão”, disse Oriol Benincàssim, deputado demopantarista pelo 4º distrito de Monfort.

O primeiro-ministro Francesc Deuteronomi disse que o momento é de rescaldo. “Mal um incêndio foi controlado e há pirômanos atentando contra as estruturas. É preciso levar em conta o contexto da decisão de Rouanet, pois julgá-lo agora, depois de tudo, parece muito fácil”. Perguntado das implicações do processo para o governo, Deuterononi respondeu que havia “demônios bem maiores para combater”.

Repes, Lysandus, Alissonovia, Freny, and 6 othersAbslandia, Girania, Veleste, Alessandrian empire, Montecervi, and Nosterviz

Kitanai Zaseki
きたない座席

O instável e corrupto navio Freniano tem uma capitã ambiciosa porém ingênua. Os anos de 2020 e 2021 foram repletos de reformas feitas pela Rainha Miko, com a intenção de modernizar e acabar com o mau que os Daimios fizeram na nação por séculos. A corrupção que corria livre na nação era de longe o maior problema que todos ignoravam, com os Daimios subornando generais, almirantes, uns aos outros e trabalhadores do governo, Freny era uma estrutura podre esperando o primeiro chute para desmoronar. A criação de um parlamento, o Conselho de Freny, tinha a intenção de melhorar essa situação, a Rainha acreditava que dando poder ao povo ela poderia cortar esse mau pela raiz, mas apenas trocou a mascará de um dos vários shi tes Frenianos.

A casa Popular, a parte democraticamente eleita do Conselho Freniano, é dominado por 4 partidos principalmente. Os dois mais influentes são os Tsubasatai e os Kenshintai. Esses dois grupos tem muita história em Freny, sendo os dois famosos grupos a favor de uma República Freniana. Os Tsubasatai são mais liberais, enquanto os Kenshintai mais conservadores. O líder dos Kenshintai, Moritoki, cresceu numa parte pobre da cidade de Maho. Lá, ele viu seus país trabalharem até morrerem, abandonados pelos Kitaero e pelo governo, que não podia fazer nada contra eles. Desde então ele lutou a vida inteira contra os Daimios, entrando nos Kenshins em 1976 e rapidamente ganhando popularidade e poder no grupo. Hoje ele é considerado o líder, e tem ideias e ambições de no futuro tomar a roda do leme de Freny.

Nana, a líder dos Tsubasatai tem uma história diferente. Ela cresceu numa família nobre de pouca importância numa área rural de Toka, o distrito mais ao norte de Freny. Com o tempo ela viu seu pai ser subornado e lentamente picotado pelas famílias mais poderosas ao redor dele. Quando sua mãe morreu, Nana fugiu de casa e logo se envolveu com os Tsubasa em 1988, que abrigaram a jovem. Ela só foi realmente se interessar na política Freniana recentemente, quando viu que a modernização de Freny abriu portas para grandes mudanças. Secretamente quebrando as regras das eleições, ela quebrou o anonimato dos candidatos, mostrando para os membros do seu partido qual candidato ela era, e em quem votar. Ela ganhou com uma grande maioria as eleições do distrito de Yamakane garantiu uma forte presença dos Tsubasa no Conselho.

Esses dois são os principais concorrentes na disputa pelo timão de Freny, mas não os únicos. As peças estão prontas e os dados lançados, o navio Freniano está prestes a mudar de direção mais uma vez.

Estou quase acabando o factbook geral de Freny, falta só preencher umas coisas e botar umas imagens, mas dão uma olhada por cima se quiserem:


O Reino de Freny

Bandeira


Localização


População: 127.748.682
-Densidade: 215,53 hab/km²


Capital: Shirokyo
Maior Cidade: Makyo


Lingua Oficial: Tenshin



Gentílico: Freniano

Governo:
- Monarca: Miko Takazaki
- Ministro de Economia: Kazuhiro Hasebe
- Ministra de Relações Exteriores: Chieko Inkei
- Shogun (Ministro das Forças Armadas): Katsuie Kasuada


Formação: de Tenshima
Independência: 1935


Área: 592.726 km²


Elevação
Ponto mais alto: Yamakane, 3 472 m (11391 pés)
Ponto mais baixo: Lago Kirai, -3 m (-10 pés)


PIB: 3,2 trilhões
PIB per capita: 25.049,18


IDH: 0,651


Moeda: Gensa


TLD: .fr


O Reino de Freny

O Reino Freniano ou apenas Freny é uma nação insular no continente de Kitainan, a nação é feita de aproximadamente 692 ilhas, com a principal se chamando de Honruma (em tenshin: 本る真). Faz parte do grupo de ilhas de Tenshima, junto de Nova brazilis no norte e Xiburian no sul. Freny é uma monarquia, com mulheres tomando prioridade na herança do trono. A nação é dividida em 7 distritos, que tem seu governador eleito democraticamente. Há a presença de famílias nobres no reino, essas chamadas de Daimios, e desde 2020 possuem poder político mínimo, participando apenas do poder legislativo de Freny, como uma minoria.

A maior parte da ilha é bem montanhosa, com a presença de vários vulcões espalhados pelas ilhas (cerca de 38 vulcões ativos) como o Yamakane (em tenshin 山本昌謙)sendo a montanha mais alta e o vulcão mais famoso de Freny. A população Freniana é bem densa, com os 127 milhões de Frenianos vivendo em 592.726 km² (densidade de 215,53 habitantes por quilômetro), se concentrando principalmente no sudeste, perto da metrópole de Maho com mais de 30 milhões de habitantes. A fauna das ilhas é também bem diversificada, contando com várias espécies marinhas e aéreas principalmente.

Etimologia

Freny é uma ocidentalização das palavras Tenshin "Fureni" (ふれに) e "Furēni" (ふれーに) que são ambas usadas em Tenshin para se referir a Freny como um todo. "Fureni" é usado em documentos oficiais, no dinheiro, em eventos esportivos e selos postais, enquanto "Furēni" é mais uma forma antiga de dizer Freny, muitas vezes usado na história para diferenciar Freny antiga (antes da queda de Tenshima) e a Freny moderna (após a queda de Tenshima).

O nome "Fureni" é bem antigo, por isso escrito em Hiragana ao invés de Kanji. A tradição do nome ficou e durante a história de Tenshima foi uma maneira de se referir ao povo que vive em Honruma. No entanto o significado da palavra original ainda é incerto, a teoria mais aceita é que a palavra é uma mistura das palavras "Furē" (ふれ) e "Ni" (に) que em Tenshin antigo significam "Montanha" e "Povo" respectivamente, então "Fureni" seria o "Povo da Montanha".

A palavra "Freny" (pronuncia "Frêni" ou "Frenai") em si foi criada em 1810 no acordo de Shirokyo, entre Tenshima e Liszteria. A palavra, junto com outras, foi criada para facilitar a pronúncia dos Reinos de Tenshima para os Liszterianos. A mesma coisa aconteceu com Karei, que ficou conhecida como Nova Brazilis, por exemplo.


História

Iremos focar mais na história de Freny (de 1935 até os dias atuais). Cada "capítulo" será dividido pelo monarca que reinou náquela época.

Roku, a Sobrevivente

Em 1935 o acordo de Seina é assinado, e o Império de Tenshima é forçado a liberar todas as suas conquistas em Kitainan. As ilhas de Tenshima, no entanto, permaneceram unidas. Essa união frágil do Império duraria apenas alguns meses, no entanto. O Império de Tenshima foi logo desmontado oficialmente, com os 3 Reinos que o fazia se separando, Freny sendo um deles.

Em Outubro de 1935, os Tribunais de Outubro aconteceram, em que generais e membros das famílias imperiais de Tenshima foram presos e muitas vezes executados por crimes de guerra cometidos pelo Império. Grande parte da família de Takazaki morreu nesses julgamentos, porém Roku não foi julgada, principalmente por ser contra a guerra desde o início (não se sabe ao certo se isso é verdade, no entanto). Ela foi rapidamente nomeada como a primeira Rainha de Freny.

Em 1937, a Grande Reforma é feita, uma reforma quase que completa na constituição mau feita de Tenshima. Essa reforma teria dado muito poder aos Daimios que pressionaram a Rainha a fazer isso. Vários novos direitos foram dados a população, principalmente para minorias que antes quase não tinham. Por 5 anos protestos por toda a Freny aconteceram por vários motivos, havia grupos que queriam forçar uma modernização de Freny, outros que queriam rejeitar a modernização, havia até grupos que queriam derrubar a Monarquia. Em 9 de Outubro 1942 a Rainha cedeu aos reacionários e anunciou que pretende isolar o Reino. Isso começa a Era da Reconstrução (Período Saiken, "再建"), que durou até 1997.

O Primeiro Ato de Reconstrução foi anunciado em 14 de julho 1945, ele pretendia limitar o comércio estrangeiro em Freny, permitindo a entrada de produtos vindo de fora à apenas alguns portos, com Maho sendo o principal. Essa reforma irritou muito donos de empresas, por motivos óbvios, que teriam fundado grupos rebeldes que queriam derrubar a monarquia. Esses grupos, apelidados de Anjos do Povo (人々の天使, hitobito no tenshi) fizeram diversos protestos e até revoltas durante toda a história de Freny, eles eram a favor da modernização e da instalação de uma república em Freny, e no futuro em uma Tenshima unificada.

Com as empresas Frenianas investindo cada vez mais nesses grupos terroristas, em 1948 como uma medida de emrgência, Roku completamente corta todo comércio com estrangêiros com o Segundo Ato de Reconstrução, permitindo que produtos de fora entrem apenas pela empresa Yosai, controlada pelo Daimio de Kitaero. Isso causou a Crise de Yosai, uma crise econômica enorme, que marcou a transição da economia de Freny para uma autarquia. Durante essa crise que teria durado até a década de 70, a fome e a falta de produtos era comum, até em cidades desenvolvidas como Shirokyo e Maho.

O turbulento reinado de Roku teria chegado no seu fim em 1951, em que depois de resistir por 1 ano, ela teria morrido de câncer de pulmão.

Tsuji, a Modesta

A coroação da herdeira de Roku, a Tsuji, em 1951 foi turbulenta. Quando recebeu sua coroa na praça pública de Shirokyo, na multidão, com muitas pessoas vaiando, houve brigas entre a polícia local e alguns protestantes. Essa briga não resultou em nenhuma morte, apenas em duas pessoas feridas. Os protestantes foram logo perdoados pela Rainha.

Em 1955 o Terceiro Ato de Reconstrução foi criado, ele proibia a qualquer lingua a não ser o Tenshin a ser falada em Freny. O governo recebeu críticas de outras nações, porém ignorou elas. Junto disso, qualquer religião a não ser o Seishinismo foi também ilegalizada. Essa reforma não foi tão rejeitada pelo povo, e os Anjos do Povo estavam divididos em relação a ela

Do grupo rebelde, uma parte era a favor da modernização, e era extremamente contra esse ato, enquanto outra queria apenas instalar uma republica, e manter essa reforma. Isso causou uma cisma no grupo, e a criação dos Tsubasa (翼) e dos Kenshins (剣士). Os Tsubasa queriam cirar uma república moderna em Freny, uma que garanta liberdade e direito a todos, abandonando a cultura Freniana se for preciso. Os Kenshins eram mais tradicionalistas, eles queriam também criar um república, porém manter a cultura Freniana a qualquer custo, evitando a influência de fora. Os dois grupos existem e brigam até hoje em dia.

1957 marcou o começo da Guerra dos Dois Irmãos. O Daimio de Matsuda teria morrido antes de ter um herdeiro, causando uma guerra de sucessão entre Nagataki e Amago. Os vários outros clãs não tomaram um lado nessa "mini guerra civil", preferindo apenas apoia-los indiretamente. A guerra teria durado por 2 anos quando finalmente em 1959 ela acaba, com cerca de 20 mil mortos e feridos. Ela acabou porque o governo de Freny finalmente interviu, e com ajuda dos outros Daimios, a Rainha forçou Amago e Nagataki a acabar a guerra, e colocou um parente distante do último Daimio de Matsuda no poder do clã. Demorou mais 4 anos até a Rainha conseguir apoio para instalar o Quarto Ato de Reconstrução, também conhecido como "Ato Real". Ele limitava um pouco o poder dos Daimios, diminuindo o exército deles, e proibia a guerra entre eles. Demorou para essa lei ser implementada pois Tsuji precisou ganhar o apoio dos Damios, ela teria participado de vários festivais locais para agradar os daimios e o povo, ganhando também o apelido de "a Modesta".

Os próximos anos de Freny foram relativamente pacíficos, com alguns protestos acontecendo aqui e lá, porém nada de mais ocorreu. Até em 1968 com o Quinto Ato de Reconstrução, que subsidiou várias industrias Frenianas e tentou finalmente transformar Freny uma autarquia. Esse ato custou muito do governo, que teve que pedir dinheiro dos Daimios, o que aumentou ainda mais a influência deles no governo.

Além de subsídios, o governo removeu várias leis que protegiam os trabalhadores, expandido o máximo de horas por dia que podem ser trabalhados, reduzindo muito o salário mínimo e facilitando a criação de novas empresas. Isso culminou na Revolta dos Espelhos, que começou em Mizu (próxima a Maho) em uma espelharia. Os trabalhadores da espelharia começaram a fazer greves e a protestar querendo condições mais favoráveis aos trabalhadores. Logo, os Tsubasa começaram a apoiar os protestos, enquanto os Kenshins condenavam ele. Isso fez com que muitos dos seguidores e apoiadores dos Kenshins, que eram normalmente trabalhadores também, abandonassem a causa. Enquanto vários investidores dos Tsubasa, que eram donos de empresas, cortaram laços com o grupo. Os protestos se intensificaram com o passar dos dias, até culminarem numa completa revolta em Mizu, que rapidamente se espalhou por toda a Freny. Os rebeldes apoiados pelos Tsubasa queriam derrubar a monarquia e instalar uma Republica no lugar. Com poucos fundos, a revolta não teve sucesso, sendo suprimida pelos exércitos dos Daimios e do governo. A Rainha decretou que todos os rebeldes que forem capturados eram para ser perdoados e liberados, porém isso só fez com que os exércitos dos Daimios executassem seus prisioneiros rapidamente, ou desaparecessem com eles. A rebelião durou quase 2 anos, e é estimado que entre 30.000 a 80.000 pessoas morreram durante ela.

A rebelião acabou quando a Rainha anunciou o Sexto Ato de Reconstrução em 1970, que removeu o Primeiro e Terceiro Atos (o comércio com extrangeiros agora é permitido em todos os portos, porém apenas pela Yosai, e outras linguas e religiões também são permitidas agora), aumentou o salário mínimio, diminuiu o máximo de horas trabalhadas por dia e deu vários outros benefícios para os trabalhadores. A revolta é considerada um pequeno sucesso até hoje em dia.

De 1970 até 2000 Freny teve a Era da Raposa, que viu um grande crescimento da industria Freniana, em que as empresas "roubaram" técnicas usadas em países extrangeiros, principalmente de Nova Brazilis, e a Yosai começa a até exportar produtos Frenianos. A década de 80 em Freny é conhecida como Década Nova, logo depois da era da Raposa, houve uma mini revolução cultural no país, com várias coisas extrangeiras bombardeando a nação, e se misturando com a cultura local. Nesse período a arte, literatura e a animação estavam muito populares, com autores Freniano experimentando misturar estilos ocidentais com os orientais. Na década de 90, a popularização de internet no país faz com que essa mini revolução cultura se intensifique ainda mais. Os frenianos ficaram menos xenofóbicos, e o ateísmo começou a aumentar em popularidade. Essa mudanças causaram vários protestos reacinários durante todo o período, porém nenhum se escalou.

A Rainha Tsuji teria adoecido em 1987, e falecido no mesmo ano. O legado que ela deixou foi de uma Rainha boa e modesta, adorada pelo povo.

Hinmi, a Libertadora

A coroação de Hinmi em 1987, diferente da de Tsuji, foi recebida com aplausos e esperança. No discurso de inauguração dela, a nova Rainha disse que pretende acabar com o período de isolação de Freny, e mostrar ao mundo o potencial escondido do povo Freniano.

O governo começa a subsidiar escritores, artistas, animadores, cantores etc, de 1990 a 1995, querendo aumentar ainda mais a mudança cultural de Freny. Esses artistas continuaram a misturar conceitos ocidentas com orientais, porém o incentivo governamental não intensificou isso.

A primeira reforma de Hinmi em 1995, o Ato de Direito a Vida deu direitos a todos os estrangeiros (anteriormente eles tinham menos direitos que um cidadão), e agora para qualquer estrangeiro ganhar cidadania em Freny, será necessário concluir uma prova com perguntas sobre a cultura, lingua, política e religiosidade de Freny. Essa prova é usada até hoje, porém foi bem modificada com o tempo.

Um período de protestos contra as reformas feitas começa, e as vezes eles chegam a se intensificar. Lojas da Yosai que vendiam produtos estrangeiros, lugares perto de construções do governo e até praças públicas eram pontos de encontro comum para os protestantes, e várias vezes chegaram a ser vandalizados. O caso mais extremo e famoso é o de uma bomba que quase explodiu uma loja em Shirokyo, porém a polícia conseguiu interceptar e prender o terrorista. Como uma resposta a esse movimento reacionário, um contra-protesto se inciou, apelidado de Movimento de Sakura. Nesse movimento, era comum as pessoas viajarem por Freny, espalharem mensagens de paz e compaixão por Freny, com o principal objetivo de abraçar a modernidade. Isso influenicou muito na Década da Fênix, que é como os anos 90 são chamados em Freny. Fênix por ser como um renascimento da cultura de Freny, e por também ser um símbolo estrangeiro, significando o abandono do isolamento em Freny.

O Sétimo Ato de Reconstrução criado em 1997 proibiu qualquer loja de agredir estrangeiros por serem de fora, melhorou as condições de trabalho e iniciou a construção de algumas ferrovias por toda a Freny. Esse foi o último ato de reconstrução, e marcou o fim da "Era de Reconstrução".

O reinado de Hinmi no entanto foi curto, quando em 2002 ela foi assassinada enquanto dava um discurso sobre o futuro de Freny. O assassino foi pego algumas semanas depois, e executado por traição.

Miko Takazaki

Uma pequena regência dos daimios que durou alguns meses tomou o trono durante quase metade de 2002, e em 2003, Miko assume a coroa Freniana com 23 anos. A Rainha foi a primeira a ter sua inauguração apenas transmitida por TV, a cerimônia pública que acontece em Shirokyo não foi feita, mais por paranoia da Rainha de ter o mesmo destino de sua mãe.

Desde o começo do seu reinado ficou claro que a Rainha não era a favor dos Daimios, várias vezes discordando deles e uma vez até discutindo com um deles sobre a centralização de Freny. Porém na época ela pode fazer pouca coisa.

Em julho de 2006 Miko cria o "Segundo Ato de Direito a Vida" que legalizou o casamento de mesmo sexo, legalizou o aborto e expandiu os direitos dados pelo primeiro ato, dando direitos a todos os seres sapientes como Híbridos e Térnios, que antes não tinham. Essa reforma foi bem vista pelo povo, principalmente pelo movimento de Sakura, no entanto uma minoria significante ainda era contra, e também protestaram contra o Ato. Isso fez com que a Rainha passasse uma emenda ao Ato, em fevereiro de 2007, que permitia os Daimios a escolherem se o Ato se aplicava ou não em seu território.

Em 2008, o ministro econômico Kazuhiro Hasebe propôs uma reforma econômica em Freny, em que o país lentamente deixou de usar a moeda antiga (o Mon) e passou a usar o Gensa, como uma tentativa de reduzir a inflação que aumentava desde a abertura de Freny. O Gensa aboliu o uso de centavos, o Gensa teve seu valor entrelaçado ao Gear, moeda de Girania (um Gear valia 100 Gensas), e em 2010 a moeda foi deixada livre. Essa reforma funcionou parcialmente, a inflação deixou de subir, e começou a descer bem levemente.

Uma discussão religiosa sobre a história da principal Deusa de Freny, Mara, começou entre dois Daimios em julho de 2012, e essa briga que teria durado dias quase arrastou os dois Daimios a uma guerra (mesmo isso sendo proibido por lei), com os dois mobilizando suas tropas e se preparando para o pior. Como punição a Rainha forçou os dois a se desculparem um com o outro, reduzir o tamanho do exército de cada um, e ainda tirou o poder dos dois de rejeitarem qualquer lei nacional (como o segundo Ato de Direito a Vida, agora ele vale nos dois Daimios mesmo se eles não o aprovarem). Isso foi lentamente expandido para todos os daimios em 2014.

Em 2020, as crescentes discussões sobre o bioconsevadorismo chegam em Freny e os Daimos se mostraram extremamente a favor de proibir o soro híbrido, dizendo que modificar o corpo humano tanto é uma ofensa aos Deuses e a toda a raça humana. A Rainha, não querendo irritar os Daimios ainda mais, proíbe a venda do soro híbrido. Algumas semanas depois, é passado o Ato Híbrido, que proibia os híbridos de viverem na maioria do país, permitindo eles a viverem em apenas algumas cidades, como Shirokyo e Maho. Essa migração forçada acabou causando vários problemas, mas o maior foi o assassinato de um híbrido por um policial pertencente a família Kitaero. A morte desse híbrido começou uma longa discussão sobre os direitos legais das famílias dos Daimios, já que o assassino levou um pena extremamente baixa.

Com o apoio da população, alguns Daimios (Yonezu, Saitou, Gakiba, Komi e Amago) formam a "Coalizão Liberal", e denunciam a família Kitaero. Nesse hora, dava para dividir Freny em dois, os liberais que querem igualdade legal entre todos os Frenianos, a remoção do Ato Híbrido e até o fim do monopólio dos Kitaero sobre produtos importados, e os Conservadores que querem deixar tudo como está. Para acalmar a situação e não causar uma guerra civil, a Rainha realiza a Reunião de Shirokyo, com o intuito de discutir entre os Daimios uma solução para esse problema. Na reunião, foi decidido que o Ato Híbrido seria abolido, que os Daimios não poderiam mais manter um exército e que o monopólio de Kitaero seria removido.

Alguns meses depois da reunião, em 2021 a Rainha cria os distritos de Freny, que seriam estados com governadores democraticamente eleitos que tomariam o lugar dos Daimios. Eles não perderam totalmente seu poder, mantendo uma minoria no conselho de Freny, que é composto pelos governadores e seus vices, mais alguém indicado pelos Daimios. Além disso, Freny entra na IC em 2021, para enfrentar Tenebra e o restante do bloco nacionalista.


Geografia

Topografia e Planícies
de Honruma

A ilha principal, Honruma, e as outras mais de 600 ilhas menores que a cercam tem um relevo semelhante. Uma grande parte da ilha é ocupada por montanhas, com planices e florestas cobrindo o resto.

Há um total de 5 grandes planices em Honruma, que são densamente populadas. As duas maiores são as de Rei e Maho, que abrigam respectivamente a capital (Shirokyo) e a cidade de Maho, a maior cidade Freniana. Rei é onde uma grande parte da população vive, é também o lugar mais fértil de Honruma e é de onde quase 70% dos aliementos produzidos em Freny (fora frutos marinhos) são feitos.

Duas outras planíces importantes são as de Kaji e de Riria. Kaji é repleta de minerais, principalmente ferro. Porém as disputas territoriais pelo território entre Freny e Xiburian dificultam a exploração dos minerais nessa área. Riria é bem mais seca e infértil que o resto de Honruma, porém é nela que alguns dos templos Halkanistas e Seishinistas mais antigos vivem, a séculos atrás as minorias Halkanistas eram expulsas para essa região seca, e depois do século XV uma tentativa de converter a região forçou a migração de diversos Seishinistas e a criação de vários templos nessa região. Até hoje é a terceira mais populada. A planice de Toka, no norte, não possuí nada de especial.

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Demografia

Em Freny cerca de apenas 10% da população é descendente de nativos do arquipélago Tenshin, o restante é descendente de povos que vieram do norte (da atual Kasai/Tobiraten) para colonizar as ilhas. As tribos nativas apelidadas de Yomon foram conquistadas pelo Reino de Karei e Reinos que habitavam a atual Xiburian, e seguiram uma política de assimilação sob o domínio de Karei, e nesse processo muito das suas culturas foram perdidas.

Há cerca de 127,7 milhões de Frenianos vivendo na ilha de Honruma, aisso faz Freny um dos países mais densamente populados do mundo, com 215,53 habitantes por quiloômetro quadrado. E para piorar, grande parte do território Freniano é muito montanhoso, isso faz com que a população se exprema mais ainda para as 5 grandes planícies da ilha, a maior e mais populada sendo a de Rei, onde a capital, Shirokyo, reside. O baixo IDH (de 0,614) e expecitativa de vida (de 64 anos) vem devido às antigas práticas isolacionistas Frenianas, que fizeram o governo até pouco tempo atrás ter poucas políticas sociais.

Língua

A lingua Tenshin (天島語 Tenshimago) é a língua da nas ilhas Tenshiminianas, Shikawa, Aihara, Nova Semai e é minoria significativa em algumas outras nações de Kitainan, como Tobiraten e Kasai. A língua é composta por três sistemas de escrita, o Kanji, Hiragana e Katakana, cada sistema tem seu uso. Além deles há também o uso de números ocidentais, que foram trazidos as ilhas e adotados parcialmente em 1810, por serem mais simples e práticos que o sistema numérico Tenshin, no entanto o uso deles só se tornou popular a partir da popularização da internet. Cada país tem seu próprio dialeto do Tenshin, as diferenças são poucas (mais em qual sistema é mais usado) e um Freniano entende um Xiburiano perfeitamente.

O kanji é usado em substantivos, nas radicais de adjetivos e verbos e nomes de locais/pessoas. Eles são ideogramas "importados" da região ao norte de Tenshima e do resto de Kitainan. Não há uma maneira de "adivinhar" a pronúncia de um kanji nem seu significado, a pessoa deve aprender a pronuncia e o significado (cerca de 1000 kanjis são ensinados no ensino primário, da primeira até a sexta série). No dialeto Freniano, os kanjis são pouco usados, com o hiragana e o katakana sendo mais usados no lugar.

A língua Tenshin possui 50 letras, com cada letra tendo 2 escritas diferentes (O hiragana e katakana). O hiragana é usado como o sistema principal, e pode até substituir o Kanji algumas vezes (por exemplo, "転職" é Tenshoku escrito com Kanjis, "てんしょく" é Tenshoku escrito com Hiragana). Porém o Kanji ainda é uma escolha melhor para textos longos, como livros, já que eles encurtam muito as palavras. O katakana é mais usado em falas, em palavras e nomes estrangeiros, onomatopéias, como uma forma de destacar uma palavra (semelhante a o itálico) e em nomes científicos, em Freny é muitas vezes usado com a mesma função geral do Hiragana.

Em Tenshin não há espaço, então para escrever mais de uma palavra de maneira simples que não confunda, se "troca" de sistema. Por exemplo "tomar um banho" pode ser escrito de várias formas, ふろにはいる (escrito apenas com Hiragana), 風呂る (em negrito é Kanji e normal é Hiragana) e ふろニハリ (em itálico é Katakana, e normal é Hiragana). Porém todas as formas se leem de uma maneira só, "furonihairu".

Nomes em Tenshin são escritos apenas com Kanjis, por exemplo o nome da Rainha de Freny, Miko, é escrito como 日子, já que os nomes são escritos com Kanjis, todos os nomes em Tenshin possuem um significado. Miko significa "Filha do Sol" (日 = Sol, 子 = Filho(a))

Há várias diferenças entre o Japonês e o Tenshin, então nem pense em usar isso como uma maneira de entender japonês.

Em questão de história, os Kanas teriam se desenvolvido antes dos Kanjis (apesar de mudarem bastante com o tempo).

Religião

Há duas religiões predomintantes em Freny, o Seishinismo e o Halkanismo. O Seishinismo é a religião nativa de Tenshima, e por isso é a mais popular (cerca de 44% da população) com o Halkanismo (seguido por 27% da população) sendo uma religião vinda de Kitainan continental, e sendo semelhante em alguns aspectos ao Seishinismo. Depois das duas maiores religiões, há o Pantarismo (8% da população), 5% segue religioes menores e o restante 6% se considera Ateu. O povo de Freny é muito religioso, isso é mais um aspecto cultural na verdade, já que é dito que uma pessoa sem crença não pode ter um espírito limpo, e deve carregar o peso e as durezas da vida sozinha. Uma crença, não importa qual seja, é uma maneira de se retirar do mundo material, mesmo que temporariamente, e se conectar com o próprio espírito, dando ao mesmo um tempo de descanço.

O número de praticantes de fato do Seishinismo e Halkanismo é menor, no entanto. Apenas 40% dos seguidores do Seishinismo são praticantes, e comparecem à ritos além dos feriados e festivais nacionais. O mesmo acontece com o Halkanismo, com apenas 35% de seus seguidores sendo realmente praticantes.


Mapa dos Distritos de Freny.

Governo

Freny é uma Monarquia Semi-Constitucional, com o Monarca (atualmente a Rainha Miko) sendo o chefe de estado e governo. O monarca também ocupa o poder Executivo. A constituição define ele como o símbolo de união do povo Freniano, e que os poderes dele devem ser moderados pelo Conselho de Freny (explicado abaixo), porém deve ter a palavra final em acordos internacionais e aprovação de leis.

O Conselho funciona como o Legislativo Freniano, e é composta de 250 pessoas, 90 pessoas apontadas pelas 9 famílias nobres Frenianas (os Daimios), 140 escolhidas pelo voto popular (20 para cada Distrito) e 20 sendo enviadas pelo Distrito Neutro de Kaji, estes últimos agindo apenas como Observadores, não tendo nenhuma palavra na criação de leis. O Conselho é um parlamento bicameral, divido na Casa Real e a Casa Popular. Os 90 membros apontados pelos Daimios formam a Casa Real, enquanto os 160 apontados pelo povo formam a Popular.

A grande reforma que reformou o Legislativo e criou os 7 Distritos Frenianos é bem recente, sendo criada apenas em 2021. Devido a isso, os partidos Frenianos são bem pequenos e jovens, e normalmente regionais. Alguns que ganharam popularidade rapidamente foram os Tsubasatai (antigos Tsubasa, liberais, a favor da criação de uma República), os Kenshintai (antigos Kenshins, tadicionalistas, porém a favor da criação de uma República, mantendo o Monarca como Chefe de Estado), Partido Social de Freny (PSF, socialista) e o Partido da Honra (conservadores). Esses 4 partidos são atualmente os mais influentes e populares em Freny, cada um no poder de um Distrito.

Atualmente o partido com maioria no Conselho é o Tsubasatai, com apenas 3 cadeiras a mais que o segundo maior, o Kenshintai. A seguir um gráfico representando a Casa Popular:

Tsubasatai: Um partido liberal, a favor de diminuir o poder dos Daimios ainda mais e no futuro instalar uma República Federativa em Freny. Eles se formaram de um antigo grupo pró-democrático que surgiu no século XX.

Kenshintai: Bem semelhante ao Tsubasatai, pois ambos formavam um grupo só aaantes da cisma que aconteceu em 1955. Eles são mais tradicionalistas e conservadores, mas ainda sim querem instalar uma República, com o Monarca agindo como Chefe de Estado.

Partido da Honra: Um partido bem Meritocrático, que insiste em dizer que apenas áqueles honrados e com bons espíritos devem concorrer para as eleições.

Partido Social de Freny Eles são socialistas, e suas principais políticas envolvem melhorar o sistema de saúde freniano, reduzir o gasto na marinha e exército e melhorar a qualidade de vida Freniana em geral.. São populares especialmente entre os jovens e descendentes de imigrantes.

Partido do Progresso: Progressistas, o maior objetivo desse partido é conseguir fazer Freny abandonar o seu passado xenofóbico. Porém uma grande parte dos seus possíveis apoiadores acabam apoiando o PSF no lugar, por terem objetivos semelhantes.

Kenpentai: São nacionalistas e militaristas. Seu líder publicamente apoia a criação de um Segundo Império de Tenshima, só que dessa vez mais autoritário e militarista. Esse partido está envolvido em várias polêmicas, principalmente seu líder.

Partido Monarquista: Eles apoiam o fim do Conselho Freniano e uma Monarquia Absolutista no lugar.

Seishintai: Um partido muito religioso, que apoiam investimentos em Templos e festivais religiosos. Alguns de seus membros já espressaram querer formar uma Teocracia, em que a Rainha e a Majochu governam juntas.

Kiokujintai: Tem algumas ideias semelhantes ao Kenpentai, porém são mais a favor do isolacinismo.

Gakukeitai Um partido também isolacionista, mas também pacifista.

A seguir, uma lista com os governantes de cada Distrito e o seu respectivo partido:

Distrito

Governador

Vice-Governador

Partido

Rei

Hiraie Kanamearu

Kaneatsu Ichijo

Partido Social Freniano

Toka

Akiimi Newa

Naganaka Usami

Tsubasa

Riria do Norte

Moritoki Seki

Hirashige Seki

Kenshins

Riria do Sul

Sukeyoshi Suwe

Kiyoyoshi Takahashi

Indepententes

Yamakane

Nana Hahoi

Takenari Nishima

Tsubasa

Kasaru

Neko Jikouji

Ino Sayonji

Kenshins

Maho

Kagemoto Waha

Narimochi Baba

Partido da Honra

Distrito Neutro de Kaji

Amane Toda

Iri Asai

Partido da Honra

Relações Exteriores e Exército

Freny seguiu uma política isolacionista desde a queda de Tenshima, e só foi abandona-la na década de 1980. O Reino atualmente tem boas relações com seus vizinhos, Nova brazilis e Xiburian, com o Tratado de Comercio Livre de Tenshima, um tratado economico que pretende unir mais as economias e culturas Tenshiminianas. Fora das ilhas vizinhas, Freny não possuí muitas relações fortes com muitas outras nações, mas mostrou interesse em unir mais diplomaticamente o continente de Kitainan, que até hoje é dividido e isolacionista.

Desde o abandono do isolacionismo Freny também procurou amigos fora do continente, e com intenção de se posicionar a favor das potências Telephassonicas, entrou na IC, querendo principalmente se aproximar e ajudar as nações de Girania e Alissonovia.

Existem muitas pessoas a favor da unificação de Tenshima e, mesmo não se posicionando oficialmente, é claro que o governo Freniano também é favor da unificação das ilhas. Os acordos economicos feitos nos últimos anos entre os 3 Reinos óbviamente tiveram esse como um motivo secundário. A questão de uma Tenshima unificada não é mais de se, mas sim de quando e como.

O exército Freniano não é muito grande, já que a nação seguiu uma política pacififsta desde a queda de Tenshima. Porém o orgulho militar da nação vive na Marinha, que é relativamente maior que o exército terrestre. A força aérea Freniana é bem pouco desenvolvida, no entanto, e não há interesse do governo em expandi-la no futuro. Desde de 2021, os Exércitos de Defesa Frenianos (EDF) que são compostos principalmente pelos exércitos pessoais dos antigos Daimios, tem a função de apenas defender Freny e seus aliados.

Para saber mais sobre o armamento Freniano, clique aqui



Economia

A economia em desenvolvimento Freniana é bem diversificada, não se espacializando em muita coisa porém não tendo falta de nada essecial. O país importa poucas coisas, entre elas a maioria sendo comida já que o terreno montanhoso da nação dificulta o cultivo de algo que não seja arroz ou alguma planta/fruta nativa.

Como dito antes, o PIB de 3,3 trilhões de Netcoins de Freny é bem diversificado na origem, com o maior setor contribuinte para o PIB, a de pesca, correspondendo a apenas 9% do PIB. Além da pesca, algumas industrias que é importante destacar são as de Mineração (6%), Petroquímica (4,6%), Eletrônica (6%), de Bebidas (4,4%) e Telecomunicações (4,5%). Os setores de Teleocomunicações e Eletrônica são muito dominados por uma única empresa, a Yosai (controlada pela família Kitaero), que até 2020 tinha um monopólio sobre todos os produtos importados em Freny. A Yosai também se expande para alguns outros setores, como a de bebidas pro exemplo, porém é mais dominante nestes dois.

A economia de Freny circula principalmente ao redor das áreas metropolitanas de Shirokyo e Maho. As duas cidades são as mais populadas da nação, e a primeira é a capital, e ambas foram onde as modernizações e industrializações de Honruma começaram no século 19. A nação é unida por uma rede de infraestrutura complexa porém não muito bem cuidada. O uso de ferrovias é muito popular tanto para transporte de mercadorias quanto transporte de civis. Durante o século 19 essas ferrovias eram construídas por empresas privadas, em especial a Kaisei Railway Group, uma empresa fundada em 1820 por um giraniano. Ela foi nacionalizada em 1910 junto com algumas outras empresas. O transporte aéreo nacional é em maior parte controlado pro três empresas, a Kukiways, a Tenshin Airways e a Luftobu. O maior aeroporto de Freny é o Aeroporto Internacional de Maho, que recebe voos de toda Freny e é a principal entrada de turistas e imigrantes para a nação.



Cultura

A cultura das nações de Tenshima são bem semelhantes umas com as outras, porém tendo também várias grandes diferenças. A origem da cultura Freniana é bem antiga, e ela mescla influências de várias nações de Kitainan, vindo de Carpen até Kasai. Os mais influenciadores na cultura de Tenshima foram Kitai e Kasai, e a partir do século 19, Lisztéria e Girania.

As diferenças culturais entre Freny antiga e a moderna são enormes, principalmente pela mescla cultura que houve entre o ocidente e o oriente nas décadas de 80 e 90. Mas em geral, é possível resumir a cultura Freniana em alguns tópicos:

O Tradicionalismo: durante a rápida industrialização de Tenshima (período Senbouhoki), um dos medos das famílias imperiais e dos nobres em geral, era que a cultura de Tenshima morresse quando a nação se industrializasse. Esse medo forçou o exército e as famílias a "retrancarem" o Império no fim do século 19, a fim de remover as influencias ocidentais na nação. Desde então, o povo Freniano é muito apegado as suas tradições, e apesar de ter ocorrido mesclas culturais, as tradições mais fortes Frenianas ainda persistem.

A Honra e Harmonia: sendo esses dois os principais valores pregados pelo Seishinismo em Freny. A Honra possuí em si várias variações de significado em Freny, sendo frequentemente explicado como uma combinação da humildade, de um espírito guerreiro (Bushido - 武士道), respeito à família e as tradições, frequentar templos e respeitar não apenas àqueles que são superiores, mas a todos. A Harmonia ou equilíbrio é bem autoexplicativo, um indivíduo deve ter harmonia na sua vida, equilibrar o tempo gasto trabalhando e com os amigos/família, ter conhecimentos diversos e não em apenas um só tópico, ter vários gostos, etc.

O Matriarcalismo: durante os séculos 13, 14 e 15, Freny estava numa longa e brutal guerra de unificação entre diversos clãs que dividiam a ilha. Durante essas guerras, é estimado que quase 20% da população era soldado, grande parte sendo homens (havia algumas mulheres, porém era raro). Isso fez com que mães, esposas, avós e irmãs dos antigos chefes das famílias tomem o poder (já que eles estavam agora na guerra, e muitas vezes não voltavam). Com o tempo, as mulheres foram também tomando os cargos administrativos dos clãs, principalmente no clã de Takazaki, que foi o que enfim unificou Freny. Após as guerras de unificação acabarem, e Freny enfim se juntar a Tenshima, virou costume em Honruma deixar trabalhos administrativos, econômicos e de liderança para as mulheres, e deixar os trabalhos mais braçais e de guerra para os homens.

O Emocionalismo: em Freny, esconder suas emoções é considerado um sinal de fraqueza. Alguém que é respeitado, temido ou adorado não precisa esconder o que sente, é o que a maioria dos Frenianos diria. Isso se traduziu em praticamente todas as formas de arte de Freny, com tudo sendo muito exagerado e expressivo. Os teatros antigos tem personagens, homens e mulheres que choram, gritam e se jogam nos palcos. O choro é também uma forma de "aliviar" os maus espíritos, segundo o Seishinismo. Então é esperado que independente de sua classe social, família, espécie e gênero, todos podem e devem chorar. Personagens e pessoas que propositalmente escondem seus sentimentos são considerados fracos, falsos e sem honra. Apesar disso, a maioria da população de Freny é introvertida, e incomodar um desconhecido é considerado falta de respeito, então a maioria dessa arte é apreciada em casa.

A Família: "um indivíduo não pode ser maior que àqueles que o cercam" é um velho ditado, popular em Freny. No Reino, a família é uma das coisas mais importantes para alguém, ela deve ser cheia de pessoas que deve confiar e amar. Essa tradição antiga vem desde as guerras de unificação de Freny, antes do século 15 ainda, em que os reinos que dividiam a ilha de Honruma eram apenas governados por sua própria família. Esse clãs, faziam o que podiam para manter a família deles no poder, e isso logo se espalhou para a população. É dito por alguns antigos filósofos de Freny, que cada família possuí sua função na sociedade, uma família deve lenhar, outra cultivar, outra proteger e outra governar, como alguns exemplos. Isso esta ficando incomum em Freny hoje em dia, porém o nepotismo ainda é muito comum.

Literatura

As primeiras obras literárias de Freny se datam no século II d.O (ano 212 d.O, para ser específico), com o Kojiki (古事記) que é um livro de poemas e haikus que contam a história antiga de Tenshima, com enfoque em alguns personagens (a vericidade do livro é pouca, e os personagens em sua maioria são fictícios). Outro livro notável é o Nihongi (日本紀), datado para 239 d.O, e ele conta sobre um mundo diferente porém com leves semelhanças ao de Tenshima antiga. A história é sobre a queda de um antigo Império chamado de Nihon (日本), e os personagens se assemelham com os Deuses do Seishinismo moderno (Mara, Saisei e Utagai), e foi usado por vários escritores futuros para descrever o Gensokyo (幻想郷, literalmente Terra da Fantasia ou Terra da Ilusão), o mundo de onde os Deuses vieram.

A literatura foi evoluindo devagar. Entre o século II e VII o estilo literário é apelidado de Ilusório ou Fantástico, já que a maioria dos livros da época eram contos sobre lendas e mundos fantásticos. A grande maioria desses livros eram escritos a pedidos de algum Daimio. Do século VII até XV é o período Realista, no qual os autores focavam em documentar a história Freniana, devido a isso, se há muita documentação sobre as guerras de unificação de Freny, porém é necessário saber diferenciar o que é fictício e real. De XV até XVIII a literatura é apelidada de Imperial, durante esse tempo eram escritas lendas sobre as famílias Imperiais e os Imperadores, normalmente os tratando como descendentes de Deuses. Grande parte dos Deuses do Seishinismo foram criados durante esse período. No começo do século XIX, Tenshima começa a se abrir, e a cultura ocidental entra com tudo nas ilhas do Império. Uma mescla entre as culturas ocidentais e orientais aconteceu nas ilhas, esse período foi apelidado de Reformando. Foi durante ele que os mangás e animes teriam surgido. A maioria dos livros Frenianos modernos são fictícios, que contam histórias (uma grande parde publicadas online) com esperanças de um dia serem adaptadas para uma história em quadrinhos (mangá) ou animação (anime).

A direita, um homem tocando um 'Sangen',
variação do 'Shamisen'.
Música

A música é uma grande parte da cultura Freniana, e assim como várias coisas, algumas de suas principais características foram emprestadas de outras nações de Kitainan. Alguns instrumentos como o shamisen (em Tenshin: 三味線 ou しゃみせ) e o koto (em Tenshin: 箏 ou こと) foram introduzidos nos séculos VII e III respectivamente. A música antiga Freniana normalmente acompanhava o noh (em Tenshin: 能) que é a antiga forma teatral popular em Tenshima. Assim como várias outras coisas em Freny, a música é muito expressiva e exagerada, normalmente tendo uma grande variação de notas, e é popular até a música "trocar" de estilo no meio dela. Algumas músicas (principalmente modernas) estão quebrando esses antigos estilos com o que ficou conhecido como wowaka (em Tenshin: を和歌, significa algo como "música calma"), que é um estilo musical que prefere usar musicas mais calmas, porém com letras maiores e mais complexas.

O wowaka vem do artista de mesmo nome, que durante os anos 90 revolucionou a música Freniana. Ele era compositor e escritor porém não cantava, deixando isso para sua esposa. Em 2005 o Vocaloid (ボーカロイド Bokaroido), um sintetizador de voz, chega em Freny vinda de Nova Brazilis, wowaka teria experimentado com o Vocaloid e criado algumas das primeiras e mais famosas músicas Frenianas com ele. Hoje em dia o Vocaloid é ainda muito popular em Tenshima, principalmente por sua facilidade de uso. Wowaka teria morrido em 2017 com 49 anos porém suas criações maracaram uma nova era para a música Freniana.

Cinema e Teatro


Uma apresentação de noh.
O Teatro é ainda bem popular em Freny, principalmente por causa do noh (em Tenshin: 能), que é uma forma tradicional de teatro que teria surgido no século XIV. O noh é caracterizado por ser também bem exagerado, os atores usam máscaras e roupas coloridas para se destacar. As histórias contadas no noh são bem antigas, e só recentemente novas histórias foram criadas para serem apresentadas. As história do noh normalmente tinham o protagonista (仕手, shi te) sendo um espírito errante que critica o mundo atual e relembra os tempos passados. Hoje em dia é comum o shi te criticar as ações passadas de Freny também, e olhar para o futuro com otimismo. Junto do protagonista, haverá um coadjuvante (脇, waki), que é um monge que interage com o espírito (shi te) e interfere na história, as vezes mudando o rumo do protagonista e até o convencendo de algo. Há também um coro e uma banda de 4 a 8 pessoas que com a música vão conduzindo a peça. Nela, apenas o shi te e o coro podem usar uma máscara, os conflitos são geralmente resolvidos através da dança e canto.

"shi te" é junto, não pude digitar junto porque o NS não me deixaria publicar por ser uma "naughty word", tomar no cu

Cinemas também são bem populares em Freny, principalmente os animes. Porém canais de streaming estão ficando cada vez mais populares, como o Oteiga (小汀が), um site popular de streaming de filmes frenianos e estrangeiros e o Moriling (もりィン), mais focado em streaming de animes e músicas populares, se tornando a melhor opção para ver filmes. Os filmes Frenianaos são, que nem os teatros, exagerados, com histórias complicadas e cheia de coincidências e clichês. Alguns diretores modernos como o Motomichi Soma se destacam, fazendo filmes que quebram os padrões Frenianos, virando sucessos menores até fora do país. A maioria dos personagens de filmes e animes segue algum arquetipo, ou seja, uma personalidade básica ja pré-definida, em que o personagem é então desenvolvido ao longo da história. Isso causa alguns problemas como uma grande parte dos personagens de mais de um filme ficarem semelhantes, porém, se o diretor for criativo dá uma ótima oportunidade para explorar o personagem. Essa tendência de seguir arquetipos acontece em livros também.

Esportes

Alguns esportes populares em Freny são o Kendo, a canoagem, o ciclismo e a pesca esportiva. Desses, o Kendo é o mais popular, sendo o principal esporte freniano. Ele é semelhante a esgrima, porém se pode usar armas diferentes (bastões, duas espadas, uma espada longa/curta...). Há campeonatos de Kendo em quase toda cidade Freniana, normalmente como disputas entre escolas. A canoagem é mais um esporte profissional, porém pode ser praticado por amadores sem problema algum. Há alguns campeonatos de canoagem, o mais famoso sendo o Campeonato de Rei, em que os competidores dessem o grande rio de Rei, o que passa pela planice de mesmo nome. O ciclismo também é popular, sendo um meio de transporte bem usado pelos Frenianos. Não há muitos campeonatos organizados de ciclismo, e a maioria dos existentes são organizados por escolas. A pesca é também muito popular, porém a pesca como um esporte só foi se popularizar a partir dos anos 2000. Os campeonatos de pesca são conhecidos por viajar por todo o país, explorando os rios e lagos mais famosos do país, eles são bem populares com estrangeiros.

A participação das escolas e universidades é bem alta nos esportes de Freny, já que a maioria dos campeonatos são organizados como uma competição entre escolas. Essas rivalidades entre escolas sempre existiu em Freny, porém se intensificou com a criação da Liga de Futebol da Universidade de Hakurai, uma liga de futebol em que universidades de Shirokyo competiam entre si. Esse estilo de campeonato ficou bem popular, não só no futebol mas como em todos os esportes.

Saiba mais sobre a Liga de Futebol Freniana (Tamakatsu) aqui


Infraestrutura

Educação

Desde 1876 o ensino Freniano é dividido em três etapas, o Ensino Infantil, Shogakko, que dura 6 anos (dos 6 aos 11 ou 12), o Ensino Fundamental, Chugakko durando 3 anos, e o Colegial, Koukko, durando de 3 a 4 anos. Os Ensinos Infantil e Fundamental são obrigatórios desde 1950, e quase todas as crianças continuam o ensino para o Colegial.

A educação Freniana é bem competitiva, principalmente a entrada nas maiores universidades do país. Todo o ano, nos meses de Outubro e Novembro é realizado duas provas gerais organizadas pelo governo que são usadas pela maioria das universidades como a principal forma de entrada nelas. A primeira prova, Gakkugou, é mais sobre conhecimentos gerais, e envolve todas as matérias. A outra prova é a Gakkusengou, que contém apenas uma matéria de escolha do aluno. Normalmente as Universidades dão mais peso para a Gakkusengou. Apenas estudantes que estão no Koukko podem realizar as provas.

Durante os Ensinos Infantil e Fundamental o ensino é diferente do estilo Ocidental. Em Freny, nesses anos é dado muita liberdade para o aluno, em que normalmente é dado apenas uma lista com todas as tarefas que devem ser entregues nesse bimestre. Os alunos não são obrigados a participar da aula, são obrigados apenas a permanecer no ambiente escolar até o fim do dia letivo. As tarefas devem então serem todas entregues no fim do Bimestre e avaliadas. O dia letivo normalmente é das 8 da manhã até as 16 horas, com 3 horas de intervalo no total (1 hora de manhã, 1 ao meio dia e 1 de tarde). O sistema no entanto muda no Colegial, em que é inspirado num modelo mais restritivo e ocidental.

O Ministério de Educação Freniano define as grades curriculares das escolas do Reino.

As matérias ensinadas tanto no Shogakko e no Chugakko são: Matemática Básica, Ciências (Física Básica, Biologia Básica e Química Básica), Literatura, Lingua Tenshin (até 2.000 Kanjis ensinados), Geografia Básica, História (focada em Kitainan), Artes, Educação Física, Primeiros Socorros (no mínimo 2 aulas por bimestre), Economia Básica e Educação Domicilar (Cozinhar, cuidar da casa e diciplina. Muitas vezes as aulas focam em ensinar também a tolerância aos alunos).

No Koukko, é ensinado Matemática, Física, Quimica, Biologia, Literatura, Lingua Tenshin, Geografia, História Oridental (focada em Kitainan), História Ocidental (focada em Telephassa), Primeiros Socorros, Economia e Linguas estrangeiras (normalmente de escolha do aluno).

Ciência

Saúde

Mídia e Telecomunicações

Saneamento e Habitação

Em Freny, há vários costumes sobre moradias, como por exemplo, é muito comum famílias viverem juntas na mesma casa, é comum que uma espécie de "União" se forme na vizinhança e é comum que o verdadeiro dono da sua casa seja o estado, e não você. Uma grande parte das casas Frenianas, principalmente em cidades grandes como Maho e Shirokyo, são propriedade de imobiliárias controladas pelo governo, que seguem uma doutrina implantada em 1955. Essa doutrina se chama "一般的な家" (Ippantekina-Ka), "Casa Comum". Em 1955 o governo comprou várias imobiliárias e construtoras em Shirokyo e Maho, com o intuito de arrumar o grande problema de pessoas sem teto que enchiam as ruas Frenianas depois da guerra. Essas novas imobiliárias nacionalizadas foram aglomeradas em duas únicas nacionais, a Tenkou e a Ie-Rai. A Tenkou tinha a função de agir como uma grande Imobiliária, vendendo casas para Frenianos a um preço muito mais baixo que o normal, a Tenkou analisa coisas como sua família, seu ganho, suas propriedades e quantos filhos/parentes você tem e da descontos de acordo. A Ie-Rai seria uma super construtora que tem a função de construir casas e comprar terreno. Desde 1960 a Ie-Rai tem um orçamento virtualmente ilimitado, com os recursos como minérios muitas vezes sendo adquiridos por outras nacionais.

Os requisitos para comprar uma casa da Tenkou são grandes, e muitas vezes a análise demora semanas ou meses, mas em geral, são o seguinte: a sua família (famílias prestigiadas ou com muitas posses recebem menos desconto), quantos filhos você tem (uma maior quantidade da um desconto maior), a sua renda anual (uma renda menor da um desconto maior), suas propriedades (é proibido uma pessoa ter mais de duas casas, e ser dono de uma pequena empresa, como um restaurante ou uma loja pode dar descontos) e seu emprego (trabalhos essenciais como médicos, professores e trabalhadores do governo ganham um desconto, estudantes também recebem um desconto).

A Toukai é muito descentralizada, e uma filial em uma cidade pequena funciona de maneira bem diferente de uma filial em uma cidade grande. Mas em geral elas seguem as mesmas regras e pensamentos. Essa descentralização é necessária para a Toukai funcionar, já que ninguém sabe mais sobre o que uma cidade precisa do que a própria cidade. A Ie-Rai não é tão local, no entanto. Sua cede fica em Shirokyo, e é lá onde as decisões mais importantes são feitas, uma região de Freny é escolhida (antigamente, se escolhia um dos Daimios, agora é um distrito) rotacionalmente, e a infraestrutura daquela região é melhorada pela Ie-Rai. Cada rotação tem um intervalo diferente, mas normalmente demora entre 5 a 10 anos para se trocar de região. Isso significa que pode demorar muito tempo até uma casa nova ser construída na sua cidade, e caso todas estejam cheias, a casa vazia mais próxima pode estar a quilômetros de distancia. Como uma solução para esse problema, a Ie-Rai constrói muito deu ma vez só, ou seja, eles não constroem apenas uma casa em uma cidade, mas um bairro inteiro.

As casas construídas pela Ie-Rai não são semelhantes uma da outra. Vários arquitetos e engenheiros diferentes trabalham para a construtora, eles tem um orçamento meio pequeno as vezes, mas são incentivados a inovar e projetar prédios diferentes. Normalmente é construído prédios, e não casas, e esses prédios variam mas é comum terem entre 4 a 10 andares. Os prédios pequenos são construídos perto dos prédios grandes, para dar uma variação e não cobrir toda a rua com sombras. As cores dos lares também são variadas, e não há um padrão em que devem seguir, só uma recomendação e que a pintura seja trocada a cada 5 ou 10 anos. Os apartamentos em si também variam muito, indo de apenas um cômodo até 5 quartos, e há uma regra muito importante que é seguida a risca pela Ie-Rai: apartamentos de tamanhos parecidos devem ficar juntos. Ou seja, nunca vai encontrar um apartamento com 2 quartos perto de um de 5 quartos, mas sempre vai achar um de 3 perto de um de 4, ou um com apenas 1 quarto perto de um de 2, e assim vai. Isso é feito para evitar um sentimento de desigualdade entre os moradores e aumentar mais ainda o sentimento de irmandade entre a vizinhança.

Segurança


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Repes, Lysandus, Nebthet, Alissonovia, and 5 othersVenardia, Alessandrian empire, Montecervi, Nosterviz, and New drache

Kraldzerina Karin Repesiov discursa a nação em uma aparição surpresa através da TV e Rádio após um retorno silencioso a Omnigrado.
O discurso televisionado e a voz da soberana através de ondas de rádio nos lugares mais remotos do país foi recebido com ceticismo por muitos.

Em seu discurso a soberana que estava trajando roupas da grife La Boutier, um cordão de pérolas e um penteado comum adotava um tom comedido e mais informal para se dirigir ao povo repeseano após um conflito que ceifou a vida de milhares de jovens e causou baixas irrecuperáveis em muitas famílias.
Karin, sua esposa Arabella Rochefort e sua pequena corte que haviam saído do país com apenas as roupas do corpo e joias presentes após a tomada do poder nacionalista com grande apoio popular havia sido massacrada por uma propaganda difundida pelo governo de Yanovich pelos quatro quantos do império a alcunhando de "A fujona" após recorrer a meios externos para tentar se manter no trono como uma barata tentando fugir do seu eminente fim.
Yanovich,no entanto, nunca aboliu a instituição monárquica mas sim a declarava "vaga" por considerar que Karin Repesiov ao abandonar o país abdicara de seu trono e reafirmou sua posição quando derrotou o último bastião legalista a Karin sob o comando do tradicionalista Marechal Ygor Wastrov.

Karin em seu discurso disse:

- Povo de Repes, é com o coração cheio de tristeza que me direciono a vocês neste momento de grande temor nacional após um conflito desnecessário provocado por um homem vil com visões distorcidas da bondade e patriotismo que em seus últimos momentos fora traído inclusive por aqueles que compartilham de sua odiosa visão e que infelizmente afim de evitar mais mortes desnecessárias foram poupados de seus crimes.
Sei das mentiras cruéis que o falso regime yanovichrista difundiu ao meu respeito e sobre minha família mas asseguro-lhes que não existe sequer 1% de verdade e que assim como minha mãe estou preparada para ser a soberana que este país precisa em momentos bons e momentos ruins como o que enfrentamos atualmente.
Meu compromisso com o estilo democrático de política e vida é o que resultou no meu afastamento de nosso país e que por penosos meses me fizeram crer que Yanovich venceria e o mal enfim triunfaria,graças a Omni não poderia estar mais enganada... o esforço de mulheres e homens com uma especial menção ao meu adorado Ygor Wastrov que lutou bravamente até a morte para defender a democracia repeseana manteve a fagulha da oposição aos ideais nefastos de uma corrompida visão nacionalista acesa.
Informo-lhes que diante da efetivação dos termos acordados entre a LN e o Conselho Provisório chefiado pelo Sr. Vasily Dobrovik eu Karin Marievna Repesiov estou mediante requisição e aprovação deste mesmo conselho reintegrando a Constituição Imperial de 2021 bem como todas as leis até então vigentes salvo em exceção aquelas conflitantes com os termos do acordo além de reintegrar todos os parlamentares cassados com a reabertura do parlamento imperial salvo em exceção os membros ativos do governo yanovichrista que apesar de receberem imunidade pelo acordo estão proibidos de ocuparem cargos políticos. As vagas vacantes serão preenchidas por uma eleição suplementar interna dos partidos readmitidos.
Rogo a Omni para que tenhamos um futuro pacifico e que nenhuma vida inocente seja perdida por luxurias de líderes inaptos.

Nenhuma menção ao plebiscito acordado saiu da boca de Karin Repesiov em seu discurso e com razão pois estima-se que se um plebiscito fosse realizado hoje em Repes a coroa repeseana deixaria de existir dando lugar a tão sonhada "República Repeseana" no coração de muitos.
Nos bastidores do Conselho Provisório existe a intenção de realizar a consulta através da população mas espera-se que o parlamento esteja novamente em atividade para que o rito democrático não seja usurpado visto que é de competência deles a convocação de um plebiscito,no entanto, mesmo que um plebiscito seja convocado com autorização parlamentar o processo de adoção do resultado pode demorar anos já que seria necessário formular uma nova constituição que dê lugar ao modelo republicano e exclua qualquer referencia monárquica em Repes além de outros trâmites que não são bem recepcionados por forças diversas presentes na política repeseana.
Seria necessário mais empenho popular para que o país se livrasse das tradições?

Lysandus, Alissonovia, Freny, Alessandrian empire, and 2 othersMontecervi, and Nosterviz

    Дневник Алденграда
    Најстарији, најутицајнији, најчитанији
    Diário de Aldengrado
    O mais velho, o mais influente, o mais lido

    KRALDZER MORRE AOS 85 ANOS
    Sua Majestade Fidelíssima passou para Omni na madrugada de hoje, segundo informações do Conselho Federal de Estado. Alissenses de todo o país acordam aos sons dos sinos dos templos, anunciando a passagem do velho Pétar Karl e a ascensão de um novo Kraldzer.

KRASNOVA – O país parou. O chefe de Estado e símbolo maior de todos os alissenses, o Kraldzer Pétar Karl, faleceu. Com seus 85 anos, era conhecido popularmente como ‘vovô’ de toda a nação.

Segundo informações dadas pelo Conselho Federal de Estado, que apurou desde a madrugada de hoje, Sua Majestade o Kraldzer Fidelíssimo estava com gripe desde ontem, 18 de julho. O monarca e chefe da milenar dinastia Luwes-Nicken foi encontrado em seu escritório já sem vida pela Kraldzerina Lyna, grã-princesa de Repes e agora Kraldzerina Viúva.

Segundo o Conselho, que não preferiu dar muitas informações requisitadas pela imprensa, o Kraldzer estava lendo um livro e repassando documentações importantes que a Regência não possui competência.

Pétar Karl I foi monarca desde 01 de janeiro de 1987 até o dia de hoje, 19 de julho de 2022. Nascido em Omnigrado, capital de Repes, foi o primeiro filho da Kraldzerina deposta Nickana II com o tigrino Sebastian von Falke. Casando-se por amor com Lyna, uma das grã-princesas repesianas, foi pai de Alijzen, grão-duque falecido de Aldengrado, Maria, grã-duquesa de Linia e posteriormente a Kraldzerina falecida Maria V de Repes, Teresa, grã-duquesa de Petóvia, Svetlana, arquiprincesa falecida de Lysandus.

Lutando pelo movimento democrático, ascendeu às fileiras rebeldes contra o governo da ex-Federação dos Estados Socialistas da Alissonovia. Alcançando patentes simbólicas e prestígio entre o povo, conseguiu com o apoio da Diarquia reestabelecida e de movimentos conservadores (além do apoio internacional), vencer o Referendo Nacional de 1986 para a Forma de Estado e Governo. Com 60% dos votos indicando o retorno da Monarquia Constitucional, a Constituição de 1987 chancelou a sua coroa.

Até hoje, um dos maiores símbolos nacionais de estabilidade, justiça, paternalismo e anticomunismo, o Kraldzer deixa um legado de grande líder e voz democrática nos tempos de hoje. No ano passado, 2021, o Kraldzer anunciou sua intenção em instaurar a regência liderada por seu neto e herdeiro, Viktor, para poder concentrar-se em sua saúde. Devido à Guerra, seu descanso terminou cedo, com uma movimentação constante entre várias zonas do país afetadas pela guerra, para consolar o povo e mostrar esperança.

Agora, seu descanso começou na Eternidade. Os sinos tocaram por toda a manhã, anunciando sua aposentadoria final. O Diário de Aldengrado lamenta a todos os alissenses deste lado do mundo e do outro lado do mundo, a morte dele que foi mais que um pai, foi um avô fiel e estável. Sem dúvidas o monarca que mais defendeu a democracia na Alissonovia, como prova de novo começo após os anos controversos do país na sombra da foice e do martelo.

Nas palavras do diretor-geral do Diário de Aldengrado, o senhor Bruno Beckov: “O Diário ressalta votos de pesar, estima e consideração para com Sua Majestade a Kraldzerina Viúva e toda sua família. A perda é de todos, mas o ganho é de Pantariste no além, e sem dúvida ela abençoará a todos, principalmente o nosso novo Kraldzer!”

    VIVA O KRALDZER ALIJZEN VII!
    Família Imperial e o Conselho Federal de Estado anunciam a ascensão do príncipe-herdeiro imperial Viktor Alijzennovich como Kraldzer Alijzen VII

KRASNOVA – Ainda no luto em memória ao bom e querido Pétar Karl I, os nicktenses se reuniram junto ao Conselho na cidade milenar e centro dos Luwes-Nicken, Krasnova, como manda a tradição, para reconhecer o novo Kraldzer do país.

O príncipe-herdeiro estava em Sudaviengrado quando soube que ontem, pela madrugada, Sua Majestade o Kraldzer Pétar Karl I falecera. Indo rapidamente de trem para a Cidade Imperial, foi recebido pelos seus familiares mais próximos e como manda a tradição e junto ao Conselho Federal de Estado, recebeu pela Primeira-Presidente da Alissonovia, a monarquia. Anunciando seu nome nobre como Alijzen VII, em homenagem tanto ao Fundador, ao Unificador e a seu pai, o novo Kraldzer já está em seus ofícios como Kraldzer Constitucional Federal de Todos os Alissenses.

O anúncio foi repassado por toda a cadeia nacional de televisão, rádio e SMS de telefone. Seu reconhecimento será feito de forma tradicional perante todo o Parlamento e todos os tribunos do país no Palácio dos Representantes na Capital Nacional, após as cerimônias fúnebres.

    FUNERAL DE ESTADO SERÁ FEITO EM HONRA A PÉTAR KARL KRALDZER
    Estima-se que multidões compareçam para dar um último adeus ao Kraldzer

ALDENGRADO – O Funeral de Estado direcionado pelo Conselho Federal de Estado dará aos alissenses uma chance de se despedirem do seu Kraldzer. Tratando-se de um evento de três dias, os alissenses poderão ver o corpo de Pétar Karl durante todo o luto nacional promulgado pelo Conselho.

O corpo do monarca será exposto na Aldengrado, capital nacional, no Palácio da Assembleia dos Representantes e em Krasnova, onde morreu e onde é a sede milenar dos Luwes-Nicken. O seu enterro, de forma particular, atenderá apenas parentes, membros do governo e a presença de Sua Beatitude o Diarca do Oriente.

O governo anunciou que todo e qualquer representante de Estado, que deseja visitar o país para prestar condolências perante o Império e Povo da Alissonovia, será bem recebido e deverá participar de todas as cerimônias fúnebres. Os bastidores do poder estão observando atentamente o quão isolado o país estará do mundo e o quão danificada está as relações deste com o Império de Repes, beligerante na guerra até poucos dias atrás. Sabe-se que Repes possui como Kraldzerina, a neta de Pétar Karl, bem como toda a atual família imperante, descenda do mesmo.

Lysandus, Freny, Venardia, Alessandrian empire, and 4 othersBrolhetaria, Montecervi, Nosterviz, and New drache

Nota Oficial da Confederação Supranacional de Veleste
Oficiala Noto de la Supranacia Konfederacio de Veleste

Aos delegados da Liga das Nações entregamos estes documentos oficiais em anexo para a próxima pauta internacional.

Documento n°1

PROPOSTA DE ACORDO DIPLOMÁTICO

PROTOCOLO: Confederação Báltrica

Art. 1º A Federação dos Estados Tenebrinos deixa de existir;
Art. 2º Cria-se a Confederação Báltrica e a denominação Báltrico;
Art. 3º Os chefes de Estado dos antigos países serão os Chefe de Estado e de Governo (divisão a ser combinada)
Art. 4º O governo báltrico deverá seguir as políticas de devolução de poder ás regiões de denominações diferentes, autônomas e de servia ao Chefe de Governo;
Art. 5º As forças armadas e todas as suas posses serão de servia ao Chefe de Estado;
Art. 6º A administração interna deve ser proporcionalmente dividida com base nas diferentes opiniões políticas;
Art. 7º As eleições futuras devem ser proporcionalmente divididas com base no princípio de votos colegiais (ou regionais) em respeito ás diferenças políticas e culturais dos povos constituintes.

Este documento será levado pelo Representante do Exterior Stupebant Spettro para a Sra. Tulsa Kamkas e o honrado General Zylkke Sthozagos que se encontrarão na capital de Walachia para discutirem os termos. As nações presentes na organização podem ratificar ou discutir os termos com Veleste até que o encontro seja feito.

Documento n°2

NOTA DE REPÚDIO

Considerando,

_ No princípio, a falta de organização entre os membros da IC em promover um debate com uma solução comum a maioria presente;

_ As consequentes retomadas das discussões formais que não conseguiram firmar nenhuma ordem ou estratégia específica;

_ O imenso gasto de recursos de várias nações em logística para a realização destas discussões;

_ A negligência da IC qual com os seus princípios de promover a paz mundial e a libertação do povo de Baerakis ao adiar vários tópicos e esperar uma reação Tenebrina;

Divulgamos com muita leniência o descontentamento da Confederação Supranacional para com a ex-International Coalition e esperamos que a Liga das Nações seja novamente uma casa para tais momentos difíceis de Tellus. É de fato uma falta de respeito aos princípios e história da Liga das Nações formar este tipo de coalizão para discussões pelo simples fato de algumas nações-estado não estarem na organização.

Lysandus, Alessandrian empire, Brolhetaria, Nosterviz, and 1 otherNew drache

VIKTOR VIII FELICITA A FAMÍLIA REAL DE Isla coronada PELO NASCIMENTO DE SUA HERDEIRA

NOSTERGRADO - O Kraldzer de Nosterviz, em nome de toda a Casa Imperial, felicita às Sua Majestades Ferdinando IV e Henrieta pelo júbilo do nascimento de sua herdeira e a deseja muita saúde e felicidade.

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NÃO MAIS O MEDO DA GUERRA. APENAS O VENTO DA PAZ

NOSTERGRADO - "Irmãos de Nosterviz, a paz finalmente é chegada! Com o fim dos conflitos com Tenebra, o mundo respira mais uma vez aliviado e volta a caminhar com ânsia pelo progresso." Foi com um semblante sorridente que, ao lado do Primeiro Ministro Oleg Antonesco, Viktor VIII anunciou o fim da crise internacional belicosa em Tenebra. Salientou ainda, que apesar da paz ser uma grande vitória, o preço foi alto, seja pelo fato da extinção da CAN e da UES, ou seja pela perda de seu pai, Tarsis III, vítima capital da guerra. Assim, Nosterviz tem um árduo caminho a trilhar, novos e grandes desafios à sua frente, havendo a necessidade de novas políticas econômicas e políticas para com nações. Para que seja possível pavimentar o caminho para o progresso.

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KRALDZER DE NOSTERVIZ ENVIA CONDOLÊNCIAS Alissonovia

NOSTERGRADO - É com grande pesar que a notícia do falecimento de Pétar Karl, Kraldzer de Alissonóvia, é recebida por Nosterviz. Viktor VIII fez pronunciamento enviando suas profundas condolências ao povo da nação alissense e informa que estará presente em Aldengrado a fim de prestar homenagens e respeito no funeral do chefe-de-estado.

Ainda em sua fala, salientou que, apesar do momento de grande sentimento, desejou um reinado de prosperidade a Alijzen VII, que ora assume o trono.

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NOSTERVIZ VOLTARÁ A USAR O KARSEN (Ka$) COMO MOEDA

NOSTERGRADO - O fim da CAN balançou as economias das nações aldanianas profundamente. Dentre as diversas mudanças, que vão desde a integração industrial regional até o sistema de fronteiras, a mais notável sem dúvidas é a queda da Coroa Aldaniana que, por anos era a moeda corrente dentro das nações signatárias. Com sua extinção, Nosterviz volta a utilizar o Karsen, sua moeda por mais de 1 século antes da instauração da CAN.

Junto da nova moeda, a Ministra da Economia Yulia Hozen, informou estar delineando um novo projeto econômico.

Há uma grande expectativa por parte do setor privado sobre tais mudanças, uma vez que Nosterviz emergiu como potencia regional aldaniana e se consolidou como uma nação estável econômica e políticamente, o que certamente atrairá investimentos para o país.

Lysandus, Nebthet, Alissonovia, Freny, and 3 othersGirania, Montecervi, and Isla coronada

Parlamento imperial de Repes envia condolências tímidas ao governo da Alissonovia pelo falecimento de SMI Petár Karl.

A recém empossada presidente do parlamento Ana Syazrk do Partido Conservador em uma carta tímida enviada ao país vizinho ofereceu suas condolências pelo falecimento de seu monarca.
O parlamento no entanto não autorizou a viagem da Kraldzerina Karin I e o restante ds família imperial ao país para o funeral de estado e cerimônias previstas e estendeu a proibição a qualquer dignatário do estado.

Casa Imperial anuncia que a Kraldzerina bem como os membros de sua família irão se submeter ao pagamento do imposto sobre a renda do império.

O pagamento que é voluntário para os membros da realeza é uma das primeiras ações concretas da família imperial no pós conflito afim de ajudar o governo na reconstrução gradual da renda imperial.
Desde que foi instituído tal imposto que é obrigatório para todo cidadão nunca fora pago por membros da realeza visto que há uma diretriz que os isenta de tal obrigação pela virtude de suas posições.

Tal ação foi elogiada pela presidente do parlamento Ana Syazrk na abertura de uma sessão mais tarde naquele dia.
A política afirmou que apesar da ação voluntária da família imperial será necessário pensar em outras formas mais rápidas de taxação de sua fortuna que é estimada em uma das mais valiosas do país.

Metropolitano de Omnigrado pede ao parlamento de Repes que anule o casamento da monarca com Arabella Rochefort.

O religioso em seu pedido acolhido pela mesa diretora argumenta que nenhum trâmite legal foi seguido à época para consagrar a união e que o religioso responsável pela cerimônia não tinha autorização para tal ato.

"É uma vergonha que ninguém tenha dissudiado a Kraldzerina de tal ato odioso aos costumes da nossa terra e é meu dever apelar para que essa insanidade seja revertida pela lei."

A casa imperial não se pronunciou sobre a contestação da igreja em Omnigrado.

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Parlamento de Repes aprova o confisco de cinco palácios imperiais que passarão a ser administrados pelo estado e suas respectivas receitas direcionadas aos cofres públicos.

Os palácios de:

- Omnigrado
- Ozov
- Cyzaryn
- Alynyngrado
- Gratzyrk

Deixarão de pertencer como propriedades particulares da família imperial e estarão sob tutela do estado.
As receitas diversas oriundas destes não mais serão direcionadas à fortuna pessoal da soberana e estarão sujeitas a tributação.

As visitações públicas-pagas permanecem inalteradas.

A soberana e sua família poderão usar os palácios e suas dependências normalmente mas a venda ou ganhos oriundos destes não será mais possível e qualquer alteração estrutural necessitará de autorização do parlamento imperial.
Todo o conteúdo adquirido pela dinastia imperial com recursos públicos e presente nos palácios também estão transferidos a tutela do estado sejam eles:

- Obras de arte
- Móveis
- Jóias
- Automóveis e Motocicletas
- Todo e qualquer objeto eletrônico,doméstico e afins

Uma comissão parlamentar composta por legisladores e auditores privados será formada afim de catalogar e avaliar tais bens.

Palácio Imperial de Omnigrado

Vista panorâmica do Palácio

O Palácio de Omnigrado é residência oficial em estilo clássico repeseano da família imperial no centro histórico, em Omnigrado.

O edifício era conhecido como o Palácio Galavich por causa de seu primeiro proprietário, Conde Felix Galavich, o primeiro chanceler do Império Repeseano. Depois de sua morte, a Coroa Imperial encomendou a Bartolomeo Salnelli a substituição do Palácio Galavich por uma residência oficial que passou a ser conhecida como o Palácio de Omnigrado a residência oficial da família na capital imperial.


Trono Imperial

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Palácio de Inverno

Vista externa do Palácio

O Palácio de Inverno (em aldaniano: Зимний дворец) é um palácio imperial de Repes. Fica localizado em Ozov, entre o Cais do Palácio e a Praça do Palácio. Foi construído entre 1754 e 1762 para servir de residência de inverno as soberanas repeseanas e suas famílias.

Desenhado pelo mediciano Rastrelli Orlomeu, o palácio verde-e-branco em estilo rococó possui 1786 portas e 1945 janelas. Katarina, a Grande, foi a primeira soberana a ocupá-lo.

O palácio faz parte, atualmente, de um complexo de edifícios conhecidos como "Anastasias" em honra a Kraldzerina Anastasia III que escolheu o lugar para passar durante grande parte de sua vida. Muitas das 1057 galerias e salas do Palácio de Inverno estão abertas ao público. A Galeria Militar, aberta em 1826, acomoda 332 retratos de líderes militares do exército repeseano.


Vista interna mediante os jardins no inverno
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Palácio de Verão Cyzaryn
Vista panorâmica do Cyzaryn Superior

O Palácio de Verão Cyzaryn é um palácio barroco construído pelo grão-duque Eugénio Cyzaryn no 3° distrito de Omnigrado, a sudeste do centro da cidade. O complexo é dividido em duas partes: Cyzaryn Inferior e Cyzaryn Superior.

O Cyzaryn Inferior foi inaugurado em 1716 e construído pelo arquitecto tigrino Johann von Hildebrandt com a assistência do escultor mediciano Giovanni Garetti.

De 1720 a 1723, foi construído o Cyzaryn Superior, novamente por Johann von Hildebrandt. Como no Cyzaryn Inferior, há um Marmorsaal (Salão de Mármore). O teto tem pinturas do mediciano Carlo Leone, com um altar na capela do também mediciano Francesco Sartori.

O complexo foi vendido a família imperial repeseana pelos herdeiros do grão-duque. A Kraldzerina reinante a época classificou o lugar como um Palácio de Verão. Na Casa das Repesiov, o palácio foi ampliado. Desde 1775, Cyzaryn tem abrigado a galeria real em nome da coroa bem como abrigado membros diversos da família imperial em suas estadias afim de aproveitar o verão.
Determinadas áreas do palácio são abertas ao público quando não há membros da realeza presentes.


Cyzaryn Inferior

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Palácio Imperial de Alynyngrado

Vista aérea do Palácio Imperial

O palácio imperial de Alynyngrado é um conjunto de palácios e jardins, distribuídos sob as ordens de Alynya, a Grande. Fica situado nas proximidades de uma cidade de 82.000 habitantes com o mesmo nome, a cerca de trinta quilômetros da capital repeseana, Omnigrado (20 km a Oeste e 6 km a Sul), com vista para o centro da cidade.
Conhecida por ter servido de habitação ao fundador da cidade, a Kraldzerina Alynya, A Grande, foi erguida entre os anos de 1614 e 1625. No entanto, a monarca já planeava construir este magnífico edifício desde 1605.

A maior e mais bonita fonte de todo o parque, A Grande Cascata, prolonga-se por um grande canal, o Canal do Mar. Ao longo dos vários hectares de parque, Alynyngrado tem mais de cento e vinte fontes, todas elas de grande beleza e imponência. Todo o conjunto merece uma visita atenta, tanto pelo luxo dos interiores como pela magnificência do parque.

Assim como os demais palácio repeseanos o mesmo é aberto ao público nos períodos em que não há a presença de membros da família imperial.


A fachada do Grande Palácio

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Palácio Imperial de Gratzyrk

Vista aérea do Palácio

O Palácio de Gratzyrk(em aldaniano: Большой Гатчинский дворец) é um palácio repeseano, situado na cidade de Gratzyrk. Foi construído para o Conde Alexander Grigoryevich Yatzel, favorito de Katarina, a Grande, segundo um projeto do arquiteto mediciano Antonio Rinaldi. Situado numa colina acima do Lago Serebryannoe, o palácio combina temas dos castelos medievais telephassônicos e das residências suburbanas. O interior do palácio é uma amostra repeseana do classicismo estrangeiro dos séculos XVIII e XIX. O palácio é um dos locais favoritos de descanso da Família Imperial.


Vista geral da fachada do Palácio


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Lysandus, Nebthet, Alissonovia, Freny, and 4 othersGirania, Alessandrian empire, Montecervi, and Nosterviz

Atarashi Furui
新しい古い

A honra é uma palavra que Frenianos gostam de falar e jogar uns aos outros, mas ninguém sabe ao certo o seu significado. Os mais tradicionalistas e conservadores normalmente dizem que ser Honroso significa ser leal e devoto aos seus superiores (a chamada "Honra giri"). Hoje em dia a palavra vai mais perto do respeito, uma pessoa Honrada é aquela que respeita e é respeitada (a "Honra Ninjo). Então o que grupos que se baseiam nessa palavra significam?

O Patido da Honra é o terceiro mais popular em Freny, tendo apenas 7 cadeiras a menos que os Tsubasatai no parlamento. Eles dizem que são a favor de um sistema meritocrático, em que apenas aqueles ditos Honrosos devem participar das eleições. Por fora esse parece ser o único objetivo deles, deixar o sistema eleitoral mais justo e limpo. Mas por dentro o partido é mais complexo. O PH acredita duramente no conceito Giri de honra, que um homem deve até se sacrifitar pelos seus superiores. O Partido é muito tradicional, mas não chega a ser extremista e militarista como alguns partido pequenos (como os Kenpentai). Seu líder é o atual Governador do Distrito de Maho, Kagemoto Waha. Ele era um almirante Freniano, filho de um outro almirante lendário que liderou as frotas Frenianas nas conquistas Kitaias na década de 1930. Kagemoto nunca pode conquistar a sua tão desejada honra, não por falta de habilidade, mas por falta de oportunidade. Como um homem deve provar seu valor com meras palavras? Ações valem muito mais que isso. E o Partido da Honra pretende criar várias oportunidades para os homens fiéis á eles provarem seu valor.

O Partido Social Freniano vem logo atrás do PH, tendo só uma cadeira a menos que eles. O PSF é um grupo socialista, uma fortaleza que pretende representar a esquerda Freniana. Obviamente esse grupo é muito dividido, com aqueles que querem adotar umas pequenas políticas sociais até aos comunistas mais extremistas. Apenas três coisas unem esse partido, seu líder, Hiraie, a frase "Abandonar a Tradição, Abraçar a Modernidade" e o Ninjo. O PSF acredita que as tradições Frenianas corromperam o país, e que apenas medidas drásticas vão tirar o Reino de um caminho sombrio. Seu líder, Hiraie, não é um homem que se destaca muito, nunca teve notas excelentes ou pais ricos. Mas ele é habilidoso com as palavras, e hoje em dia é só isso que precisa para mudar o mundo. Ele e seu dom com as palavras mantém o frágil partido de pé. Outro conceito que une o partido é a definição deles de Honra, eles acreditam que toda vida tem o mesmo peso, e por isso todos devem respeitar um ao outro sem exceções. Essa igualdade universal entra me conflito direto com vários aspectos culturais Frenianos, principalmente com os conceitos de Honra e Família. Isso é mais um motivo do PSF dizer que as antigas e ultrapassadas tradições Frenianas são a ancora que prende o país. O único jeito da nação ir para frente, é removendo essa ancora.

As eleições de 2021 definiram os principais partidos Frenianos, mas as próximas eleições irão decidir quais irão ficar e quais irão ser esquecidos. Há muito caminho para andar até as eleições de 2026 e recentemente há um crescente interesse na ciração de um Primeiro-Ministro dentro do parlamento. Até lá, a roda do leme Freniana está ocupado pela Rainha, representante da união do povo Freniano.

Para mais informações sobre os partidos e a situação do parlamento Freniano, clique aqui.

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Parlamento de Repes aprova o Ato de Estabelecimento de 2022
Tal decreto muda a sucessão da coroa e reafirma a soberania parlamentar no país.

Em uma votação unânime pelas forças políticas repeseanas o Ato de Estabelecimento 2022 foi aprovado garantido a governabilidade parlamentar e a suplantação definitiva da coroa imperial.
Apesar de manter a união homossexual de VMI Karin I e Arabella Rochefort o parlamento excluiu a Princesa Imperial Pantara Repesiov da sucessão colocando SAR a Princesa Alexandra Repesiov i Tresorer da Venardia como herdeira direta da atual soberana.

O ato segundo a Presidente do Parlamento Ana Syazrk é o maior avanço em termos de soberania parlamentar e não será o único.
O mesmo foi enviado ao Palácio Imperial de Omnigrado para consentimento de VMI Karin I e já está em vigor após sua assinatura.

A Casa Imperial não teceu comentários sobre o ato.

Ato de Estabelecimento

O Ato de Estabelecimento é um decreto do Parlamento de Repes aprovado em 2022 para colocar a sucessão da coroa repeseana na princesa venarda Alexandra Repesiov i Tresorer (prima em 2º grau de Karin I) e seus herdeiros a proibindo consequentemente de contrair matrimônio sem autorização expressa do parlamento.

O decreto foi impulsionado pela incapacidade de Karin I em seu matrimônio homossexual, de produzir herdeiras e pelo fato de a única sucessora viável de Karin I, Pantara Repesiov ter desagradado o parlamento ao ir a Alissonovia durante uma proibição vigente. Os outros membros da Casa Repesiov são homens e estão excluídos da sucessão de acordo com a Lei da Casa Imperial vigente. A linhagem de Dómenec Repesiov da Venardia (Tio de Karin I e Irmão da monarca Maria IV) é a menos graduada dentre os Repesiov pelo mesmo ser homem, mas consiste de democratas convictos o que pesou fortemente na decisão que está agindo intrinsecamente para tornar o poder parlamentar insubstituível em Repes.

Qualquer um que tenha assumido qualquer poder político em sua vida, ou esteja casado com um membro da classe política em Repes, se desqualifica para herdar o trono sob este Ato de Estabelecimento. O ato também limita o papel de estrangeiros no governo repeseano e no poder da monarca em relação ao parlamento.

Provisões principais

1 - Indicar SAR a Princesa Alexandra Repesiov i Tresorer da Venardia como Kraldzrevna do trono repeseano assim como seus descendentes.

2 - A monarca "entrará em comunhão permanente com o Parlamento". O objetivo é garantir a não interferência política nos assuntos do governo.

3 - Se uma pessoa não nativa de Repes subir ao trono, Repes não entrará em conflito por "quaisquer domínios ou territórios que não pertençam à Coroa Repeseana, sem o consentimento do Parlamento".

4 - Nenhuma monarca pode deixar "os domínios de Repes", sem o consentimento do Parlamento.

5 - Nenhum estrangeiro ("nenhuma pessoa não nascida no território de Repes"), com exceção aos naturalizados ou filhos de pais repeseanos podem ser Conselheiros ou membros do Parlamento, ou ocupar "qualquer Gabinete ou Local de Confiança, seja Civil ou Militar."

6 - Nenhuma pessoa que tenha um cargo sob a casa imperial ou receba uma pensão da Coroa deverá ser um membro do Parlamento.

7 -
Todo juiz ficará em seu cargo enquanto seguir as leis constitucionais e a fiel observância ao poder parlamentar e poderá apenas ser removido por consentimento do parlamento.

8 - A monarca está impedida de perdoar qualquer membro do estado que esteja sendo alvo de investigações pelo Parlamento.

9 - Nenhuma pessoa que tenha ocupado uma posição política ou esteja casada com um membro da classe política poderá reinar em Repes.

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Instabilidade[/center]

Retomando contato. A trégua com a economia parece ter acabado. Chegam cada vez mais relatos de manifestações em Bubastis, a qual parece ser o foco das forças contrárias. As decisões do governo como a troca da bandeira e do hino não parecem responder no sentido de parar esse movimento. A nova medida de segurança alimentar é reproduzir e fornecer suricatos, através do exército, para a população ordenhar e garantir um leite nutritivo. Os preservadores como chamam por aqui parecem cada vez mais indispostos com o governo, mas não se alianham e apenas formam subgrupos como os demais. Já as forças do culto de Ashtar Sheran e tradicionalista nunca parecem abaladas. Pelo contrário, seguem na radicalização.

Retomo contato.

C.

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Parte I

O Sistema Colmeias

Conhecido internacionalmente como Instituto Luz de Ashtar, o Sistema Colmeias foi criado como um braço da Armada Celestial de Ashtar Sheran (antigo exército régio), tendo a função de preparar a população para a grande viagem (em averiguação). Esse sistema abraçou as mais diversas funções: escolas, orfanatos, centros hospitalares e de cuidados básicos, centros de fertilização, hospícios, presídios e serviço militar compulsório.

Estruturalmente se divide em Colônias Agrícolas, Colônias Industriais e Colônias de Mineração, quase sempre afastadas dos centros urbanos - Parecem ser autossuficiente - Nesta crise do Ceifador de Almas, o sistema também tem sido usado com colônias de isolamento ou leprosários.

As colmeias vêm se espalhado por todo o país, sendo que em muitas cidades menores já não existem mais hospitais ou escolas. Segundo as lendas locais, cada estrutura seria administrada e fiscalizada diretamente pelo próprio Ashtar, algo fisicamente impossível. Contudo, o viés político dos locais é inegável.

Não se sabe muito sobre a hierarquia, especialmente no que pese aos centros de excelência. Na verdade, se sabe pouco sobre esses locais. Após recorrerem a uma colmeia, muitas de minhas fontes somem. No pior dos casos, elas aparecem abraçando a loucura coletiva da luz de Ashtar (em averiguação).

Ao menos uma informação está confirmada: essas colmeias sempre criam grupos chamados zangões, responsáveis pelo estabelecimento de novas instalações. Segundo rumores, inclusive para atuação internacional (em averiguação).

Retomo contato.

C.

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Parte II

A Revolta

Retomando contato. Nebthet se fechou pelas revoltas pós-abertura, mas isso vocês já sabem. Agora que esse período incerto também foi valioso, já vão descobrir. Pelo caos dos últimos meses, há outras luzes no horizonte além de Ashtar e muitas informações finalmente ficaram claras.

Identifiquei pelo menos 4 grupos (em averiguação) se opondo ao regime. Dois parecem ser remanescentes da antiga república (em averiguação), enquanto dois são dissidentes do novo regime (em averiguação). Nenhum grupo da velha monarquia parece ter sobrevivido após o apoio a revolução de Ashtar: foram assimilados ou caíram em desgraça. Também pouco resta das novas religiões livres que apoiaram a revolução. Os líderes remanescentes destas parecem ter um preço (em averiguação), mas estão sendo tão canibalizados pela seita do regime que logo só restará barulho. A parcela da religião de Pete que apoiou também tem pouca relevância e está em processo de autofagia. Na oposição, porém, esses grupos persistem.

Os grupos políticos que resistiram desde o início estão bastante debilitados. Parecem ganharam fôlego com a chegada dos neutros e dissidentes (em averiguação), porém ainda não formam uma resistência. Pelo resultado dessa revolta inicial, vê-se que não superaram divergências. Além disso, a maioria das organizações, templos e universidades que fornecem alguma estrutura são ilegais e difíceis de mapear. O mesmo para as empresas que o regime não controla ou apenas pensa controlar.

Também consegui contatos em colméias e no governo e a repressão deixou clara a relação do regime com grupos criminosos, então talvez consiga contato interno destes amanhã. Eles ainda não são a lei em todos os lugares, mas estão se expandindo rápido. Somada a loucura psicológica que o regime espalha em quase todos canais, as colméias e organizações criminosas têm gerado instabilidade geral. Apenas os apoiadores mais fanáticos não aparentam exaustão mental ou se afundam ainda mais no fanatismo.

Retomo contato.

C.

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Parte III

Instabilidade

Retomando contato. A trégua com a economia parece ter acabado. Chegam cada vez mais relatos de manifestações em Bubastis, a qual parece ser o foco das forças contrárias. As decisões do governo como a troca da bandeira e do hino não parecem responder no sentido de parar esse movimento. A nova medida de segurança alimentar é reproduzir e fornecer suricatos, através do exército, para a população ordenhar e garantir um leite nutritivo. Os preservadores como chamam por aqui parecem cada vez mais indispostos com o governo, mas não se alianham e formam subgrupos como os demais. Já as forças do culto de Ashtar Sheran e tradicionalista nunca parecem abaladas. Pelo contrário, seguem na radicalização.

Retomo contato.

C.

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Grupos Políticos em Nebthet

A segunda república marcou Nebthet com mudanças políticas. Os Baáb (Libertadores) perderam sua relevância histórica ao ver boa parte de sua base se desmembrar em grupos de Áabet (centro-esquerda e esquerda), radicais Arú (transformadores) e mesmo uma seita ascendente e pouco adepta da liberdade. Já os Utchat (preservadores) assistiram em impávido colosso seus apoiadores abraçando o ideal dos Áait (tradicionalistas) ou mesmo a Seita ufológica de Ashtar Sheran, enquanto perdiam a primeira eleição para os Áabet e falhavam como governo após a vitória. Mudanças ainda elevaram e ao mesmo tempo varreram os Pharons (monarquistas) e trouxeram dois novos grupos à tona: os Áns (comunistas) e os Apoph (Anarquistas).

Os principais grupos fora da Seita de Ashtar Sheran:

- Baáb - Força primordial de Bubastis, suas ideias de liberdade e valorização da individualidade marcaram a primeira república. Especialmente na recuperação de propriedades públicas utilizadas pela segunda monarquia (de Apedemek) e sua nobreza estatal, cuja venda alavancou a prosperidade do período. Também marcou, porém, a primeira monarquia durante suas várias alianças com os Utchat. O fato de serem considerados os dois períodos mais prósperos e estáveis na história da Nebthet moderna, especialmente na enorme transformação que trouxeram na primeira república, levou o grupo a uma fácil vitória na primeira eleição da segunda república. A dificuldade em conseguir solucionar a crise econômica e estabilizar politicamente o país, no entanto, mergulhou os Baáb em uma crise interna e fragmentou o grupo como nunca.

- Utchat - Com ideais de preservação das estruturas sociais, da ordem, da justiça e da liberdade, os Utchat surgem como símbolos da primeira monarquia. Inicialmente com uma forte aliança com os Áait, eles logo se aproximam dos Baáb. As diferenças entre os conceitos de estruturas sociais dos Utchat (resto de Nebthet) e dos Áait (tradicionalista de Apedemek e alguns nobres) levam a uma rápida ruptura. A aliança com os Baab segue na primeira república e no início da segunda. A falha do governo Baáb e sua fragmentação em grupos considerados cada vez mais radicais levam os Utchat a tentar um governo próprio, mas suas falhas aceleram uma nova via.

- Áait - Surgem como grupo independente e predominante de Apedemek ainda na primeira monarquia. Decisões como a abolição do chicoteamento como treinamento militar, o limite de idade de 12 anos para inscrição no exército, a imposição de crimes como homicídio para todos e a concessão de propriedade para os usufrutuários que herdaram a terras por duas gerações levaram o principal pensador tradicionalista a proclamar que “os preservadores são incapazes de preservar qualquer coisa” (“Utchat na-at utcha-tit akhú khert”). Rompem assim com os Utchat. Apesar de ser uma força “apenas” de Apedemek, as influências dos Áait no exército, nobreza e principalmente contatos internacionais foram suficientes para tomar o poder e formar a segunda monarquia. Sua perdas com a primeira república não eclipsam seu poder, o que se prova com o primeiro golpe de estado e os demais que se seguiram. A tomada do poder por Ashtar, porém, não entra em sua conta direta, apesar do apoio decisivo e contínuo e o lema “olhe sempre para o passado, seu objetivo” se mantém.

Grupos Políticos em Nebthet

A segunda república marcou Nebthet com mudanças políticas. Os Baáb (Libertadores) perderam sua relevância histórica ao ver boa parte de sua base se desmembrar em grupos de Áabet (centro-esquerda e esquerda), radicais Arú (transformadores) e mesmo uma seita ascendente e pouco adepta da liberdade. Já os Utchat (preservadores) assistiram em impávido colosso seus apoiadores abraçando o ideal dos Áait (tradicionalistas) ou mesmo a Seita ufológica de Ashtar Sheran, enquanto perdiam a primeira eleição para os Áabet e falhavam como governo após a vitória. Mudanças ainda elevaram e ao mesmo tempo varreram os Pharons (monarquistas) e trouxeram dois novos grupos à tona: os Áns (comunistas) e os Apoph (Anarquistas).

Os principais grupos fora da Seita de Ashtar Sheran:

- Baáb - Força primordial de Bubastis, suas ideias de liberdade e valorização da individualidade marcaram a primeira república. Especialmente na recuperação de propriedades públicas utilizadas pela segunda monarquia (de Apedemek) e sua nobreza estatal, cuja venda alavancou a prosperidade do período. Também marcou, porém, a primeira monarquia durante suas várias alianças com os Utchat. O fato de serem considerados os dois períodos mais prósperos e estáveis na história da Nebthet moderna, especialmente na enorme transformação que trouxeram na primeira república, levou o grupo a uma fácil vitória na primeira eleição da segunda república. A dificuldade em conseguir solucionar a crise econômica e estabilizar politicamente o país, no entanto, mergulhou os Baáb em uma crise interna e fragmentou o grupo como nunca.

- Utchat - Com ideais de preservação das estruturas sociais, da ordem, da justiça e da liberdade, os Utchat surgem como símbolos da primeira monarquia. Inicialmente com uma forte aliança com os Áait, eles logo se aproximam dos Baáb. As diferenças entre os conceitos de estruturas sociais dos Utchat (resto de Nebthet) e dos Áait (tradicionalista de Apedemek e alguns nobres) levam a uma rápida ruptura. A aliança com os Baab segue na primeira república e no início da segunda. A falha do governo Baáb e sua fragmentação em grupos considerados cada vez mais radicais levam os Utchat a tentar um governo próprio, mas suas falhas aceleram uma nova via.

- Áait - Surgem como grupo independente e predominante de Apedemek ainda na primeira monarquia. Decisões como a abolição do chicoteamento como treinamento militar, o limite de idade de 12 anos para inscrição no exército, a imposição de crimes como homicídio para todos e a concessão de propriedade para os usufrutuários que herdaram a terras por duas gerações levaram o principal pensador tradicionalista a proclamar que “os preservadores são incapazes de preservar qualquer coisa” (“Utchat na-at utcha-tit akhú khert”). Rompem assim com os Utchat. Apesar de ser uma força “apenas” de Apedemek, as influências dos Áait no exército, nobreza e principalmente contatos internacionais foram suficientes para tomar o poder e formar a segunda monarquia. Sua perdas com a primeira república não eclipsam seu poder, o que se prova com o primeiro golpe de estado e os demais que se seguiram. A tomada do poder por Ashtar, porém, não entra em sua conta direta, apesar do apoio decisivo e contínuo e o lema “olhe sempre para o passado, seu objetivo” se mantém.

- Áabet - Grupos que por séculos compuseram os Baáb, os Áabet rompem e assumem um caminho mais a esquerda, após a falha do governo Baáb em controlar a crise econômica deixada pelas múltiplas ditaduras. Os Áabet, porém, também falham em conter a crise, passam a ser acusados de abraçar grupos mais radicais da esquerda que surge e usar táticas que deterioram a democracia. São acusados inclusive de usar a religião como arma, incluindo uma rápida aliança com um culto ascendente, tido como apocalíptico liderado por sujeito com discurso considerado radicalizado e sem escrúpulos. As falhas durante esse único mandato aceleram a fragmentação dos Áabet.

As visões desses grupos políticos quanto aos demais:

Visões dos Preservadores (Utchat)

Libertadores - Abrace a liberdade enquanto ela afunda. Afunde junto.
Tradicionalistas - Se aliar com eles não significa se tornar um deles.
Esquerda - A conversa é bonita, diferente do resultado.
Transformadores - Quando você vê problema em tudo, talvez o problema seja você.
Comunistas - Se matar indiscriminadamente, não pode ser acusado de discriminação.
Anarquistas - Brincar de incêndio eu chamo de piromania.
Ashtar Sheran - Precisa ser melhor controlado.

Visões dos Libertadores (Baáb)

Preservadores - Quando se atira de olhos fechados não precisa ver o erro.
Tradicionalistas - Acuse os outros do que você é
Esquerda - Aventura sua. Direito seu. Desastre meu e seu.
Transformadores - Não, não é.
Comunistas - Claro que funciona. Resultados fantásticos. Não era o verdadeiro? Que pena.
Anarquistas - Não, cara. Eu nunca disse isso!
Ashtar Sheran - Você fica de cabeça para baixo e daí urina.

Visões dos Tradicionalistas (Áait)

Preservadores - A época de precisar dessa etapa passou. Oremos.
Libertadores - A causa de todo o mal. Aceite os úteis. Destrua-os quando puder.
Esquerda - Conto de fadas com intenções sinistras.
Transformadores - Barulho cancerígeno. Use como distração.
Comunistas - Se prendem nos meios, quando deveriam focar nos fins. Tire-os do caminho.
Anarquistas - Remova cirurgicamente ou exploda se for preciso.
Ashtar Sheran - O tempo do equilíbrio retornou.

Visões da Esquerda (Áabet)

Preservadores - Preserve tudo, até a loucura.
Libertadores - Novos tempos pedem novos meios. Passou da hora de seguir em frente.
Tradicionalistas - Evoluir pra quê?
Transformadores - Movimentam bem, mas às vezes movimentam demais.
Comunistas - Concordo. Isso aí! Calma. Não. Escalpelar não! Enforcar com as tripas?!
Anarquista - Você entende que isso não vai dar certo?
Ashtar Sheran - Que bela bosta temos aqui.

Visões dos Transformadores (Arú)

Preservadores - É bom para você? Pois para mim não!
Libertadores - Escutar apenas pra discordar não ajuda muito, sabia?
Tradicionalista - Viver nas cavernas ninguém quer! Como assim, quer?
Esquerda - O caminho está quase certo. Falta especialmente um gás para acelerar.
Comunistas - Cada época tem seu aliado mais apropriado.
Anarquistas - Gostei de você.
Ashtar Sheran - Duvide que sua crença vai destruir quem você não gosta. Faça isso com as próprias mãos.

Comunistas (Áns)

Preservadores - Existem os manipulados, mas também os manipuladores. Cuidado!
Libertadores - Não dê chances, apenas destrua e garanta a revolução.
Tradicionalistas - Perigosos sem igual e somos a única solução.
Esquerda - Isso camaradas, vocês são uma grande etapa!
Transformadores - Se não consegue domar o fogo, sopre-o na direção do inimigo.
Anarquistas - Ser útil não significa precisar conviver.
Ashtar Sheran - O momento nunca esteve tão próximo.

Anarquistas (Apoph)

Preservadores - Belo resultado você tem aí.
Libertadores - Libere o que convém, especialmente o que te deixa rico.
Tradicionalistas - Como diabos se elimina essa porra?
Esquerda - Pois é. Sistema injusto. Vamos quebrar.
Transformadores - Problematize o problema. Não resolva o problema. Piore tudo. O caminho estará aberto logo.
Comunistas - Olho aberto nessa porra.
Ashtar Sheran - Caos. Pode abrir um caminho, admito.


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#seivadahistória

Krasnova, 1:57

A Kraldzerina Lyna entrou na sala.
- Amor, não irá dormir?

Mas ninguém respondeu. Lyna via seu marido deitado aos papéis. O quadro de toda sua imperial família estava quebrado ao chão, e o braço estendido no lugar onde ele ficava.
Lyna o observou por um momento antes de dizer “já dormiu é?”. E como de costume, se achegou para beijar a testa do marido. Não era a primeira vez que ela fazia isto. Pétar Karl sempre dormia tarde, atarefado. Mesmo na Regência, algumas funções lhe competiam e depois da Guerra e da paz não favorável aos termos e ambições alissenses, o monarca mais trabalhava do que nunca.

Porém, ao beijar a testa, notou que seu marido não respirava. E o chamou, no mais delicado repesiano:
- Pétar? Está aí?

E como já sentia que seu marido estivesse do outro lado, apenas segurou sua mão e começou a acaricia-la com o polegar. As lágrimas percorreram o rosto da Kraldzerina. E delicadamente, caíam junto ao colar de que seu marido a dera quando se casaram. Foram mais de quarenta anos. E apoiada aos braços, começou a andar para a porta.

- Chamem o secretário, chame o médico! – disse, com alguma força, a um palaciano que estava sempre ao corredor do escritório do Kraldzer a servi-lo quando necessário. – o homem notou a tristeza aos olhos de Lyna, e espantado, começou a correr.

Às 2:14 do horário da Costa Leste, o secretário da Casa Imperial junto a dois médicos do palácio, chegam ao escritório do monarca. A condessa Anastásia, uma das netas do casal imperial, aparece na janela de um dos quartos e observa as movimentações no pátio e no outro lado do palácio de Krasnova, onde várias janelas iluminadas e vários vultos figuram, estupefatos.
Com grande receio, começa a correr, ainda com seus pijamas, até a ala principal.

Foi a segunda da família imperial a observar o Kraldzer defunto. O secretário estava junto aos médicos enquanto a Kraldzerina estava na sacada do escritório, observando a Grande Floresta da Alissonovia. Anastásia chegou próxima à avó, onde notou o choro da mulher que se escondeu dos próprios serviçais. “A última grande força desta família, chorando”, pensou. “Ainda teve honra que só sua família possuiu, em tentar continuar se mostrando forte”. Anastásia abraçou a avó.

O secretário então disse em voz alta, na posição militar de sentido:
- Pétar Karl Nickanovich Luwes-Nicken, esperamos Vossa Majestade do outro lado, junto aos seus ancestrais! Omni vê, Omni sabe, o tempo de um Kraldzer acabou, o de outro começou! Viva o Kraldzer!
Em seguida, virando-se à Kraldzerina:
- É necessário informar a Sua Majestade Fidelíssima sobre sua ascensão ao trono, bem como Sua Beatitude o Diarca do Oriente e o Conselho!
- Vá, eu consinto.

Aldengrado, 2:31

- Teresa, acorde.
- Que é? Deixa eu dormir um pouco...
- É de Krasnova, querida.
– o rosto de Martin Técj, marido da Primeira-Presidente, aparentava uma certa surpresa. Nunca haviam sido telefonados pela madrugada pelo secretário imperial.
- O que? Como assim? Certo, estou indo já. – Teresa mudou seu semblante para um jamais visto pelo marido. Raiva? Medo? Tristeza? Algo assim.
- O que foi, amor?
- O Kraldzer morreu. Ligue para Stanislaw e diga para reunir o Conselho em Krasnova o mais rápido possível. Eu irei tomar um banho. Ah, diga para avisar os embaixadores e eles que avisem os seus governos.

Petóvia, 2:44

- Beatitude, acorde. – soou uma voz jovial na porta do quarto diárquico.
- Já estou acordado, Florijan. – o diarca lia o Pantaráscrito, sentado à cama. Eram poucas as vezes que se encontrava acordado.
- Devo repassar notícias que recebemos da família imperial. Sua Majestade Fidelíssima, o Kraldzer Pétar Karl faleceu algumas horas atrás. Aparentemente ele teve um ataque de estresse cruel, segundo informações dadas pelo Palácio.

O Diarca do Oriente Alexandre II se levantou e abriu a porta para Florijan Brekalo entrar.
- Me contate com o Palácio em Krasnova, diga no repesiano à Kraldzerina que eu lamento muito e pedirei, como a tradição pede e como eu acredito ser bom nesse momento, que Pantariste acolha a todos nesse dia tão triste. Ah, e por favor, faça soar os sinos deste Templo, não pare até toda a Alissonovia souber pelos sinos da morte do Kraldzer.

De Petóvia, os sinos eram permitidos tocar, notificando eventos a toda a população. E do Grande Templo, na luz das duas grandes luas, o sino de ouro tocou. Uma hora depois, todos os templos da Alissonovia notificavam um grande acontecimento.

Sudaviemgrado, 3:01

Os sinos tocaram e tocaram, acordando todos. Viktor também era um deles, achando estranho e ao mesmo tempo poético observar pela janela as duas luas, observando o destino dos homens. E seria um bom ou um mal destino a ser conhecido por ele? Os sinos, ah, os sinos... Viktor Luwes-Nicken então se levantou e gritou a algum funcionário de sua família, o que estava acontecendo. Como Regente do Império, era seu dever estar a par dos acontecimentos.
Mas ninguém apareceu para lhe explicar algo.
Ligou a televisão e nada aparecia. O hotel em que se hospedara estava bem barulhento com muitas pessoas querendo saber o que aconteceu.
Descendo as escadas, abotoando apenas sua camisa, encontrou além dos funcionários nicktenses, o diretor de Sudaviemgrado, Tihomir Šantić e o dono do hotel junto a outros funcionários. Aparentemente todos estavam ali observando-o descer as escadas.

Temendo tamanha pressão, antes mesmo de dizer algo, o diretor da comuna anunciou.
- O tempo de um Kraldzer acabou! O de um novo começou! Viva o Kraldzer!
E todos bradaram a ascensão de Viktor como Kraldzer.
E de repente, o mundo todo pareceu ruir para Viktor.
- Como vossa Majestade se chamará, a partir de hoje para toda a eternidade?
- A... Alijzen... – Viktor não acreditava do que estava acontecendo.
- Omni salve Alijzen, o Kraldzer! – disse o diretor comunal, na maior pompa que podia – Senhor, carrego para vossa Majestade o desejo de sua avó, a Kraldzerina para seu retorno à cidade de Krasnova, onde deverá se encontrar com o Conselho. Também ressaltamos todos aqui, os nossos votos de lealdade e convicção de uma nova era cheia de paz e prosperidade sobre vosso Império!
“Demagogo cruel” pensou o novo Kraldzer Alijzen VII, que via em Tihomir, uma praga corrupta e poderosa. Porém nada disse, apenas voltou ao quarto, reflexivo com tamanho acontecimento.
“Não acredito que você se foi! Justo agora? Era sem dúvida nossa última chance para darmos o melhor, e você se foi assim? Sem dar satisfação? Sou seu neto, não seu escravo! Não posso fazer isso sem você! Vovô!”

Krasnova, 5 horas exatas

O novo Kraldzer chegou de carro, enquanto os sinos continuavam tocando. “Uma noite infernal”, pensava qualquer alissense, enquanto eram noticiados do falecimento de Pétar Karl. Segundo a tradição, quando o novo monarca é informado, toda a nação deve ser informada. Por isso, as redes de televisão precisavam ser informadas no momento correto.
Vários canais, entre eles, a NNK (Nacionalna Novinarska Korporacija) e a Aldanski Radio, já esperavam a liberação de qualquer informação do governo. Em especial, a NNK cobria as movimentações de vários carros oficiais seguindo em direção a Krasnova. Nos jornais televisivos, o alissense que tinha acabado de acordar ou mesmo não conseguia dormir com os sinos tocando, observava atentamente especulações.
Em televisão, o âncora do jornal da madrugada, Miroslav Hužjak, teorizava junto a uma bancada de repórteres, alguns acontecimentos. A morte da Kraldzerina, que estivera doente alguns dias antes e atraiu olhos da imprensa, estava sendo a mais pautada.

Porém, quando chegou as 5 horas da madrugada, o jornalista recebeu informações durante um comercial.
- Atenção, este é um pronunciamento oficial que acabamos de receber, por parte do governo federal. Foi confirmado nesta madrugada que Sua Majestade o Kraldzer Pétar Karl faleceu, devido a insuficiência cardiorrespiratória, no seu palácio imperial em Krasnova. O Governo Federal, bem como a Família Imperial anunciam pois, que neste momento o príncipe-herdeiro Viktor Alijzennovich foi informado da morte do Kraldzer e portanto, assume o trono de toda a Federação e povo alissense, com o nome de Alijzen VII. O funeral de Estado deverá ser feito por três dias seguidos, e além do luto oficial, foram decretados sete dias de feriado para toda a nação, para que o luto em memória de Sua Majestade Fidelíssima e a ascensão do novo Kraldzer sejam totalmente cumpridos. É a nota oficial.

Ao mesmo tempo que a nação era informada, Alijzen VII chegara a Krasnova, onde foi recebido no palácio por todos os guardas que o saudavam. Visivelmente cansado, o novo Chefe de Estado e Representante Maior de todos os alissenses caminhou para dentro do Palácio onde encontrou todos os conselheiros de Estado e ministros.
- Apresentando Sua Majestade o Kraldzer Alijzen! – a voz do guarda soou com grande desânimo para todos ali.

Teresa Técj, entretanto, parecia sublime. Estava descansada e com um semblante estranhamente vívido. A mulher se curvou e logo depois cumprimentou o seu novo senhor, declarando.
- Majestade, em nome de todos os estados constituintes deste Império Federal da Alissonovia, saudamos e juramos lealdade perante o senhor e todos os seus sucessores, declarando nossos votos de um reinado longo e majestoso.

“Onde está minha avó”, tentaria dizer, se não fosse a formalidade. Mas recebendo apenas a declaração da primeira-presidente do país com uma solenidade áspera, se dirigiu para dentro do palácio, onde visitaria a avó, Lyna e o corpo de seu avô, Pétar.
E de fato, isto aconteceu. Lyna estava descansando, sentada em uma poltrona no quarto imperial. Seu cochilo não foi perturbado pelo neto, que somente beijou a mão e a testa da Kraldzerina com o respeito e amor que tinha por ela. Em seguida, foi até a cama, onde jazia o imperador morto. Em trajes formais, o corpo do monarca fora embalsamado de forma rápida, ao costume deshretino, e parecia pleno. Viktor, não, Alijzen, prestou continência e reverência ao eterno soldado da democracia no país.
Acabou por sair do quarto, desgostoso da situação. Porém entendendo perfeitamente a situação que vivenciara. Era necessário pois, a dor acontecer de uma vez só. Esse era seu pensamento. “O país está em crise e com tamanha desesperança. Se todas as tragédias devem acontecer, que sejam de uma só vez para o sofrimento ser um só e não de tempos em tempos...”.

Enfim, um ciclo tinha acabado. Com chaves de ouro, pois, o reinado de Pétar Karl terminaria, do mesmo modo que começou: em um pós-guerra. “Talvez a história de um guerreiro deva terminar assim”, pensou, por fim, o novo Kraldzer de milhões de alissenses, o chefe de Estado do maior país do continente telephassônico e agora, um dos mais controversos países. Afastado do palco internacional, morria com Pétar Karl, toda a dignidade e potência que na Alissonovia restavam.

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Avui
Diari digital

Tripletz pede demissão

O secretário de Exteriores, Arnau Tripletz, entregou ao primeiro-ministro Francesc Deuteronomi seu pedido de demissão. Há na opinião pública um descontentamento com o Demopantarismo, que, sob a batuta do ex-primeiro-ministro Domènec Rouanet, conduziu a Venárdia por a aventura desastrada na diplomacia internacional.

A resignação de Rouanet acalmou um pouco os ânimos no meio da crise, mas, agora, com o restabelecimento da normalidade civil e com as consequências diplomáticas da crise de Baerakis, vozes começam a questionar o governo demopantarista conduzido por Deuteronomi.

“Deuteronomi foi presidente do Banco da Venárdia no governo Rouanet; por mais que queira desvincular-se da imagem de Rouanet, o público não percebe assim”, disse o cientista político Martí Berenguer, da Real Universidade da Venárdia.

“Deuteronomi tem a seu favor a paternidade do plano do florim, que estabilizou a economia depois da redemocratização e aguentou a crise de Baerakis, mas a associação de seu nome ao de Rouanet é inevitável, ponderou o economista Oriol Capderàclion, analista do mercado financeiro.

A rejeição ao demopantarismo parece ter feito sua primeira vítima com o pedido de demissão de Tripletz. Considerado até há algumas semanas um nome forte dentro do gabinete, o secretário de Exteriores teve a imagem desgastada por conta da readmissão da Venárdia na Liga das Nações (LN) e pelo projeto da Confederação Báltrica.

“Sempre se disse que a saída da Venárdia da LN tinha por objetivo escapar da manipulação das potências maiores, mas a criação da União dos Estados Soberanos (UES) acabou arrastando o mundo a uma guerra. A Venárdia também não foi feliz no desfecho da questão de Baerakis”, segundo a professora de Relações Exteriores Maredespina Panayiotis.

Tripletz também era visto como um colaborador próximo de Perpètua Lluïssà, a quem sucedeu na Secretaria de Exteriores.
A demissão de Tripletz pode significar o começo do fim do governo Deuteronomi e, muito provavelmente, da supremacia demopantarista na política nacional.

O gabinete ainda não indicou um substituto; o próprio Deuteronomi responderá interinamente pela pasta.

Alexandra kraldzrevna de Repes?

O dito Ato de Estabelecimento do Império de Repes pegou a família real venarda de surpresa. Embora a Casa Real não tenha feito comentário oficial algum sobre a indicação da princesa Alexandra à sucessão do trono repeseano, a reação do rei Domènec teria sido de absoluta surpresa.

Os Repesiov-Venárdia são um ramo cadete da milenar matriarquia que governa Repes, tendo sido há poucos anos escolhidos para reinar sobre a Venárdia.

O rei Domèmec é irmão da ex-kraldzrevna Maria IV e tio de Karin I. A princesa Alexandra é neta do rei Doménec, filha do príncipe Gabriel, e, logo, prima de segundo grau de Karin, e completará doze anos em junho de 2022.

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Alessandrian empire

The Alessandria Times

1) Novo Presidente do Conselho Administrativo de Gestão Econômica de Alessandrian empire é decidido

Devido ao fato do mandato do atual Presidente Harold R. Hoffman estar chegando ao fim, a equipe técnica da área econômica iniciou o processo de eleição indireta imediatamente após o término da guerra que acontecia na Telephassa, já que essa mesma eleição já havia sido adiada pela insistência da equipe técnica de levar em consideração o cenário geopolítico pós-guerra em consideração, decidindo hoje o nome do Presidente que irá substituir Harold no ano de 2023.

O vencedor foi Herón Galvez Valle, um conhecido defensor do Nacional-Desenvolvimentismo e de um papel maior do Império na geopolítica mundial, que conseguiu derrotar o liberal e isolacionista Nelson Vallejo Garibay que era apoiado pelo atual Presidente Harold e pelo Imperador Alessandro XI.

Como consequência dessa eleição, se espera profundas mudanças não apenas no Conselho Administrativo de Gestão Econômica, mas também nos ministérios e instituições que são responsabilidades diretas do Presidente, sendo eles o Banco Central, a Casa da Moeda, o Ministério da Energia e da Indústria, o Ministério dos Transportes, o Ministério da Agricultura e o Ministério dos Recursos Estratégicos, além disso, provoca incerteza nos ministérios onde a responsabilidade é compartilhada com o Imperador, como o Ministério do Turismo, o Ministério do Trabalho, o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Meio Ambiente.

Inicia-se agora um período de transição que preparará o terreno para a mudança definitiva da gestão, o qual o Presidente eleito prometeu que irá aproveitar para voltar a estabelecer parcerias estratégicas com a Venardia, dizendo que sempre achou um absurdo os recuos alessandrinos que tinham como justificativa proteger o Império das consequências negativas das tensões mundiais.

2) Governo e população se solidariza com Alissonovia

A Alissonovia ultimamente vem passando por momentos difíceis por causa das terríveis consequências da guerra, do isolamento diplomático e mais recentemente devido a trágica morte do Kraldzer Pétar Karl, o que fez ascender no povo alessandrino um sentimento de empatia com relação ao povo de Alissonovia tão querido desde os tempos da Independência.

O Imperador Alessandro XI enviou suas condolências assim que soube da notícia e autorizou a viagem de sua sobrinha a Princesa Carysa Schimilovski para representar a família Schimilovski no funeral de estado, além de emitir uma nota conjunta com o atual Ministro das Relações Exteriores Armand Toledo Rivera dizendo que oferece seu apoio diplomático ao novo Kraldzer Alijzen VII caso o mesmo queira se aproximar da Liga das Nações, movimentos que são vistos como reações naturais à forte comoção da sociedade alessandrina que desde o término da guerra já vinha se mobilizando em várias iniciativas de arrecadação de ajuda humanitária que são entregues à Alissonovia por meio de um esforço logístico conjunto dos dois governos.

Lysandus, Nebthet, Alissonovia, Veleste, and 3 othersVenardia, Valhud, and Nosterviz

Casa Real

Comunicado

Sua Majestade o Rei Domènec lamenta profundamente a morte de Sua Majestade Fidelíssima o Kraldzer Pétar Karl. SMR Domènec nutria grande amizade pelo finado monarca, do qual foi também companheiro de armas na luta contra o governo da então Federação dos Estados Socialistas da Alissonóvia.

Sua Majestade e a família real em conjunto manifestam seu pesar e sua solidariedade com a casa imperial alissense e com todo o povo da Alissonovia.

Fica decretado luto oficial na Venárdia por sete dias.

Que Omni receba o kraldzer em Sua Morada.

Dominicus rex

Alissonovia wrote:
    Дневник Алденграда
    Најстарији, најутицајнији, најчитанији
    Diário de Aldengrado
    O mais velho, o mais influente, o mais lido

    KRALDZER MORRE AOS 85 ANOS
    Sua Majestade Fidelíssima passou para Omni na madrugada de hoje, segundo informações do Conselho Federal de Estado. Alissenses de todo o país acordam aos sons dos sinos dos templos, anunciando a passagem do velho Pétar Karl e a ascensão de um novo Kraldzer.

KRASNOVA – O país parou. O chefe de Estado e símbolo maior de todos os alissenses, o Kraldzer Pétar Karl, faleceu. Com seus 85 anos, era conhecido popularmente como ‘vovô’ de toda a nação.

Segundo informações dadas pelo Conselho Federal de Estado, que apurou desde a madrugada de hoje, Sua Majestade o Kraldzer Fidelíssimo estava com gripe desde ontem, 18 de julho. O monarca e chefe da milenar dinastia Luwes-Nicken foi encontrado em seu escritório já sem vida pela Kraldzerina Lyna, grã-princesa de Repes e agora Kraldzerina Viúva.

Segundo o Conselho, que não preferiu dar muitas informações requisitadas pela imprensa, o Kraldzer estava lendo um livro e repassando documentações importantes que a Regência não possui competência.

Pétar Karl I foi monarca desde 01 de janeiro de 1987 até o dia de hoje, 19 de julho de 2022. Nascido em Omnigrado, capital de Repes, foi o primeiro filho da Kraldzerina deposta Nickana II com o tigrino Sebastian von Falke. Casando-se por amor com Lyna, uma das grã-princesas repesianas, foi pai de Alijzen, grão-duque falecido de Aldengrado, Maria, grã-duquesa de Linia e posteriormente a Kraldzerina falecida Maria V de Repes, Teresa, grã-duquesa de Petóvia, Svetlana, arquiprincesa falecida de Lysandus.

Lutando pelo movimento democrático, ascendeu às fileiras rebeldes contra o governo da ex-Federação dos Estados Socialistas da Alissonovia. Alcançando patentes simbólicas e prestígio entre o povo, conseguiu com o apoio da Diarquia reestabelecida e de movimentos conservadores (além do apoio internacional), vencer o Referendo Nacional de 1986 para a Forma de Estado e Governo. Com 60% dos votos indicando o retorno da Monarquia Constitucional, a Constituição de 1987 chancelou a sua coroa.

Até hoje, um dos maiores símbolos nacionais de estabilidade, justiça, paternalismo e anticomunismo, o Kraldzer deixa um legado de grande líder e voz democrática nos tempos de hoje. No ano passado, 2021, o Kraldzer anunciou sua intenção em instaurar a regência liderada por seu neto e herdeiro, Viktor, para poder concentrar-se em sua saúde. Devido à Guerra, seu descanso terminou cedo, com uma movimentação constante entre várias zonas do país afetadas pela guerra, para consolar o povo e mostrar esperança.

Agora, seu descanso começou na Eternidade. Os sinos tocaram por toda a manhã, anunciando sua aposentadoria final. O Diário de Aldengrado lamenta a todos os alissenses deste lado do mundo e do outro lado do mundo, a morte dele que foi mais que um pai, foi um avô fiel e estável. Sem dúvidas o monarca que mais defendeu a democracia na Alissonovia, como prova de novo começo após os anos controversos do país na sombra da foice e do martelo.

Nas palavras do diretor-geral do Diário de Aldengrado, o senhor Bruno Beckov: “O Diário ressalta votos de pesar, estima e consideração para com Sua Majestade a Kraldzerina Viúva e toda sua família. A perda é de todos, mas o ganho é de Pantariste no além, e sem dúvida ela abençoará a todos, principalmente o nosso novo Kraldzer!”

    VIVA O KRALDZER ALIJZEN VII!
    Família Imperial e o Conselho Federal de Estado anunciam a ascensão do príncipe-herdeiro imperial Viktor Alijzennovich como Kraldzer Alijzen VII

KRASNOVA – Ainda no luto em memória ao bom e querido Pétar Karl I, os nicktenses se reuniram junto ao Conselho na cidade milenar e centro dos Luwes-Nicken, Krasnova, como manda a tradição, para reconhecer o novo Kraldzer do país.

O príncipe-herdeiro estava em Sudaviengrado quando soube que ontem, pela madrugada, Sua Majestade o Kraldzer Pétar Karl I falecera. Indo rapidamente de trem para a Cidade Imperial, foi recebido pelos seus familiares mais próximos e como manda a tradição e junto ao Conselho Federal de Estado, recebeu pela Primeira-Presidente da Alissonovia, a monarquia. Anunciando seu nome nobre como Alijzen VII, em homenagem tanto ao Fundador, ao Unificador e a seu pai, o novo Kraldzer já está em seus ofícios como Kraldzer Constitucional Federal de Todos os Alissenses.

O anúncio foi repassado por toda a cadeia nacional de televisão, rádio e SMS de telefone. Seu reconhecimento será feito de forma tradicional perante todo o Parlamento e todos os tribunos do país no Palácio dos Representantes na Capital Nacional, após as cerimônias fúnebres.

    FUNERAL DE ESTADO SERÁ FEITO EM HONRA A PÉTAR KARL KRALDZER
    Estima-se que multidões compareçam para dar um último adeus ao Kraldzer

ALDENGRADO – O Funeral de Estado direcionado pelo Conselho Federal de Estado dará aos alissenses uma chance de se despedirem do seu Kraldzer. Tratando-se de um evento de três dias, os alissenses poderão ver o corpo de Pétar Karl durante todo o luto nacional promulgado pelo Conselho.

O corpo do monarca será exposto na Aldengrado, capital nacional, no Palácio da Assembleia dos Representantes e em Krasnova, onde morreu e onde é a sede milenar dos Luwes-Nicken. O seu enterro, de forma particular, atenderá apenas parentes, membros do governo e a presença de Sua Beatitude o Diarca do Oriente.

O governo anunciou que todo e qualquer representante de Estado, que deseja visitar o país para prestar condolências perante o Império e Povo da Alissonovia, será bem recebido e deverá participar de todas as cerimônias fúnebres. Os bastidores do poder estão observando atentamente o quão isolado o país estará do mundo e o quão danificada está as relações deste com o Império de Repes, beligerante na guerra até poucos dias atrás. Sabe-se que Repes possui como Kraldzerina, a neta de Pétar Karl, bem como toda a atual família imperante, descenda do mesmo.

Repes, Lysandus, Alissonovia, and Nosterviz

Lysandus, Alessandrian empire, Montecervi, and Nosterviz

- Uma bosta.

Assistia Matei se ajeitar na cadeira e baixar o tom para responder.

- Bosta é tuas ideias, Alin. Também não gosto do cara, mas ele é da nossa cidade, pegou o governo derrubando os grandões e os esquemas. Vai mudar e salvar esse país.

- Viu as manifestações pela internet? Ele não é capaz nem de salvar o próprio governo, Matei. Aquilo é um doido chefe de seita.

- Que seita?! - Matei voltava para cadeira depois de quase dar um pulo. Não ria, mas era engraçado - Que seita? Vai começar aquelas conversas de Áabet? Cadê a perseguição que tanto falaram? Cadê a história dele ser herdeiro dos Menhit buscando vingança?

- Cara, você sabe o que tá acontecendo nas vilas. O que rola naquelas colmeias. As ideias idiotas sobre varrer quem não concorda. Isso é a mesma conversa perdida de sempre.

- Perdida porque tu é um cabeça dura, Alin. Sou corno pra não ver as coisas por acaso?

- Corno não, Cornão! Tás rodando a filha de Seu Kerkh faz um ano e nem na mão tu pega!

- Tenha calma, seu filho da puta. Tem que fazer às vezes, montar tudo, ir comprando umas coisas, pegar com jeitinho.

- Quer um pacote de fralda pra criar?

- Vai a merda. E tu, nojento? Ainda tá pegando aquela Apedemek do centro? Eu vi os caras que o pai dela mandou rondando pelo setor atrás do atrevido que mexeu na filhinha.

- Aquela guria é roubada. É mais uma doida no manicômio. Aquele povo falta um parafuso.

- Vai começar.

- Tu não tava lá pra ver, seu corno. E quem porra manda os seguranças invadir, sair surrando e encostando todo mundo porque a filha deu pra alguém fora do círculo? Porra é essa?

- É o jeito da cidade. Sabe como as coisas funcionam.

- Igual esse metrô dos Duat. Quatro horas só pra voltar pra casa porque as indústrias tão do outro lado de uma desgraça de uma floresta gigante. Essa cidade é toda errada.

- Podia melhorar, Alin, mas tem coisa boa aqui também. Apedemek é cheio de história, é uma porra de um círculo gigante. Onde mais se vê isso?

- Pois é. Um cu gigante com centro cheio de história pra contar.

Matei olhou pros lados e voltou a falar bem mais baixo que antes.

- Tu é muito revoltado, Alin.

O trem finalmente sai do subterrâneo da floresta e começa a dar a volta pelos setores.

- Você sabe que vou embora. Já tinha dito. É minha cidade, mas isso aqui não tem futuro.

- Já decidiu pra onde vai?

- Falei com minha prima Dacian que tá em Bubastis. Vou pra lá. Ver se consigo me firmar lá ou pelo menos trabalhar pra estudar algo e ir pra Telephassa.

- Vai quando?

- Próxima semana.

- E teus pais tão como?

- Sabe como é. Mas quando eu conseguir levar todos, vão gostar. Eu sei que eles têm medo do que pode acontecer com a gente ficando aqui. Com minhas irmãs, principalmente.

- Sabe que vou sentir falta, irmão.

- Espero que fique muito triste. Quem sabe a mina não fica com pena e te come, já que tu.

- Uma bosta.

Assistia Matei se ajeitar na cadeira e baixar o tom para responder.

- Bosta é tuas ideias, Alin. Também não gosto do cara, mas ele é da nossa cidade, pegou o governo derrubando os grandões e os esquemas. Vai mudar e salvar esse país.

- Viu as manifestações pela internet? Ele não é capaz nem de salvar o próprio governo, Matei. Aquilo é um doido chefe de seita.

- Que seita?! - Matei voltava para cadeira depois de quase dar um pulo. Não ria, mas era engraçado - Que seita? Vai começar aquelas conversas de Áabet? Cadê a perseguição que tanto falaram? Cadê a história dele ser herdeiro dos Menhit buscando vingança?

- Cara, você sabe o que tá acontecendo nas vilas. O que rola naquelas colmeias. As ideias idiotas sobre varrer quem não concorda. Isso é a mesma conversa perdida de sempre.

- Perdida porque tu é um cabeça dura, Alin. Sou corno pra não ver as coisas por acaso?

- Corno não, Cornão! Tás rodando a filha de Seu Kerkh faz um ano e nem na mão tu pega!

- Tenha calma, seu filho da puta. Tem que fazer às vezes, montar tudo, ir comprando umas coisas, pegar com jeitinho.

- Quer um pacote de fralda pra criar?

- Vai a merda. E tu, nojento? Ainda tá pegando aquela Apedemek do centro? Eu vi os caras que o pai dela mandou rondando pelo setor atrás do atrevido que mexeu na filhinha.

- Aquela guria é roubada. É mais uma doida no manicômio. Aquele povo falta um parafuso.

- Vai começar.


- Tu não tava lá pra ver, seu corno. E quem porra manda os seguranças invadir, sair surrando e encostando todo mundo porque a filha deu pra alguém fora do círculo? Porra é essa?

- É o jeito da cidade. Sabe como as coisas funcionam.

- Igual esse metrô dos Duat. Quatro horas só pra voltar pra casa porque as indústrias tão do outro lado de uma desgraça de uma floresta gigante. Essa cidade é toda errada.

- Podia melhorar, Alin, mas tem coisa boa aqui também. Apedemek é cheio de história, é uma porra de um círculo gigante. Onde mais se vê isso?

- Pois é. Um cu gigante com centro cheio de história pra contar.

Matei olhou pros lados e voltou a falar bem mais baixo que antes.

- Tu é muito revoltado, Alin.

O trem finalmente sai do subterrâneo da floresta e começa a dar a volta pelos setores.

- Você sabe que vou embora. Já tinha dito. É minha cidade, mas isso aqui não tem futuro.

- Já decidiu pra onde vai?

- Falei com minha prima Dacian que tá em Bubastis. Vou pra lá. Ver se consigo me firmar lá ou pelo menos trabalhar pra estudar algo e ir pra Telephassa.

- Vai quando?

- Próxima semana.

- E teus pais tão como?

- Sabe como é. Mas quando eu conseguir levar todos, vão gostar. Eu sei que eles têm medo do que pode acontecer com a gente ficando aqui. Com minhas irmãs, principalmente.

- Sabe que vou sentir falta, irmão.

- Espero que fique muito triste. Quem sabe a mina não fica com pena e te come, já que tu.


Read factbook

- Vamos pra mais uma final da Liga Nebthet de Futebol! A transmissão local já mostra os times se preparando pra tocar o Hino. Aquela preparação toda de sempre, e o Senhor, Seu Shepses, o que acha do jogo?

A imagem foca os dois apresentadores.

- User, tô apostando no Anka. O Abaqe de Seshat vem sempre bem montado, mas não faz um bom campeonato. As duas últimas vitórias saíram com uns gols meio estranhos e desde o início tá assim. Cada jogo é uma luta sem fim.

- Ou seja, não avança, se arrasta.

O outro dá uma risada, enquanto a imagem volta pro campo.

- Pois é, mas está aí. Não dá pra menosprezar.

- E o Anka de Bubastis?

- Vem atropelando tudo. Esse trio que está na imagem tá fazendo uma desgraça no meio de campo alheio. Ainda por cima está jogando em casa.

- O Radjan e o Meryre tem uns lançamentos.

- E o Manetho também. Com a bola no pé, os três avançam bem e precisando de uma bola aérea, linkam pra invadir o campo adversário como ninguém nessa temporada. Tiram a defesa do sufoco já começando um ataque.

- Por falar no Radjan, o que ele tá fazendo ali?

- Falando alguma coisa. É na direção da bancada oficial?

- Rasgou a camisa. E é a bandeira republicana embaixo. Lá vamos nós.

“Tau geb (...) nesrnesr-tit pa asabatiu (...)”

- Tá conseguindo ouvir, Shepses?

- Não tenho certeza, mas pelos gestos...

- Os representantes do governo tão se levantando. Lá se vai o pessoal do governo.

- Pelo visto, o estádio foi a loucura. Gritaria insana.

- Lá vêm os seguranças. E o sinal caiu.

- É isso.

- Parece que a situação não está muito boa por Nebthet. Então, ficamos sem nossa final.

- Pois é. As manifestação em Bubastis já tão burlando os bloqueios com tanta gente upando vídeo e pelo que vi transferiram a administração nacional pra Apedemek.

- Li que tá rolando uma troca dos chefes militares também. Nas bases fora da região de Bubastis. Tua irmã ainda tá por lá?

- Já trouxe ela. Na verdade, trouxe todos. Naquela sequência de golpe de 70 e 80, passamos um aperto grande, então aproveitei que tô fora e trouxe logo todo mundo.

- Vida que segue. É isso. Nos vemos na próxima transmissão. Aquele abraço!

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    Funeral de Estado para o Kraldzer Pétar Karl reúne milhões
    Último adeus a Sua Majestade fez lotar ruas entre Aldengrado e Krasnova

ALDENGRADO – O funeral do Kraldzer Pétar Karl I realizado nas cidades de Aldengrado e Krasnova possuiu uma participação de cerca de 2 milhões de pessoas, segundo levantamento feito pela Polícia Estadual. Acompanhando inúmeros pensamentos sobre o futuro do país bem como o lamento generalizado e um clima bem fúnebre, o último adeus de Sua Majestade Fidelíssima ocorreu em um cotidiano dia nublado e quente, característico do ambiente da Capital Nacional.

Depositado no Palácio dos Representantes, sede do Legislativo e centro de reunião do Alto Comissariado Popular, o corpo do monarca, ao costume dos alissenses, foi depositado ao chão no meio de flores doadas por instituições ligadas à Casa Luwes-Nicken, onde o público podia se reunir em uma passagem de uma só volta para prestar seus respeitos e homenagens ao Kraldzer.

Atrás do corpo, sentado junto ao trono destinado ao falecido monarca, a Kraldzerina Lyna observou e recebeu o lamento e condolências por parte da população, dos representantes do país e demais autoridades inclusive estrangeiras. Durante a estadia do corpo do monarca no Palácio dos Representantes, a população o visitou em silêncio, ao costume cultural de luto.

Após velarem na sede legislativa do país, o corpo de Pétar Karl iniciou seu caminho final a Krasnova, onde morreu, para ser enterrado em cerimônia íntima como membro da Casa Imperial de Luwes-Nicken. Nesse momento, populares encheram as ruas entre todas as cidades onde a procissão iria passar, prestando seu adeus final à figura de Sua Majestade.

Em Krasnova, assistido pelo novo Kraldzer Alijzen VII e o Diarca do Oriente, Alexandre II, o corpo do monarca foi enterrado junto à sua árvore na Floresta de Krasnova, onde a família imperial possui propriedade. Pela primeira vez desde o século XVIII, a família aceitou a presença de representantes estrangeiros para o enterro, como o Kraldzer de Nosterviz, Viktor III, a princesa de Repes a serviço da coroa de Lysandus e também neta do Kraldzer Pétar Karl, Pantara Repesiov, os arquipríncipes de Lysandus Felip e Valentin, respectivamente genro e neto de Sua Majestade e a princesa de Alessandrian empire, Carysa Schimilovski.

Lysandus, Nebthet, Freny, Venardia, and 2 othersAlessandrian empire, and Brolhetaria

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