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Trama - Resumo

Reino de Alussia, ou Reino Alussiano, seria o maior país do continente Kretoniano (Kreton).

Sua força econômica, cultural e militar são conhecidas em toda Kreton e nos chamados Territórios Além-mar. Os monarcas de Alussia são soberanos da maioria dos outros reinos do continente, e reivindicam controles em outras terras também.

Alussia é dívida em oito grandes regiões — governadas pelos Lords of the Royal Lands — com uma região controlada diretamente pelo rei, a maior e mais importante economicamente, a Land of the Royal Order.

As 9 grandes família subdividem o controle das regiões com famílias vassalas, que controlam pequenas regiões, cidades ou outras áreas destinadas pelas famílias. Todas essas casas, famílias e etc, compõe a organização espacial de Alussia há anos, contudo, uma facção burguesa que deseja a centralização do país para incentivar a colonização de outras áreas, além da diminuição da influência da nobreza (e de suas benefícies) procura desestabilizar essa relações milenares.

Com o crescimento de polos industriais e com acumulação de capital, novas terras são procuradas pelo reino para satisfazer a necessidade de aristocratas e pequenos burgueses cada vez mais influentes. A colonização de novas zonas no mundo se tornou uma possibilidade numa sociedade que começa a deixar um longo período feudal para um Estado moderno, mas obviamente essa mudança apresenta resistência, principalmente na nobreza.

O Conselheiro Real, importante figura política indicado pelo monarca (em nome de seu soberano realiza as políticas econômicas, militares e sociais do país) muitas vezes saem dessas famílias, que tentam, no jogo do poder, assumir esse cargo gerando desgaste entre as relações no Reino. Pequenas famílias também podem assumir o posto.

As famílias (suseranas ou vassalas) também defendem as regiões de possíveis invasões. No período atual, uma onda de bárbaros vindos além-mar ameaçam a segurança do país. Com hordas cada vez mais intensas, muitas regiões ameaçam cair ou deixar-se anexar se não tiver socorro do Reino. As invasões desses povos bárbaro acontecem de norte para sul e de leste para oeste. Conhecedores do uso do ferro e com excelentes armaduras e armamentos, a pressão exercida pelos bárbaros é o maior problema de um país que tenta se reencontrar.

Ao sul e sudeste, uma doença misteriosa parece estar surgindo nas ruas das principais cidades. Centenas de pessoas parecem estar infectadas em um dia e outras milhares no outro, o que fazer? Médicos, alquimistas, padres e outros tentarão de tudo para provar sua relevância e eliminar a doença mas, quem realmente merece financiamento?

Todas essas problemáticas podem levar também a uma revolução social, inúmeros cidadãos estão insatisfeitos com o rumo do reino e uma pequena organização, ainda embrionária, surge nas cidades clamando por algo que nomearam de República, para isso, tramam pela cabeça do monarca e pelos das dos chefes das grandes famílias.

Conflitos Iniciais

Bárbaros x Norte, Nordeste e Noroeste
Conflito Principal

Burguesia x Nobreza
Conflito Livre-Principal

Disputa pelo título de Conselheiro Real
Conflito Livre

Unificação x Fragmentação
Conflito Secundário-Livre

Peste Negra
Conflito Principal

Movimento Republicano
Conflito Secundário

Colonização
Conflito Secundário-Livre

Legenda (Conflito):

> Principal: Inicia-se junto ao RP sendo o ponto de partida, grande participação do mestre na elaboração de plots e afins.
> Secundário: Varia de intensidade de acordo com os resultados do RP principal ou serão desenvolvidos a posteriori.
> Livre: Inicialmente não terá intervenção do Mestre, usa-se os planos de fundo de cada família e a história de cada uma delas, o mestre terá apenas o objetivo de auxiliar na construção da história ou quando chamado por uma das partes envolvidas no RP.

Obs.: A participação do mestre se refere a construção da trama e a determinação dos resultados (quando necessário), toda a interação terá como protagonista o jogador.