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"A força não deve reinar onde deve haver diálogo" diz Primeira-Ministra sobre Repes
Por Natasja Kolei | Seção de Política

ALDENGRADO - Teresa Técj, primeira-ministra da Alissonovia se pronunciou recentemente acerca das novas ocorrências por parte da liderança transicional em Repes. Em coletiva de imprensa durante o Observatório da Democracia na Península Alissense, a liberal afirmou que o governo alissense está em passos maiores para a continuidade da democracia no Oriente Telephassônico.

"A força não deve reinar onde deve haver diálogo. Nosso país saiu de uma autocracia onde apenas o Governo falava e hoje segue como uma das democracias mais sólidas que nasceram em tempos historicamente recentes. Nenhum governo deve forçar saída de cidadãos bem como prisões antes mesmo de julgamentos devidamente feitos. Vemos na nossa vizinha Repes que, apesar de ter saído de uma autocracia imperial, as atitudes do governo que é temporário são as mesmas atitudes que os aldanianos viram durante a FESA bem como outros regimes autoritários e, como declaro, autocráticos. Perseguição e silêncio são atitudes que caudilhos autoritários não devem assumir. Não se usa o poder para bel prazer ou mesmo para condenar aqueles que não são julgados criminosos pelos olhos da Justiça. O governo transitório é visto como temporário e assim deve ser como houve com nosso país. Esperamos que com a eleição do Parlamento vizinho, a paz e a sanidade voltem com gritos de justiça e de anseio do povo que é o único detentor do poder. Devemos lembrar que a legitimidade de uma democracia vem do povo, vem do diálogo e não da força".

Perguntada por um jornalista sobre a atenção alissense no país vizinho, Teresa Técj foi direta: "Repes é país irmão que faz parte da Confederação Aldaniana e por sua vez, tem mesma moeda e economia que se relaciona não apenas com a Alissonovia, mas os outros dois países que compõem o bloco. Torcer contra Repes é dar um tiro em nosso pé. As atitudes de Yanovich acabam por manchar a imagem aldaniana no mundo inteiro e isso pode causar desconfiança do mercado e até mesmo uma crise".

A primeira-ministra ainda convidou o futuro primeiro-ministro ou primeira-ministra de Repes para um encontro em Aldengrado em Alissonovia. Segundo ela, a visão do Conselho de Estado é de que a instituição que está surgindo em Repes poderá ser um exemplo democrático e de direitos civis fundamentada em uma Constituição favorável aos anseios populares e anti-autocrático. Para a primeira-ministra, o único empecilho é Yanovich e seu autoritarismo sem legitimidade popular.

Projeto de Lei quer dar o status de "Religião Secundária e Protegida" para o Ahlamismo
Por Konrád Vassily | Seção de Política

ALDENGRADO - Um Projeto de Lei em tramitação na Skupsteat criado pelo ministro-conselheiro de Estado para Assuntos Religiosos Mohas Youluid, planeja instituir o Ahlamismo como Religião Secundária e Protegida no Império Federal da Alissonovia. A religião, professada por 10% dos alissenses (e professada também no Estado Reivindicado de Chios, parte de Herakklion) foi considerada Patrimônio Imaterial em cinco províncias no leste do país próximo a Sumandita onde sua existência é notória. Para Mohas, ainda é algo pequeno. Segundo o parlamentar, o direito de professar uma crença é importante, porém para o Ahlamismo que é a segunda maior fé na Alissonovia não há alicerce e proteção igual ao Pantarismo que recebe apoio governamental conforme a Constituição. O projeto não virá a oficializar como uma das religiões oficiais, porém promoverá os mesmos direitos.

Para a especialista em História da Religião na Faculdade de Petóvia Klara Thren, o ahlamismo sendo religião minoritária e oposta ao Pantarismo sofre perseguição. Embora a liberdade de culto seja prevista por lei, a Diarquia Oriental concentra esforços unidos ao do governo em se promover e ter ainda preferência jurídica entre outros "privilégios". A criação da lei se envolverá em mais uma tentativa por parte do país a se relacionar com os ahlamistas e buscar comum acordo, principalmente com extremistas que assolam o território reivindicado de Chios e também, aproximar a Alissonovia de Sumandita.

Repes, Nova brazilis, Alessandrian empire, and Brolhetaria

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