by Max Barry

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Alentejo and Algarve vais exterminar-me? só os uigures, por favor, poupa a cigana gente que nós damos-te o dinheiro do RSI que recebemos

Uigures wrote:Mais dia menos dia a delegacia estará perseguindo uigures e ciganos. O delegado alentejo vê os direitos humanos como uma ameaça existencial. Mas é sua reação que pode representar uma ameaça existencial aos direitos das pessoas ao redor do mundo. Diante desse cenário perturbador, a comunidade internacional deve se manifestar contra o massacre e a perseguição das 56 etnias de trolls existentes em Portugal!

Grande Alentejo and Algarve, a seguir o exemplo do glorioso camarada Xi Jinping. Até me emociono a ver tamanha evolução regional 😍

https://www.youtube.com/watch?v=epWVqGsCcYE

Força camarada Alentejo and Algarve, juntos vamos destruir a WA, derrotar os anglo-coninhas, expulsar o Herya da região, exterminar toda a oposição dita "democrática" e fazer do Ofiussia o camarada Secretário-Geral do NationStates.

Só perdemos se não concorrermos!

Herya, Alentejo and Algarve, Apartamento, and Ofiussia

Xarab wrote:Coeficiente de gini?

Só gosto do Coeficiente de Gin

Quando está alto é uma alegria

Herya, Apartamento, and Prtugal

Lusitanialand wrote:https://thecritic.co.uk/issues/march-2021/the-spectre-of-totalitarianism/

Recomendo este excelente texto. Destaco aqui as partes que considero mais importantes:

The new intolerance is often seen as a specifically left-wing phenomenon — an intensification of the “political correctness” which emerged on US campuses in the 1980s. But that is a one-sided view of the matter. It was US Zionists who pioneered the tactic of putting pressure on organisations to disinvite unfavoured speakers; far-right nationalists are among the keenest cyberbullies; and religious zealots of all stripes are prodigal of death threats.

Generalising, one might say that left-wing groups, being more publicly respectable in our part of the world, prefer to pursue their objectives through institutions and the law, whereas right-wing groups seek out the anonymity of the internet. But the goal on each side is the same: it is to intimidate, suppress, silence.

Lenin and Hitler were at least open in their disdain for tolerance, associating it, correctly, with the liberalism they hated. But many of their modern imitators regard themselves as supremely tolerant, indeed as more than tolerant. How is this possible? The answer lies in a peculiar mutation of concepts, whose significance often goes unnoticed. Tolerance in the classical liberal sense involves the simultaneous affirmation of two propositions: that 1) an idea or practice is wrong, and that 2) it has a right to exist.

This dual affirmation, if not strictly contradictory, is at any rate hard to sustain psychologically. It runs contrary to our natural inclination, which to eliminate ideas and practices which we think are wrong. Tolerance is a strenuous attitude. It is the attitude of a cultivated elite, which has succeeded in managing its disagreements with irony and good humour.

In recent years, the classical liberal idea of tolerance has shaded, imperceptibly, into the very different idea of affirmation. If tolerance requires us to grant liberty to beliefs and practices which we regard as wrong, “affirmation” demands that we embrace without qualification the full spectrum of lifestyles and identities.

This view of affirmation as the perfection of tolerance — “super-tolerance”, as it were — is misleading. In reality, the demand for affirmation entails a new form of intolerance, all the more powerful for not being recognised as such. For logically, if affirmation is required, non-affirmation is forbidden. There can be no tolerance for the unaffirming. Herein lies the secret of that strange and horrible metamorphosis whereby the champions of “diversity” and “inclusivity” have become the most zealous persecutors of the modern age.

Isto é tudo verdade. A democracia euro-americana era moderadamente conservadora, liberal e social-democrática, e as três forças iam-se revezando no poder, disputando ideias dentro de um espaço de moderação, constitucionalismo, respeito pelas instituições democráticas, da família e inclusive da tradição e da história.

O progressismo radical, o neo-liberalismo, o populismo de direita e a "nova esquerda" vieram romper com esse contrato.

A República Romana entrou em colapso quando as duas maiores facções se tornaram tão tribais que a política degenerou em guerra civil. O último romano defensor da República foi Cato o Jovem, que se teve que matar face ao fim da República.

Tal como então, também a democracia euro-americana irá morrer em breve, destruída por dentro, cancelada pelos esquerdistas do twitter, e dilacerada pela extrema-direita populista. Irá dar lugar à autocracia oriental que é muito mais natural aos impulsos selvagens do homem, e exige muito menos esforço da sociedade. Não será um processo imediato, mas lentamente os nossos regimes irão mudar em direcção ao modelo russo e chinês, mesmo que mantendo os mesmos nomes. Lembro que o "Império Romano" se chamou "República Romana" até ao fim, mesmo tendo um imperador. Até ao fim mantiveram dois consuls, mesmo sendo duas figuras sem qualquer poder.

A previsão do Churchill irá acabar por acontecer: toda a humanidade irá mergulhar numa idade das trevas tecnologicamente avançada, mas desumana, selvagem e bárbara.

Com o passar dos séculos, acredito que talvez um dia talvez volte a existir democracia representativa, mas não será no meu tempo de vida, nem no vosso.

Peterandia wrote:Isto é tudo verdade. A democracia euro-americana era moderadamente conservadora, liberal e social-democrática, e as três forças iam-se revezando no poder, disputando ideias dentro de um espaço de moderação, constitucionalismo, respeito pelas instituições democráticas, da família e inclusive da tradição e da história.

O progressismo radical, o neo-liberalismo, o populismo de direita e a "nova esquerda" vieram romper com esse contrato.

A República Romana entrou em colapso quando as duas maiores facções se tornaram tão tribais que a política degenerou em guerra civil. O último romano defensor da República foi Cato o Jovem, que se teve que matar face ao fim da República.

Tal como então, também a democracia euro-americana irá morrer em breve, destruída por dentro, cancelada pelos esquerdistas do twitter, e dilacerada pela extrema-direita populista. Irá dar lugar à autocracia oriental que é muito mais natural aos impulsos selvagens do homem, e exige muito menos esforço da sociedade. Não será um processo imediato, mas lentamente os nossos regimes irão mudar em direcção ao modelo russo e chinês, mesmo que mantendo os mesmos nomes. Lembro que o "Império Romano" se chamou "República Romana" até ao fim, mesmo tendo um imperador. Até ao fim mantiveram dois consuls, mesmo sendo duas figuras sem qualquer poder.

A previsão do Churchill irá acabar por acontecer: toda a humanidade irá mergulhar numa idade das trevas tecnologicamente avançada, mas desumana, selvagem e bárbara.

Com o passar dos séculos, acredito que talvez um dia talvez volte a existir democracia representativa, mas não será no meu tempo de vida, nem no vosso.

o Cato, aquando das negociações à beira da guerra civil também foi quem conseguiu mandar tudo por água abaixo porque desgostava mesmo muito dos cesarianos

para mim o Cicero, apesar de todas as suas falhas, acabou por ser o homem mais inteligente e o melhor governador que a republica romana viu nas suas ultimas decadas

hoje:

500 posts no discord

0 na região

querem matar a região

a região é de todos

o discord é deles

por isso querem matar a região

todas as regiões onde foi colocado o discord morreram

Já aqui alguém sabe como vai votar nas autárquicas?

Lusitanialand PortugalioCaxina Peterandia Apartamento e demais

Peterandia, Lusitanialand, Portugalio, Apartamento, and 1 otherPrtugal

Herya wrote:Já aqui alguém sabe como vai votar nas autárquicas?Lusitanialand PortugalioCaxina Peterandia Apartamento e demais

José Manuel Silva (PSD - CDS)

Lusitanialand wrote:José Manuel Silva (PSD - CDS)

votas tudo igual normalmente? ou é por nao conheceres os nomes das listas abaixo/para apoiar a coligação nas 3 eleições?

Herya wrote:votas tudo igual normalmente? ou é por nao conheceres os nomes das listas abaixo/para apoiar a coligação nas 3 eleições?

Já votei de forma diferente. Agora só se for para a junta, ainda não sei.

Lusitanialand wrote:Já votei de forma diferente. Agora só se for para a junta, ainda não sei.

eu por acaso ate acho que as pessoas na minha junta têm feito um trabalho decente, o que já é muito em comparaçao com os outros sitios onde ja vivi, acho que vou acabar por votar neles

na municipal ainda tenho de decidir, para alem de que nao sei quem vai concorrer cá em sintra

Estou de volta bichas

https://www.dn.pt/politica/-chega-candidata-dirigente-e-sindicalista-da-psp-a-camara-da-amadora-13490002.html

Mas depois não há fachos na bófia...

Lusitanialand wrote:José Manuel Silva (PSD - CDS)

Também votava nele se vivesse em Coimbra. Fora Machado

Herya wrote:Já aqui alguém sabe como vai votar nas autárquicas?

Lusitanialand PortugalioCaxina Peterandia Apartamento e demais

CDU...

O candidato aqui deve ser uma das famílias do costume...

O candidato do PSD/CDS a são João da Madeira foi revelado ontem: João Almeida

A minha explosão anterior foi derivada aos insultos que o nookie me fez. Garanto que estou mais calmo e que não se volta a repetir

Peterandia wrote:Isto é tudo verdade. A democracia euro-americana era moderadamente conservadora, liberal e social-democrática, e as três forças iam-se revezando no poder, disputando ideias dentro de um espaço de moderação, constitucionalismo, respeito pelas instituições democráticas, da família e inclusive da tradição e da história.

O progressismo radical, o neo-liberalismo, o populismo de direita e a "nova esquerda" vieram romper com esse contrato.

A República Romana entrou em colapso quando as duas maiores facções se tornaram tão tribais que a política degenerou em guerra civil. O último romano defensor da República foi Cato o Jovem, que se teve que matar face ao fim da República.

Tal como então, também a democracia euro-americana irá morrer em breve, destruída por dentro, cancelada pelos esquerdistas do twitter, e dilacerada pela extrema-direita populista. Irá dar lugar à autocracia oriental que é muito mais natural aos impulsos selvagens do homem, e exige muito menos esforço da sociedade. Não será um processo imediato, mas lentamente os nossos regimes irão mudar em direcção ao modelo russo e chinês, mesmo que mantendo os mesmos nomes. Lembro que o "Império Romano" se chamou "República Romana" até ao fim, mesmo tendo um imperador. Até ao fim mantiveram dois consuls, mesmo sendo duas figuras sem qualquer poder.

A previsão do Churchill irá acabar por acontecer: toda a humanidade irá mergulhar numa idade das trevas tecnologicamente avançada, mas desumana, selvagem e bárbara.

Com o passar dos séculos, acredito que talvez um dia talvez volte a existir democracia representativa, mas não será no meu tempo de vida, nem no vosso.

Infelizmente acho que o Pedro tem razão.

Logo a malta aqui temos que deixar de ser activistas de sofá, ou emitir opinião apenas na net e lutar pela defesa da democracia.

Não sei como.

Mas temos.

Herya wrote:Já aqui alguém sabe como vai votar nas autárquicas?

Lusitanialand PortugalioCaxina Peterandia Apartamento e demais

Gostava de saber, mas não ando em cima disso, demasiado trabalho para estar de olho no assunto xD mas sei que o senhor careca vai concorrer pelo Chega, pouco mais que isso. Ah, e que o Bloco de Esquerda revelou mais uma vez a quantidade de racismo neste país.

Portugalio wrote:Ah, e que o Bloco de Esquerda revelou mais uma vez a quantidade de racismo neste país.

?

Herya wrote:Já aqui alguém sabe como vai votar nas autárquicas?

Lusitanialand PortugalioCaxina Peterandia Apartamento e demais

Talvez Carlos Moedas, ainda não sei bem.

Não gosto muito de votar PSD ou em liberais, mas alguma coisa tem que mudar em Lisboa porque a cidade está um caos. Nem que seja um aumento da pressão sobre o PS.

Portugalio, Herya, and Prtugal

Portugalio wrote:Gostava de saber, mas não ando em cima disso, demasiado trabalho para estar de olho no assunto xD mas sei que o senhor careca vai concorrer pelo Chega, pouco mais que isso. Ah, e que o Bloco de Esquerda revelou mais uma vez a quantidade de racismo neste país.

epah, se estivesse recenseado por aí também ficaria muito entusiasmado por poder votar num candidato tão... completo... como o nuno graciano

Prtugal wrote:?

Isto pelas redes sociais, partilharam comigo as reações à candidata do BE. Não que preste muita atenção aos guerreiros do facebook, mas fiquei em choque pelo que vi, tanto racismo junto num só sitio... parecia um comicio do CHEGA (brincando... ou talvez não).

Prtugal wrote:Infelizmente acho que o Pedro tem razão.

Logo a malta aqui temos que deixar de ser activistas de sofá, ou emitir opinião apenas na net e lutar pela defesa da democracia.

Não sei como.

Mas temos.

Não percebeste o que eu quis dizer, é uma posição bem mais fatalista. Na grande estrutura das coisas o indivíduo é muito pequeno, Portugal também e a Europa está a ficar pequena logo aquilo que foi colocado em movimento já não pode ser parado, as estruturas estão demasiado podres.

Se olhares para a história Roma não caiu num dia, foi caindo até ao dia final. O Império Qing idem, e tal como eles também nós teremos certamente que enfrentar o nosso "século da humilhação". Se vires bem já está a acontecer.

O fim de uma civilização acontece quando a energia despendida para a manter é tal que não deixa espaço para se investir em evolução: https://en.wikipedia.org/wiki/Societal_collapse

Mas não fiques demasiado preocupado, isto é um processo longo, não vai acontecer do dia para a noite, talvez nem no nosso tempo de vida. O Império Qing levou uma centena de anos para estagnar, e depois 200 anos para entrar em colapso total.

Mas iremos viver para sentir os primeiros sinais do colapso (do declínio já estamos a sentir). O facto que vamos ser a primeira geração alargada a ter pior qualidade de viva em média do que os nossos antecessores é o sinal de para onde vamos.

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